fonte: http://www.universoautista.com.br/autismo/modules/news/article.php?storyid=616
Ouvir e falar são capacidades que envolvem funções distintas no cérebro. Quando participamos de uma conversa, usamos as duas simultaneamente.
A leitura também é um processo que exige integração entre as duas partes. Afinal, ainda que seja em voz baixa, a leitura nada mais é do que uma história que o leitor conta para si mesmo.
Matéria completa elo link:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/01/autistas-tem-problemas-para-unir-escuta-e-fala.html
Ouvir e falar são capacidades que envolvem funções distintas no cérebro. Quando participamos de uma conversa, usamos as duas simultaneamente.
A leitura também é um processo que exige integração entre as duas partes. Afinal, ainda que seja em voz baixa, a leitura nada mais é do que uma história que o leitor conta para si mesmo.
O que fazemos com naturalidade não é tão simples assim para todos. Nos casos de autismo em que a pessoa nem consegue conversar, a dificuldade reside exatamente em relacionar as duas habilidades. É o que explica Douglas Greer, da Universidade Columbia, em Nova York, nos EUA, especialista em análise de comportamento verbal, que veio ao Brasil para participar do congresso ESPCA Autismo.
Uma das habilidades que o especialista considera importantes para desenvolver a comunicação é a capacidade de nomear os objetos. É quando uma criança vê um cachorro e diz “cachorro”, ou aponta
“As crianças precisam chegar ao estágio em que elas sabem palavras o suficiente para entender o que estão falando em torno delas”, avalia. Na língua inglesa, ele estima que uma criança precise saber entre 55 mil e 86 mil palavras para ter bom desempenho na escola.
“Nomear resulta na expansão exponencial do vocabulário, ou mais especificamente, na junção das funções de ouvir e falar diante de estímulos observados”, afirma Greer, em um estudo de 2010, em coautoria com sua colega Jennifer Longano.
Os especialistas têm isso em vista quando criam métodos para ensinar a linguagem para crianças que têm essa dificuldade.
“Há procedimentos que permitem o progresso das crianças. Algumas conseguem se beneficiar de todos eles, e algum deles vai servir para a criança, mas nem todas as crianças se beneficiam de todos os tratamentos”, avisa Greer.
Ouvir e falar são capacidades que envolvem funções distintas no cérebro. Quando participamos de uma conversa, usamos as duas simultaneamente.
A leitura também é um processo que exige integração entre as duas partes. Afinal, ainda que seja em voz baixa, a leitura nada mais é do que uma história que o leitor conta para si mesmo.
Matéria completa elo link:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/01/autistas-tem-problemas-para-unir-escuta-e-fala.html
Ouvir e falar são capacidades que envolvem funções distintas no cérebro. Quando participamos de uma conversa, usamos as duas simultaneamente.
A leitura também é um processo que exige integração entre as duas partes. Afinal, ainda que seja em voz baixa, a leitura nada mais é do que uma história que o leitor conta para si mesmo.
O que fazemos com naturalidade não é tão simples assim para todos. Nos casos de autismo em que a pessoa nem consegue conversar, a dificuldade reside exatamente em relacionar as duas habilidades. É o que explica Douglas Greer, da Universidade Columbia, em Nova York, nos EUA, especialista em análise de comportamento verbal, que veio ao Brasil para participar do congresso ESPCA Autismo.
Uma das habilidades que o especialista considera importantes para desenvolver a comunicação é a capacidade de nomear os objetos. É quando uma criança vê um cachorro e diz “cachorro”, ou aponta
“As crianças precisam chegar ao estágio em que elas sabem palavras o suficiente para entender o que estão falando em torno delas”, avalia. Na língua inglesa, ele estima que uma criança precise saber entre 55 mil e 86 mil palavras para ter bom desempenho na escola.
“Nomear resulta na expansão exponencial do vocabulário, ou mais especificamente, na junção das funções de ouvir e falar diante de estímulos observados”, afirma Greer, em um estudo de 2010, em coautoria com sua colega Jennifer Longano.
Os especialistas têm isso em vista quando criam métodos para ensinar a linguagem para crianças que têm essa dificuldade.
“Há procedimentos que permitem o progresso das crianças. Algumas conseguem se beneficiar de todos eles, e algum deles vai servir para a criança, mas nem todas as crianças se beneficiam de todos os tratamentos”, avisa Greer.
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