Um
grupo internacional de cientistas divulgou um manifesto pedindo mais
pesquisas para identificar as possíveis causas ambientais do autismo e
outras desordens do desenvolvimento neurológico em crianças.
O documento também apresenta uma lista de 10 produtos químicos suspeitos, aqueles que são considerados altamente susceptíveis de contribuir para essas condições.
O documento foi publicado juntamente com quatro artigos científicos - cada um sugerindo uma ligação entre produtos químicos tóxicos e autismo - na revista científica Environmental Health Perspectives
Causas ambientais das desordens neurológicas
A Academia Nacional de Ciências dos EUA afirma que 3% de todos os transtornos neurocomportamentais em crianças, incluindo o transtorno do espectro do autismo (ASD) e déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), são causados por substâncias tóxicas no meio ambiente, e que outros 25% são causados por interações entre fatores ambientais e genéticos.
Mas as causas ambientais e seus mecanismos de ação no organismo ainda não são conhecidos.
Os pesquisadores elaboraram uma lista de 10 produtos químicos encontrados em produtos de consumo que são suspeitos de contribuir para a deficiência do autismo e de aprendizagem, de forma a orientar uma estratégia de pesquisas para descobrir causas ambientais potencialmente evitáveis.
Produtos químicos suspeitos
Os dez produtos químicos são:
Chumbo
Metilmercúrio
PCBs - Bifenilas Policloradas
Inseticidas ou pesticidas organofosforados
Inseticidas ou pesticidas organoclorados
Desreguladores endócrinos
Gases do escapamento de automóveis
Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos
Antichamas bromados
Compostos perfluorados
O primeiro dos quatro artigos, escrito por uma equipe da Universidade de Wisconsin, encontrou indícios que ligam fumar durante a gravidez com a desordem de Asperger e outras formas de autismo de alto grau.
Dois artigos, escritos por pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Davis, mostram que os PCBs (bifenilas policloradas) atrapalham as primeiras etapas do desenvolvimento cerebral.
O último artigo, da mesma universidade, sugere uma ligação entre a exposição a pesticidas e o autismo.
O documento também apresenta uma lista de 10 produtos químicos suspeitos, aqueles que são considerados altamente susceptíveis de contribuir para essas condições.
O documento foi publicado juntamente com quatro artigos científicos - cada um sugerindo uma ligação entre produtos químicos tóxicos e autismo - na revista científica Environmental Health Perspectives
Causas ambientais das desordens neurológicas
A Academia Nacional de Ciências dos EUA afirma que 3% de todos os transtornos neurocomportamentais em crianças, incluindo o transtorno do espectro do autismo (ASD) e déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), são causados por substâncias tóxicas no meio ambiente, e que outros 25% são causados por interações entre fatores ambientais e genéticos.
Mas as causas ambientais e seus mecanismos de ação no organismo ainda não são conhecidos.
Os pesquisadores elaboraram uma lista de 10 produtos químicos encontrados em produtos de consumo que são suspeitos de contribuir para a deficiência do autismo e de aprendizagem, de forma a orientar uma estratégia de pesquisas para descobrir causas ambientais potencialmente evitáveis.
Produtos químicos suspeitos
Os dez produtos químicos são:
Chumbo
Metilmercúrio
PCBs - Bifenilas Policloradas
Inseticidas ou pesticidas organofosforados
Inseticidas ou pesticidas organoclorados
Desreguladores endócrinos
Gases do escapamento de automóveis
Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos
Antichamas bromados
Compostos perfluorados
O primeiro dos quatro artigos, escrito por uma equipe da Universidade de Wisconsin, encontrou indícios que ligam fumar durante a gravidez com a desordem de Asperger e outras formas de autismo de alto grau.
Dois artigos, escritos por pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Davis, mostram que os PCBs (bifenilas policloradas) atrapalham as primeiras etapas do desenvolvimento cerebral.
O último artigo, da mesma universidade, sugere uma ligação entre a exposição a pesticidas e o autismo.
Perguntas para Dra. Jaqueline Araújo
Como começar o tratamento?
Primeiro precisamos analisar seus
sinais e sintomas e geralmente solicito alguns exames IgG (alergia
tardia) que é super importante para fazer uma dieta mais orientada,
mineralograma para avaliar contaminação por metais tóxicos e carências
de minerais entre outros. Gosto de dosar tbm a vitamina D3 e pedir um
coprológico funcional. Bem Margareth, não existe alergia a lactose e sim
intolerância por deficiência de uma enzima específica chamada lactase e
neste caso não basta tomar leite sem lactose e sim cortar todos os
alimentos derivados do leite que tenham lactose. Eu sigo um protocolo de
dieta onde aconselho a retirada do leite por conta da sua proteína que
se chama caseína e do glúten e tenho visto bons resultados para quem
segue certinho sem quebrar a dieta. Também é importante certificar-se se
não há disbiose intestinal, o que é muito comum nos autistas,
apresentando grande permeabilidade intestinal e a passagem dessas
proteínas quando ingeridas que ao atravessarem a membrana do intestino,
caem na corrente sanguinea e conseguem chegar ao cérebro agindo como
opióides (drogas semelhantes a morfina e a cocaína) piorando o
comportamento, causando irritabilidade, hiperatividade, déficit de
atenção, maior resistência a dor, etc. Eu ficaria horas aqui tentando de
explicar mas cada caso é um caso e precisa ser avaliado. Mas geralmente
é importante a suplementação com algumas vitaminas e minerais,
lactobacillus e omega 3. O uso de enzimas digestivas também auxiliam
bastante em muitos casos. Não aconselho que vc retire o glúten e o leite
sem orientação pois pode provocar carências nutricionais e isso só iria
piorar a situação. Cuidado com o excesso de soja pois ela é bastante
alergênica, além de ser uma proteína de difícil digestão. Fico feliz que
meu blog possa estar ajudando muitas mães.
Refiz o mineralograma da
minha filha na semana passada para ver se consegui eliminar totalmente o
aluminio e mercúrio que estavam aumentados. Fiquei muito feliz de ter
conseguido excelente resultado com ALA e galato de epigalocatequina e o
que é melhor... sem nenhum risco ou efeito colateral! Ela está livre
desses malditos metais!!! A Giulia teve fungos somente uma única vez e
atualmente está na dieta SGSC e ainda sem a soja pois como havia um
aumento no IgG mesmo não sendo muito significante, preferi excluir para
não sensibilizar. No final do ano pretendo repetir este exame pois já
faz mais de 2 anos que ela fez e acredito que possa ter modificado.
Atualmente ela come muitas frutas e adora! Na presença de fungos é
importante que a dieta seja mesmo mais radical! No que se refere ao
tratamento da infecção pela cândida é importantíssimo melhorar a função
digestiva e o sistema imunológico, assim a cândida não encontrará
ambiente propício para o seu crescimento excessivo ou tornar-se
recorrente. Eu costumo fazer um tratamento de choque para livrar meus
anjinhos dessa praga...rsrs...Dieta associada a pre e probióticos,
antifúngico, gosto muito do ácido caprílico e alho com azeite de oliva,
isso quando a criança pode se beneficiar do alho... (nem sempre posso
utilizá-lo para todos) e suplementação com vitaminas e minerais. Eu
assisti a palestra da Dra.Elaine no Congresso sobre autismo em SP, se
não me engano em 2009, mas nunca tive oportunidade de conversar e
conhecer melhor o trabalho dela. Porém se é indicada do Autismo Infantil, tenho certeza de que sua filha está em boas mãos! Seja bem vinda ao grupo! Bjs
Dra.Jaqueline Araujo
CRN4 11101020
Nutrição Clínica Funcional e Ortomolecular
Consultório:
Av.das Américas, 500 Bl.21 sl.247
Barra da Tijuca - RJ
(21)3153-7561
Atendimento domiciliar
(21)8031-9993
www.autismo.nutricao.inf.br
Moderadora do Grupo: Tratamento do Autismo
Dra.Jaqueline Araujo
CRN4 11101020
Nutrição Clínica Funcional e Ortomolecular
Consultório:
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Barra da Tijuca - RJ
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