Contorno Genético
Doenças multifatoriais são causadas por infecções e acontecimentos ambientais que ocorrem nos indivíduos suscetíveis geneticamente. Parâmetros básicos como idade, e sexo, juntamente com outros fatores genéticos e ambientais, tem um papel no início dessas doenças. Infecções combinadas com cargas ambientais excessivas somente levam a doença se elas ocorrerem em indivíduos com suscetibilidade genética apropriada.
Uma maneira clara e definitiva de avaliar a contribuição genética da doença multifatorial é aproveitar-se das novas metodologias que permitem o exame genético personalizado. Atualmente, há exames disponíveis para identificar um número de suscetibilidades genéticas fundamentais baseadas em variações que são encontradas no DNA. Infelizmente, o uso desse exame ficou aquém das expectativas. Impedimentos percebidos ao uso do exame genético para identificar suscetibilidades fundamentais a doença incluem medo da discriminação do trabalho, perda da cobertura do seguro e a inabilidade de lidar com os estados de doença diagnóstica poderosa acentua a necessidade de meios adequados para lidar com os resultados do teste genético personalizado. É uma paródia ter a habilidade de identificar especificamente a fraqueza genética, no tanto ter essa tecnologia mal utilizada por medo. Aponta para uma necessidade terrível de tecnologias terapêuticas que aproveitam a mesma informação genética com olhos para o tratamento personalizado ou suplementação nutricional, do que simplesmente de diagnose personalizado.
O campo dos nutrigenômicos é o estudo de como diferentes comidas podem interagir com gens específicos para diminuir o risco de doenças. Nutrigenômica biomolecular vai um passo a frente com esse conceito, analisando as trajetórias de sinalização molecular que são afetadas por mudanças básicas específicas e então utiliza combinação de nutrientes, comidas e ácidos ribonucleicos naturais para contornar as mutações e restaurar a função correta da trajetória.
Uma trajetória central no corpo que é particularmente responsável do exame nutrigenômico biomolecular fraqueza genética é a trajetória metioninal.
Como resultado dessa atividade diminuída na trajetória metilação, há uma escassez de grupos metil de funções importantes.
Grupos metil são grupos “ CH3” que são mudados de posição pelo corpo para ativar ou desativar gens. Há vários lugares específicos nessa trajetória onde os blocos podem ocorrer como resultado de debilidade genética. Suplementação com comida e nutrientes apropriados farão o contorno nessas mutações para permitir a restauração da função da trajetória.
O ciclo metilação é a trajetória ideal para ficar na análise nutrigenômica e suplementação. A função dessa trajetória é essencial para um número de reações críticas no corpo. Uma conseqüência da debilidade genética ( mutações) nessa trajetória é o aumento de fatores de risco que levam a um número de condições séria de saúde. Defeitos na metilação tem fundamentos apropriados para mais ataques de agentes infecciosos e ambientais resultando numa enorme variação de condições incluindo o diabetes, doença cardiovascular, disfunção da tireóide, inflamação neurológica, esquizofrenia, infecção viral crônica, desequilíbrio dos neurotransmissores, asteriosclerose, câncer, envelhecimento, reparo diminuído do dano de tecidos, função imune incorreta, defeitos nos tubos neurais, síndrome de down, esclerose múltipla, doença de huntington, mal de parkinson, mal de Alzheimer, bem como o autismo.
Metilação também está diretamente relacionada aos níveis de neurotransmissores; metilação de intermediários no metabolismo triptofano pode afetar os níveis de serotonina e os intermediários da trajetória de metilação também são compartilhados com a trajetória envolvida na síntese verdadeira de serotonina e dopomina. Além do seu papel direto como neurotransmissor, a dopomina está envolvida em metilar phospholipids nas membranas da célulapara aumentar a fluidez da membrana. A fluidez da membrana é importante para uma variedade de funções incluindo a sinalização adequada do sistema imune bem como a de proteger os nervos de danos.
Um número de condições neurológicas sérias reduziu a fluidez da membrana como parte do processo da doença incluindo MS, ALS e mal de Alzheimer. Além disso a metilação phospholipril pode estar envolvida na modulação dos receptores de NMDA ( glutamato), agindo para controlar o dano do toxina excitante.
Aumentos em certos mediadores inflamatórios do sistema imune tais como IL6 e TNF alpha leva a diminuição na metilação. Inflamação crônica iria assim exacerbar uma condição genética existente da sub-metilação. A inabilidade de avançar normalmente através da trajetória da metilação como resultado das mutações do ciclo metilação, poderia levar a formar precussores da trajetória metilação, incluindo o glutamato da toxina excitante.
Os blocos construtores da metilação estão também diretamente relacionados à habilidade do corpo de mielina os nervos e impedir a ação nervos. Mielinação é um revestimento que envolve as ligações de neurônios para fazer o isolamento térmico e facilitar a transmissão mais rápida dos potenciais elétricos. Sem metilação adequada, os nervos não podem mielinar em primeiro lugar, ou não pode re-mielinar depois de agressões tais como infecção viral ou toxicidas de pessada de metal. Um efeito secundário da falta de metilação e por isso a metilação diminuída fica inadequada para impedir a ação dos nervos. Impedir a ação dos nervos ajuda a evitar ligações excessivas de conexões de neurônios inúteis e reduz a densidade sináptica. Sem o impedimento adequado, as conexões das células cerebrais ficam mal direcionadas e proliferam num conjunto denso.
Essas mudanças causadas metabolicamente a função cerebral pode ser abrandadas se a debilidade genética fundamental que estão causando essas mudanças forem identificadas e suplementadas nutricionalmente usando análise nutrigenômica biomolecular.
Em geral, bioindividores simples são identificados como indicadores para estados de doenças específica. Contudo, é impossível para um número de condições de saúde inclusive o autismo. É necessário ver a trajetória inteira da metilação como um “bio-indicador” para suscetibilidade genética fundamental de um estado da doença. Pode ser necessário expandir a visão de “ bio-indicador” além da restrição de uma mutação de um único gen para uma mutação em algum lugar numa trajetória inteira da função interligada.
Isso não significa que todo indivíduo com mutações nessa trajetória será autista ou terá uma das condições de saúde incluídas acima. Será uma condição necessária mas não suficiente. A maioria das condições de saúde na sociedade hoje são por natureza multifatorial. Há componentes genéticos, componentes infecciosos e componentes ambientais.
Um certo estímulo mínimo ou substancia danosa precisam ser encontradas para cada um desses fatores para ocorrer a doença multifatoriais. Contudo, parte do que torna o ciclo de metilação tão único e tão crítico para nossa saúde, é que mutações nessa trajetória tem a capacidade de enfraquecer esses 3 fatores. Isso sugere que se uma pessoa tem mutações suficientes ou debilidades nessa trajetória, pode ser suficiente para causar doenças multifatoriais, aumento de substâncias tóxicas ambientais e tem efeitos secundários na expressão genética.
Olhando as representações de diagrama da trajetória de metilação e relacionando os efeitos dos polimofismos genéticos às trajetórias bioquímicas, é possível desenhar um mapa personalizado para os desequilíbrios de cada pessoa que podem ter impacto na sua saúde. Identificando as áreas precisas da fragilidade genética, é então possível direcionar o alvo dessa suplementação nutricional apropriada dessas trajetórias para otimizar o funcionamento desses processos bioquímicos variais. Nutrientes chaves e alimentação que podem ajudar contornar as mutações ao ciclo de metilação são os ácidos riblonocleicos, ou RNA.
A trajetória da metilação é particularmente responsável pela suplementação baseada na RNA já que essas trajetórias não são necessárias, para transformar honoristeína em metionina, mas também são necessárias para a síntese das pyrimidines e purines para a nova síntese de DNA e RNA. Suplementando essas trajetórias com nutrientes apropriados é possível otimizar o funcionamente desses processos bioquímicos cruciais.
DNA e RNA são comercializados como suplementos nutricionais.
Contudo, em nenhuma ocasião se tem feito tentativa para acentuar ou enriquecer os níveis de seqüência de RNA não modificados específicos relativos a uma mistura total desses RNAs.
Atualmente, RNA natural como um suplemento nutricional, droga homeopática ou alimentação médica está contida numa mistura total de RNA. Estimativas conservativas são que cada célula humana contém informações de 30.000 a 100.000 genes diferentes. Cada gen necessita de mensagens múltiplas de RNA para levar e regular a informação naqueles gens, resultando em dois para vários milhares de diferentes RNAs para cada um desses gens. Isso sugere que um milhão de mensagens de RNA pode estar envolvido em levar informação além dos componentes de RNA para a maquinaria, sinalização correta e regulagem das células.
O número total de RNAs diferentes numa célula poderia assim exceder1.000.000 de moléculas diferentes. O uso de uma mistura de RNA Saccharomyces Cerevisiae total representaria, consequentemente, uma mistura de um número enorme de diferentes seqüências de RNA.
Até o momento, o uso de ácidos nucléicos, RNA e DNA, tem sido polarizado em 2 categorias distintas: o uso de ácidos nucléicos modificados como produtos farmacêuticos e o uso de misturas totais de RNA e DNA naturais como suplementos nutricionais, drogas homeopáticas e alimentos medicinais. Os resultados da pesquisa da Dra. Amy Yasko do Instituto de Pesquisa Neurológica demonstram que o uso de RNAs não modificados específicos permite que a seleção inerente nos ácidos nucléicos farmacêuticos retenha a falta de toxicidade encontrada em produtos ácido nucléicos naturais.
RNAs não modificados escolhidos de um conjunto completo de RNA Saccharomyces Cerevisiae têm êxito em ter efeitos positivos sobre uma larga variedade de condições de saúde. Isso é verdade não importando o mecanismo de ação pelo qual esses RNAs funcionam, se é um antisense ou interferência de RNAs, outros modos de ação, ou se eles representam diferentes facetas de uma variedade de mecanismos.
Os RNAs são escolhidos baseados em trajetórias metabólicas publicadas conhecidas para a função de interesse. Além disso, tem sido a observação da Dra. Yasko que quanto menos a espinha dorsal DNA desvia da configuração natural RNA, menor a concentração de RNA que é necessário para afetar os processos regulatórios. Consequentemente, o uso dos RNAs não modificados descritos permite que concentrações menores significantes de RNA sejam utilizadas, para mil vezes mais concentração menores do que são atualmente utilizadas com RNA eukariote modificado ou DNA oligonucleotídeos.
Os fungos específicos RNA são escolhidos do grupo Comprehensive Yeast genome Database, MIPS Saccharomyces cerevisiae. O MIPS Comprehensive Yeast Genome Database (CY6D) apresenta informações sobre a estrutura molecular e a rede funcional da seqüência da totalidade do modelo bem estruturado, o fungo germinante Saccharomyces cerevisiae. Combinações específicas dos fungos RNAs são escolhidos baseados nas trajetórias bioquímicas e interações.
Com esse fundamento, um número de seqüências Saccharomyces Cerevisiae não modificadas específicas tem sido escolhido da ocorrência natural do fungo RNA e tem sido utilizado para ajudar a atingir uma variedade de condições de saúde.
A figura 2 retrata a diminuição da freqüência de ataque que é visto depois da administração de específicas seqüências de RNAs modificados do Saccharomyces Cerevisiae.
A figura 3 retrata a diminuição dos níveis de açúcar no sangue que é vista depois da administração de um segundo conjunto único de seqüências de RNA não modificados do Saccharomyces Cerevisiae.
A figura 4 retrata a diminuição do colesterol total e LDL que é vista depois da administração de específicas seqüências de RNA não modificados do Saccharomyces Cerevisiae, bem como uma falta de efeitos tóxicos nas enzimas do fígado seguindo a administração desses específicos RNAs não modificados como são mostrados na figura 4b.
A medicina molecular tem dado incríveis passos usando específicos RNAs modificados quimicamente e a nutrição molecular tem provado que RNAs naturais podem ser usados com sucesso para ajudar a equilibrar uma grande variedade de condições de saúde. Estes resultados sugerem que é possível combinar alguns dos melhores aspectos desses dois campos usando uma tecnologia natural baseada no uso de RNAs enriquecidos
Análise do Nutrigenômico Biomolecular do Ciclo de Metilação
O campo dos nutrigenômicos é um estudo de como diferentes alimentos podem interagir com genes particulares para diminuir o risco de doenças. O nutrigenômico biomolecular leva este conceito um pouco mais longe, analisando as trajetórias de sinalização molecular que são afetadas por mudanças de posição base individuais e depois utilizar combinações de nutrientes, alimentos e ácidos ribonucléicos naturais para contornar as mutações e restaurar a função da trajetória individual.
Uma trajetória central no corpo que é particularmente responsável pelo exame nutrigenômico biomolecular para as debilidades genéticas é a trajetória methionine/folate. Como um resultado desta atividade diminuída na trajetória da metilação, há uma falta de grupos methil no corpo que serviriam por outro lado uma variedade de funções importantes.
Os grupos methyl são grupos “CH3” que se movem pelo corpo para ativar e desativar os genes. Há vários lugares particulares nesta trajetória onde podem ocorrer bloqueios como um resultado de debilidades genéticas. A suplementação com alimentos e nutrientes apropriados contornará estas mutações para permitis a função restauradora da trajetória.
O ciclo de metilação é a trajetória ideal a ser focalizada para a análise nutrigenômica e para a suplementação. A função desta trajetória é fundamental para um número de reações críticas no corpo. As conseqüências das debilidades genéticas (mutações) nesta trajetória são fatores de risco aumentados para um número de condições sérias de saúde. Os defeitos na metilação preparam a base apropriada para o ataque posterior de agentes infecciosos e ambientais resultando numa série ampla de condições que incluem diabetes, doença cardiovascular, disfunção da tiróide, inflamação neurológica, infecção viral crônica, desequilíbrios dos neurotransmissores, arterioesclerose, câncer, envelhecimento, esquizofrenia, difícil reparação em tecidos danificados, função imunológica imprópria, defeitos no tubo neural, síndrome de Down, esclerose múltipla, doença de Huntington, doença de Parkinson, de Alzheimer, bem como autismo.
Em geral, os biomarcadores individuais são identificados como indicadores para estados de doença específica. Contudo, é possível que para um número de condições de saúde, incluindo o autismo, possa ser necessário olhar para a trajetória da metilação inteira como “um biomarcador” para sublinhar a suscetibilidade genética para um estado de doença. Pode requerer expandir a visão de um “biomarcador” além da restrição de uma mutação num único gene para uma mutação em algum lugar numa trajetória inteira de função interconectada.
Isto não significa que todo indivíduo com mutações nesta trajetória será autista ou terá uma das condições de saúde listadas acima. Deve ser uma condição necessária, mas não uma condição suficiente. A maioria das condições de saúde na sociedade hoje é multifatoriais em sua natureza. Há componentes genéticos, componentes infecciosos e componentes ambientais. Um certo estímulo mínimo ou uma quantia de substâncias danosas no corpo precisa ser encontrado para cada um destes fatores a fim de que a doença multifatorial ocorra. Contudo, parte do que torna o ciclo de metilação tão único e tão crítico para nossa saúde, é que as mutações nesta trajetória tem a capacidade de prejudicar todos os 3 destes fatores. Isto sugeriria que se um indivíduo tem mutações suficientes ou debilidades nesta trajetória pode ser suficiente para causar a doença multifatorial, já que as mutações do ciclo de metilação podem levar a doenças infecciosas crônicas ao aumento das substâncias tóxicas ambientais e tem efeitos secundários na expressão genética.
Ao olhar para as representações diagramáticas da trajetória de metilação e relatando os efeitos dos polimorfismos genéticos para as trajetórias bioquímicas, é possível desenhar um mapa personalizado para os desequilíbrios de cada indivíduo que podem ter impacto sobre a saúde.
Identificando as áreas precisas da fragilidade genética, é possível então adequar a suplementação nutricional adequada destas trajetórias para otimizar o funcionamento destes processos bioquímicos cruciais. Os nutrientes chaves ou alimentos que podem ajudar a contornar as mutações do ciclo de metilação são os ácidos ribonucléicos, ou RNA.
Doenças multifatoriais são causadas por infecções e acontecimentos ambientais que ocorrem nos indivíduos suscetíveis geneticamente. Parâmetros básicos como idade, e sexo, juntamente com outros fatores genéticos e ambientais, tem um papel no início dessas doenças. Infecções combinadas com cargas ambientais excessivas somente levam a doença se elas ocorrerem em indivíduos com suscetibilidade genética apropriada.
Uma maneira clara e definitiva de avaliar a contribuição genética da doença multifatorial é aproveitar-se das novas metodologias que permitem o exame genético personalizado. Atualmente, há exames disponíveis para identificar um número de suscetibilidades genéticas fundamentais baseadas em variações que são encontradas no DNA. Infelizmente, o uso desse exame ficou aquém das expectativas. Impedimentos percebidos ao uso do exame genético para identificar suscetibilidades fundamentais a doença incluem medo da discriminação do trabalho, perda da cobertura do seguro e a inabilidade de lidar com os estados de doença diagnóstica poderosa acentua a necessidade de meios adequados para lidar com os resultados do teste genético personalizado. É uma paródia ter a habilidade de identificar especificamente a fraqueza genética, no tanto ter essa tecnologia mal utilizada por medo. Aponta para uma necessidade terrível de tecnologias terapêuticas que aproveitam a mesma informação genética com olhos para o tratamento personalizado ou suplementação nutricional, do que simplesmente de diagnose personalizado.
O campo dos nutrigenômicos é o estudo de como diferentes comidas podem interagir com gens específicos para diminuir o risco de doenças. Nutrigenômica biomolecular vai um passo a frente com esse conceito, analisando as trajetórias de sinalização molecular que são afetadas por mudanças básicas específicas e então utiliza combinação de nutrientes, comidas e ácidos ribonucleicos naturais para contornar as mutações e restaurar a função correta da trajetória.
Uma trajetória central no corpo que é particularmente responsável do exame nutrigenômico biomolecular fraqueza genética é a trajetória metioninal.
Como resultado dessa atividade diminuída na trajetória metilação, há uma escassez de grupos metil de funções importantes.
Grupos metil são grupos “ CH3” que são mudados de posição pelo corpo para ativar ou desativar gens. Há vários lugares específicos nessa trajetória onde os blocos podem ocorrer como resultado de debilidade genética. Suplementação com comida e nutrientes apropriados farão o contorno nessas mutações para permitir a restauração da função da trajetória.
O ciclo metilação é a trajetória ideal para ficar na análise nutrigenômica e suplementação. A função dessa trajetória é essencial para um número de reações críticas no corpo. Uma conseqüência da debilidade genética ( mutações) nessa trajetória é o aumento de fatores de risco que levam a um número de condições séria de saúde. Defeitos na metilação tem fundamentos apropriados para mais ataques de agentes infecciosos e ambientais resultando numa enorme variação de condições incluindo o diabetes, doença cardiovascular, disfunção da tireóide, inflamação neurológica, esquizofrenia, infecção viral crônica, desequilíbrio dos neurotransmissores, asteriosclerose, câncer, envelhecimento, reparo diminuído do dano de tecidos, função imune incorreta, defeitos nos tubos neurais, síndrome de down, esclerose múltipla, doença de huntington, mal de parkinson, mal de Alzheimer, bem como o autismo.
Metilação também está diretamente relacionada aos níveis de neurotransmissores; metilação de intermediários no metabolismo triptofano pode afetar os níveis de serotonina e os intermediários da trajetória de metilação também são compartilhados com a trajetória envolvida na síntese verdadeira de serotonina e dopomina. Além do seu papel direto como neurotransmissor, a dopomina está envolvida em metilar phospholipids nas membranas da célulapara aumentar a fluidez da membrana. A fluidez da membrana é importante para uma variedade de funções incluindo a sinalização adequada do sistema imune bem como a de proteger os nervos de danos.
Um número de condições neurológicas sérias reduziu a fluidez da membrana como parte do processo da doença incluindo MS, ALS e mal de Alzheimer. Além disso a metilação phospholipril pode estar envolvida na modulação dos receptores de NMDA ( glutamato), agindo para controlar o dano do toxina excitante.
Aumentos em certos mediadores inflamatórios do sistema imune tais como IL6 e TNF alpha leva a diminuição na metilação. Inflamação crônica iria assim exacerbar uma condição genética existente da sub-metilação. A inabilidade de avançar normalmente através da trajetória da metilação como resultado das mutações do ciclo metilação, poderia levar a formar precussores da trajetória metilação, incluindo o glutamato da toxina excitante.
Os blocos construtores da metilação estão também diretamente relacionados à habilidade do corpo de mielina os nervos e impedir a ação nervos. Mielinação é um revestimento que envolve as ligações de neurônios para fazer o isolamento térmico e facilitar a transmissão mais rápida dos potenciais elétricos. Sem metilação adequada, os nervos não podem mielinar em primeiro lugar, ou não pode re-mielinar depois de agressões tais como infecção viral ou toxicidas de pessada de metal. Um efeito secundário da falta de metilação e por isso a metilação diminuída fica inadequada para impedir a ação dos nervos. Impedir a ação dos nervos ajuda a evitar ligações excessivas de conexões de neurônios inúteis e reduz a densidade sináptica. Sem o impedimento adequado, as conexões das células cerebrais ficam mal direcionadas e proliferam num conjunto denso.
Essas mudanças causadas metabolicamente a função cerebral pode ser abrandadas se a debilidade genética fundamental que estão causando essas mudanças forem identificadas e suplementadas nutricionalmente usando análise nutrigenômica biomolecular.
Em geral, bioindividores simples são identificados como indicadores para estados de doenças específica. Contudo, é impossível para um número de condições de saúde inclusive o autismo. É necessário ver a trajetória inteira da metilação como um “bio-indicador” para suscetibilidade genética fundamental de um estado da doença. Pode ser necessário expandir a visão de “ bio-indicador” além da restrição de uma mutação de um único gen para uma mutação em algum lugar numa trajetória inteira da função interligada.
Isso não significa que todo indivíduo com mutações nessa trajetória será autista ou terá uma das condições de saúde incluídas acima. Será uma condição necessária mas não suficiente. A maioria das condições de saúde na sociedade hoje são por natureza multifatorial. Há componentes genéticos, componentes infecciosos e componentes ambientais.
Um certo estímulo mínimo ou substancia danosa precisam ser encontradas para cada um desses fatores para ocorrer a doença multifatoriais. Contudo, parte do que torna o ciclo de metilação tão único e tão crítico para nossa saúde, é que mutações nessa trajetória tem a capacidade de enfraquecer esses 3 fatores. Isso sugere que se uma pessoa tem mutações suficientes ou debilidades nessa trajetória, pode ser suficiente para causar doenças multifatoriais, aumento de substâncias tóxicas ambientais e tem efeitos secundários na expressão genética.
Olhando as representações de diagrama da trajetória de metilação e relacionando os efeitos dos polimofismos genéticos às trajetórias bioquímicas, é possível desenhar um mapa personalizado para os desequilíbrios de cada pessoa que podem ter impacto na sua saúde. Identificando as áreas precisas da fragilidade genética, é então possível direcionar o alvo dessa suplementação nutricional apropriada dessas trajetórias para otimizar o funcionamento desses processos bioquímicos variais. Nutrientes chaves e alimentação que podem ajudar contornar as mutações ao ciclo de metilação são os ácidos riblonocleicos, ou RNA.
A trajetória da metilação é particularmente responsável pela suplementação baseada na RNA já que essas trajetórias não são necessárias, para transformar honoristeína em metionina, mas também são necessárias para a síntese das pyrimidines e purines para a nova síntese de DNA e RNA. Suplementando essas trajetórias com nutrientes apropriados é possível otimizar o funcionamente desses processos bioquímicos cruciais.
DNA e RNA são comercializados como suplementos nutricionais.
Contudo, em nenhuma ocasião se tem feito tentativa para acentuar ou enriquecer os níveis de seqüência de RNA não modificados específicos relativos a uma mistura total desses RNAs.
Atualmente, RNA natural como um suplemento nutricional, droga homeopática ou alimentação médica está contida numa mistura total de RNA. Estimativas conservativas são que cada célula humana contém informações de 30.000 a 100.000 genes diferentes. Cada gen necessita de mensagens múltiplas de RNA para levar e regular a informação naqueles gens, resultando em dois para vários milhares de diferentes RNAs para cada um desses gens. Isso sugere que um milhão de mensagens de RNA pode estar envolvido em levar informação além dos componentes de RNA para a maquinaria, sinalização correta e regulagem das células.
O número total de RNAs diferentes numa célula poderia assim exceder1.000.000 de moléculas diferentes. O uso de uma mistura de RNA Saccharomyces Cerevisiae total representaria, consequentemente, uma mistura de um número enorme de diferentes seqüências de RNA.
Até o momento, o uso de ácidos nucléicos, RNA e DNA, tem sido polarizado em 2 categorias distintas: o uso de ácidos nucléicos modificados como produtos farmacêuticos e o uso de misturas totais de RNA e DNA naturais como suplementos nutricionais, drogas homeopáticas e alimentos medicinais. Os resultados da pesquisa da Dra. Amy Yasko do Instituto de Pesquisa Neurológica demonstram que o uso de RNAs não modificados específicos permite que a seleção inerente nos ácidos nucléicos farmacêuticos retenha a falta de toxicidade encontrada em produtos ácido nucléicos naturais.
RNAs não modificados escolhidos de um conjunto completo de RNA Saccharomyces Cerevisiae têm êxito em ter efeitos positivos sobre uma larga variedade de condições de saúde. Isso é verdade não importando o mecanismo de ação pelo qual esses RNAs funcionam, se é um antisense ou interferência de RNAs, outros modos de ação, ou se eles representam diferentes facetas de uma variedade de mecanismos.
Os RNAs são escolhidos baseados em trajetórias metabólicas publicadas conhecidas para a função de interesse. Além disso, tem sido a observação da Dra. Yasko que quanto menos a espinha dorsal DNA desvia da configuração natural RNA, menor a concentração de RNA que é necessário para afetar os processos regulatórios. Consequentemente, o uso dos RNAs não modificados descritos permite que concentrações menores significantes de RNA sejam utilizadas, para mil vezes mais concentração menores do que são atualmente utilizadas com RNA eukariote modificado ou DNA oligonucleotídeos.
Os fungos específicos RNA são escolhidos do grupo Comprehensive Yeast genome Database, MIPS Saccharomyces cerevisiae. O MIPS Comprehensive Yeast Genome Database (CY6D) apresenta informações sobre a estrutura molecular e a rede funcional da seqüência da totalidade do modelo bem estruturado, o fungo germinante Saccharomyces cerevisiae. Combinações específicas dos fungos RNAs são escolhidos baseados nas trajetórias bioquímicas e interações.
Com esse fundamento, um número de seqüências Saccharomyces Cerevisiae não modificadas específicas tem sido escolhido da ocorrência natural do fungo RNA e tem sido utilizado para ajudar a atingir uma variedade de condições de saúde.
A figura 2 retrata a diminuição da freqüência de ataque que é visto depois da administração de específicas seqüências de RNAs modificados do Saccharomyces Cerevisiae.
A figura 3 retrata a diminuição dos níveis de açúcar no sangue que é vista depois da administração de um segundo conjunto único de seqüências de RNA não modificados do Saccharomyces Cerevisiae.
A figura 4 retrata a diminuição do colesterol total e LDL que é vista depois da administração de específicas seqüências de RNA não modificados do Saccharomyces Cerevisiae, bem como uma falta de efeitos tóxicos nas enzimas do fígado seguindo a administração desses específicos RNAs não modificados como são mostrados na figura 4b.
A medicina molecular tem dado incríveis passos usando específicos RNAs modificados quimicamente e a nutrição molecular tem provado que RNAs naturais podem ser usados com sucesso para ajudar a equilibrar uma grande variedade de condições de saúde. Estes resultados sugerem que é possível combinar alguns dos melhores aspectos desses dois campos usando uma tecnologia natural baseada no uso de RNAs enriquecidos
Análise do Nutrigenômico Biomolecular do Ciclo de Metilação
O campo dos nutrigenômicos é um estudo de como diferentes alimentos podem interagir com genes particulares para diminuir o risco de doenças. O nutrigenômico biomolecular leva este conceito um pouco mais longe, analisando as trajetórias de sinalização molecular que são afetadas por mudanças de posição base individuais e depois utilizar combinações de nutrientes, alimentos e ácidos ribonucléicos naturais para contornar as mutações e restaurar a função da trajetória individual.
Uma trajetória central no corpo que é particularmente responsável pelo exame nutrigenômico biomolecular para as debilidades genéticas é a trajetória methionine/folate. Como um resultado desta atividade diminuída na trajetória da metilação, há uma falta de grupos methil no corpo que serviriam por outro lado uma variedade de funções importantes.
Os grupos methyl são grupos “CH3” que se movem pelo corpo para ativar e desativar os genes. Há vários lugares particulares nesta trajetória onde podem ocorrer bloqueios como um resultado de debilidades genéticas. A suplementação com alimentos e nutrientes apropriados contornará estas mutações para permitis a função restauradora da trajetória.
O ciclo de metilação é a trajetória ideal a ser focalizada para a análise nutrigenômica e para a suplementação. A função desta trajetória é fundamental para um número de reações críticas no corpo. As conseqüências das debilidades genéticas (mutações) nesta trajetória são fatores de risco aumentados para um número de condições sérias de saúde. Os defeitos na metilação preparam a base apropriada para o ataque posterior de agentes infecciosos e ambientais resultando numa série ampla de condições que incluem diabetes, doença cardiovascular, disfunção da tiróide, inflamação neurológica, infecção viral crônica, desequilíbrios dos neurotransmissores, arterioesclerose, câncer, envelhecimento, esquizofrenia, difícil reparação em tecidos danificados, função imunológica imprópria, defeitos no tubo neural, síndrome de Down, esclerose múltipla, doença de Huntington, doença de Parkinson, de Alzheimer, bem como autismo.
Em geral, os biomarcadores individuais são identificados como indicadores para estados de doença específica. Contudo, é possível que para um número de condições de saúde, incluindo o autismo, possa ser necessário olhar para a trajetória da metilação inteira como “um biomarcador” para sublinhar a suscetibilidade genética para um estado de doença. Pode requerer expandir a visão de um “biomarcador” além da restrição de uma mutação num único gene para uma mutação em algum lugar numa trajetória inteira de função interconectada.
Isto não significa que todo indivíduo com mutações nesta trajetória será autista ou terá uma das condições de saúde listadas acima. Deve ser uma condição necessária, mas não uma condição suficiente. A maioria das condições de saúde na sociedade hoje é multifatoriais em sua natureza. Há componentes genéticos, componentes infecciosos e componentes ambientais. Um certo estímulo mínimo ou uma quantia de substâncias danosas no corpo precisa ser encontrado para cada um destes fatores a fim de que a doença multifatorial ocorra. Contudo, parte do que torna o ciclo de metilação tão único e tão crítico para nossa saúde, é que as mutações nesta trajetória tem a capacidade de prejudicar todos os 3 destes fatores. Isto sugeriria que se um indivíduo tem mutações suficientes ou debilidades nesta trajetória pode ser suficiente para causar a doença multifatorial, já que as mutações do ciclo de metilação podem levar a doenças infecciosas crônicas ao aumento das substâncias tóxicas ambientais e tem efeitos secundários na expressão genética.
Ao olhar para as representações diagramáticas da trajetória de metilação e relatando os efeitos dos polimorfismos genéticos para as trajetórias bioquímicas, é possível desenhar um mapa personalizado para os desequilíbrios de cada indivíduo que podem ter impacto sobre a saúde.
Identificando as áreas precisas da fragilidade genética, é possível então adequar a suplementação nutricional adequada destas trajetórias para otimizar o funcionamento destes processos bioquímicos cruciais. Os nutrientes chaves ou alimentos que podem ajudar a contornar as mutações do ciclo de metilação são os ácidos ribonucléicos, ou RNA.
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