Sintomas aparecem com pouco tempo de vida.
Tipos de autismo diferentes teriam mecanismos diferentes.
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Os meninos que perdem, repentinamente, as habilidades de linguagem e
socialização por sofrer de um tipo de autismo degenerativo, apresentam
um crescimento anormal do cérebro a partir dos quatro meses de idade,
revelou um estudo americano publicado esta segunda-feira (28).
Os cérebros dos meninos que sofrem de autismo degenerativo são 6% maiores do que os cérebros dos saudáveis e dos que sofrem de outro tipo de autismo, cujos sintomas se apresentam na mais tenra idade.
O estudo, do qual participaram 180 indivíduos, e foi descrito como "a maior pesquisa sobre o desenvolvimento do cérebro em meninos pré-escolares com autismo" feito até agora não revelou nenhum crescimento anormal no cérebro das meninas que sofrem de autismo.
O estudo traz mais dados "à evidência crescente de que há tipos biológicos diferentes de autismo, (que apresentam) mecanismos neurobiológicos diferentes", assegurou David Amaral, co-autor do estudo e diretor do projeto do Instituto MIND, da Universidade da Califórnia (sudoeste).
O autismo, que afeta quatro vezes mais os meninos do que as meninas, inlcui uma ampla gama de transtornos do desenvolvimento que podem variar de uma leve dificuldade de socialização até a completa incapacidade de comunicação, movimentos repetitivos, hipersensibilidade para certas luzes e sons e problemas de comportamento.
Estudos anteriores sugeriam que os sintomas clínicos do autismo tendem a coincidir com um crescimento anormal do cérebro e da cabeça que se apresenta entre o nono e o décimo oitavo mês de vida. No entanto, este estudo, publicado na edição de 29 de novembro da revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), "descobriu que o meninos com autismo degenerativo mostram uma forma de neuropatia diferente (neste caso, o tamanho diferente do cérebro) com relação aos meninos diagnosticados com autismo desde o início de suas vidas", disse a principal autora da pesquisa, Christine Wu Nordahl, estudiosa do Instituto MIND.
"Além disso, quando avaliamos as meninas com autismo, encontramos que nenhuma delas apresentou crescimento anormal do cérebro", sem importar o tipo de autismo do qual sofriam.
Os cérebros dos meninos que sofrem de autismo degenerativo são 6% maiores do que os cérebros dos saudáveis e dos que sofrem de outro tipo de autismo, cujos sintomas se apresentam na mais tenra idade.
O estudo, do qual participaram 180 indivíduos, e foi descrito como "a maior pesquisa sobre o desenvolvimento do cérebro em meninos pré-escolares com autismo" feito até agora não revelou nenhum crescimento anormal no cérebro das meninas que sofrem de autismo.
O estudo traz mais dados "à evidência crescente de que há tipos biológicos diferentes de autismo, (que apresentam) mecanismos neurobiológicos diferentes", assegurou David Amaral, co-autor do estudo e diretor do projeto do Instituto MIND, da Universidade da Califórnia (sudoeste).
O autismo, que afeta quatro vezes mais os meninos do que as meninas, inlcui uma ampla gama de transtornos do desenvolvimento que podem variar de uma leve dificuldade de socialização até a completa incapacidade de comunicação, movimentos repetitivos, hipersensibilidade para certas luzes e sons e problemas de comportamento.
Estudos anteriores sugeriam que os sintomas clínicos do autismo tendem a coincidir com um crescimento anormal do cérebro e da cabeça que se apresenta entre o nono e o décimo oitavo mês de vida. No entanto, este estudo, publicado na edição de 29 de novembro da revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), "descobriu que o meninos com autismo degenerativo mostram uma forma de neuropatia diferente (neste caso, o tamanho diferente do cérebro) com relação aos meninos diagnosticados com autismo desde o início de suas vidas", disse a principal autora da pesquisa, Christine Wu Nordahl, estudiosa do Instituto MIND.
"Além disso, quando avaliamos as meninas com autismo, encontramos que nenhuma delas apresentou crescimento anormal do cérebro", sem importar o tipo de autismo do qual sofriam.
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