terça-feira, 30 de agosto de 2011

DSGSC - Glutamato Monossódico, um vilão na nossa cozinha

Depois que o Lu começou a fazer a dieta sem glútem e sem caseína, conservantes, corantes e pouco açúcar, começamos a estudar sobre alimentação. Quando nos tornamos vegetarianas começamos a pesquisar e a ler todos os rótulos. Adoramos blogs de culinária e artigos de nutrição e saúde. Lemos muitas coisas interesantes que podem ajudar você a se alimentar melhor e principalmente as crianças com autismo e déficit de atenção. Nós, como pessoa agitadas e esquecidas (só não falamos TDAH porque ainda não temos diagnóstico profissional) já estamos nos policiando. Nossa última compra de supermercado foi bem consciente. Se amamos ir pra cozinha, pra que consumir alimentos industrializados, né? Pense nisso: Você é o que você come! Vamos colocar várias pesquisas nossas sobre aditivos alimentares. Começamos com um grande vilão!
Voce eh o que voce come Um silencioso e difundido assassino que é pior à sua saúde que álcool, nicotina e muitas outras drogas está provavelmente escondido em seu armário de cozinha neste exato momento. “Ele” é o glutamato monossódico ou GMS (MSG, Monossodium Glutamate do nome original em inglês), um realçador de sabor que é conhecido amplamente como um aditivo na comida oriental, mas que na verdade é adicionado a milhares de alimentos que você e sua família regularmente comem, especialmente se você é como a maior parte dos norte-americanos e come a maioria de sua comida como alimento processado ou em restaurantes.
Significado de glutamato para indústrias que não preocupam com sua saúde e sim só em vender: Sua maior propriedade é intensificar o sabor de alimentos e para isso é necessário a utilização de uma quantidade minúscula de produto. O glutamato ativa as papilas gustativas para a identificação do que os orientais consideram como quinto sabor. Para eles, além do salgado, doce, amargo e azedo, existe o chamado umami, ou intensificador natural dos sabores inerentes aos alimentos.
Significado de glutamato pra quem se preocupa com a saúde: Glutamato monossódico é um dos piores aditivos alimentares no mercado e é usado em sopas enlatadas, biscoitos, carnes, saladas, refeições congeladas e muito mais. É encontrado em restaurantes e supermercados locais, na lanchonete da escola das crianças, e incrivelmente, mesmo na comida de bebê e em fórmulas infantis.
Inimigos invisiveis É uma excito-toxina, o que significa que ele superexcita suas células ao ponto de ser perigoso ou mortal, causando danos em vários graus – e potencialmente mesmo acionar ou piorar disfunções de aprendizado, Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson, Mal de Lou Gehrig, AUTISMO, DDA, HIPERATIVDADE e mais.
Parte do problema também é que o ácido glutâmico livre é o mesmo neurotransmissor que o seu cérebro, sistema nervoso, pâncreas e outros órgãos usam para iniciar certos processos em seu corpo.

Os cientistas usam o glutamato monossódico como forma de induzir obesidade em cobaias. Associado a uma dieta rica em calorias, o glutamato monossódico também demonstrou causar estresse oxidativo no fígado. Nas pessoas, as reações físicas ao glutamato monossódico podem ser:
- Dor de cabeça
- Dor da cabeça aos pés
- Depressão
- Tonteira
- Dor ou queimação no estomago
- Dor na ATM – Articulação Temporo Mandibular (articulação da boca)
- Tensão nos ombros, ou até em todos os músculos do corpo
- Insônia ou muita moleza
- Você também pode estar inchado, ou sentindo os músculos “moles”
- Sua visão pode estar borrada, turva
- E de repente você pode ter ficado com dificuldades na escola,
- Ou pensa que sua idade está acabando com a sua memória,
- Falta de ar,
- Zumbido, convulsões, taquicardia
- Está tendo problemas de pressão arterial e não consegue estabilizar

Seu bebe não dorme, chora muito, é agitado, tem muitos gazes? Procure se você não está usando algumas destas substâncias, mesmo que seja só um pouquinho. Elas passam para o leite. Já foi a todo tipo de medico, já fez todo tipo de exame, ninguém descobre o que você tem. Pode ser até que você esteja tomando remédios neurológicos ou psiquiátricos para pelo menos tentar melhorar os sintomas. Pode ser que você esteja tomando antiinflamatórios, algumas vezes, corticóides. E você não melhorou, pouco melhorou, ou até piorou. Ainda que às vezes você tenha sido diagnosticado com “síndrome da fadiga crônica”, ou “fibromialgia. Reveja sua alimentação, mude seus hábitos.
Apesar desses problemas, a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) liberarou o glutamato monossódico para o consumo público. No entanto, tome cuidado, pois o glutamato monossódico muitas vezes é encontrado em produtos alimentícios, mas rotulado de outras maneiras: ácido glutâmico, proteína vegetal hidrolisada, proteína hidrolisada, extrato de proteína vegetal, caseinato de sódio, caseinato de cálcio, extrato de levedura, proteína texturizada, farinha de aveia hidrolisada ou óleo de milho. Se você encontrar esses ingredientes no rótulo dos alimentos, é sinal de que o glutamato monossódico também está presente no produto.
Os fabricantes de alimentos podem usar o glutamato na quantidade que considerarem suficiente para obter o efeito tecnológico desejado. Basta que o nome da substância conste no rótulo. A nutricionista Viviane Laudelino Vieira, da Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo), explica que os nutrientes que compõem o glutamato monossódico constam nas tabelas nutricionais dos alimentos. Porém, não são especificados dos demais ingredientes. Por exemplo, todo sódio dos ingredientes é somado e colocado na tabela nutricional do produto apenas como sódio, sem a origem.
Observe a composição nutricional do produto no supermercado e identifique a quantidade de cada nutriente (gordura, carboidratos, proteínas, vitaminas e sais minerais). Veja a lista de ingredientes. Eles aparecem sempre em ordem decrescente de quantidade. Não ultrapasse os valores diários (VD) recomendados para carboidratos, proteínas, gordura (totais e saturadas) e sódio.
Dicas são importantíssimas pra você consumir alimentos saudáveis:
Compre saude!
- Há uma regra de ouro: você deve aprender a reconhecer a diferença entre alimento e produtos alimentícios. Coma todo alimento que quiser, mas esqueça os produtos alimentícios. (industrializados) Se você seguir esta simples regra, sua saúde melhorará e sua ansiedade sobre o que é alimentação saudável diminuirá consideravelmente.
- Outro conceito importante: mais velho é quase sempre melhor! Nosso organismo se desenvolveu e se aperfeiçoou durante milhões de anos com alimentos naturais e por isso é possível afirmar que nosso sistema digestivo está adaptado às fontes ancestrais de alimentos. Em contraste, os produtos alimentícios estão carregados de substâncias que são completamente alheias à nossa herança evolutiva. A era moderna nos deu uma quantidade impressionante de alimentos, mas nós realmente não melhoramos sua qualidade. Encontramos meios de manter o alimento fresco durante períodos mais longos e, em alguns casos, adicionamos alguns ingredientes que ajudam a aliviar algumas deficiências nutricionais. Mas, na maioria dos casos, os alimentos não são melhores agora do que há cem anos. Essa é a segunda regra: coma o velho; evite o novo.
Algo mudou substancialmente no século 20: a produção e o processamento dos alimentos se tornaram industrializados e milhares de produtos alimentícios foram criados. Quatro acontecimentos mudaram toda a história: a invenção da hidrogenação das gorduras; a melhora no processo de refino (beneficiamento) dos grãos e cereais, a criação do xarope de frutose de milho e do glutamato monossódico. Estes são os principais ingredientes de todo produto alimentício, os principais responsáveis por nosso apocalipse metabólico e pela maior parte das dornças do mundo moderno.
- Alguns preparados de alhos com sal também estão com glutamato. Tome cuidado com os molhos de tomate e com Presunto, Mortadela, Salsicha, Lingüiça e outros embutidos. Aves já temperadas, hamburguer, empanados. A maioria das empresas que produzem estes produtos passaram a utilizar Glutamato.
- Utilize somente Sal Tradicional, Sal light está acrescido de Glutamato Monossódico. Sal com realçador de sabor também (do tipo Ajinosal).
- DIGA NÃO aos restaurantes que estão utilizando essas substâncias. Eles passaram a utilizar Glutamato Monossódico, para facilitar e acelerar o tempo de tempero da comida. Da menos trabalho, ainda que seja em detrimento da sua saúde. Alguns o fazem por desconhecimento. Outros o fazem com conhecimento de causa. Cuidado também com churrascarias. Recentemente descobrimos que sal grosso para churrasco estão sendo acrescidos de Glutamato de Monossódico.
- Muito cuidado ainda com pipoca em shopping e cinema e frango pronto em padarias. Salgados estão levando Glutamato no recheio e na massa. Até milho verde cozido na beira da praia pode conter glutemato.
- Se você é proprietário de um estabelecimento que trabalhe com alimentos, já tomou conhecimento deste problema e já eliminou estas substâncias, deixe seu freguês saber. Coloque um aviso em lugar de destaque para que possam comer tranqüilos. Não esqueça de tomar cuidado com os ingredientes como presunto, molho shoyu, molho inglês, molhos de tomate industrializados, etc. A grande maioria contém Glutamato, mas algumas indústrias ainda não utilizam. Você só pode garantir que não utiliza estas substâncias se NENHUM ingrediente contiver GLUTAMATO.
- Se você é uma industria que não utiliza estas substâncias, deixe seu consumidor saber. Algumas indústrias estrangeiras já utilizam um destaque com as palavras, sem glutamato.
Leia com atencao as embalagens
TOMAR CUIDADO:
Enlatados; embutidos; salgadinhos com sabor (se for consumir, opte pelo tradicional mas leia os ingredientes) tipo: churrasco, cebola e salsa, pimenta, presunto, entre outros; salame; mortadela; presunto; queijos (meno o fresco); salcicha; linguiça; bolachas; pipocas; sopa e cremes em pó; macarrão instantâneo; molhos de salada e temperos em pó, farofa, batata frita, maionese, catchup, mostarda, caldos de carne, galinha e legume, enfim, leia todos os rótulo antes de comprar.
Se as “autoridades de saúde” não estão tomando as devidas providências, isso não significa que você deve ficar aí parado. Não espere alguém fazer alguma coisa. Faça você. Leia mais. Informe-se. Estude. Questione. Exija cardápios naturais no lanche de seu filho na escola. Junte-se a outras pessoas que pensam como você. A união faz a força. Exija cardápios naturais para seus entes queridos hospitalizados. Se uma boa parte dos consumidores exigir um determinado padrão, um segmento do mercado passará a oferecê-lo. E lembre-se que afinal, você não estará exigindo nenhum absurdo – apenas alimentos in natura nas escolas e hospitais, como carne fresca, frutas e verduras frescas, ovos frescos, enfim, alimentos que sempre estiveram associados à boa saúde desde o início da Humanidade.

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