sexta-feira, 13 de abril de 2012

O desastre do autismo: É provocado pelo homem?

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home


Hoje, os especialistas falam das desordens do espectro do autismo (ASD), que incluem um número de desordens do neuro desenvolvimento relacionadas tais como o autismo clássico, a síndrome de Rett, a síndrome de Asperger, a Desordem Desintegrativa da Infância (CDD) e os Transtornos Invasivos do Desenvolvimento sem nenhuma especificação (PDD-NOS). Eu observei com os anos que quando os especialistas sabem muito pouco sobre uma desordem, gastam muito tempo nomeando e sub classificando-a periòdicamente.
Despendem também grandes esforços em definir características e sintomas da desordem que devem estar presentes para encaixar nos critérios da classificação. Aqueles que não encontram estes critérios são dispensados numa outra dimensão, isto é, eles são ignorados. No princípio dos anos 80, a incidência do autismo era 1 em 10.000 nascimentos. Em 2005, a incidência tinha pulado para 1 em 250 nascimentos e hoje é 1 em 150 nascimentos e ainda se encontra em crescimento.
Uma das ligações mais fortes para este terrível conjunto de desordens é a mudança drástica nos programas vacinais dos Estados Unidos e de muitos outros países, que incluíram um aumento acentuado no número de vacinas que estão sendo dadas em uma idade muito precoce.
Nenhuma outra explanação da elite médica chegou próximo.
Neste documento eu apresentarei a evidência, algumas que não foram discutidas adequadamente, que fornecem fortemente uma conexão entre a vacinação excessiva e desordens do neuro desenvolvimento. Em um documento que escrevi em 2003, eu indico que remover o mercúrio das vacinas ajudaria a aliviar o problema, mas não o eliminaria. Isto foi baseado em um número de estudos na literatura da neurociência que indicou que uma estimulação imune especial e excessiva repetida, poderia conduzir ao rompimento severo do desenvolvimento e mesmo a uma neuro degeneração do cérebro.
Neste documento e em outro documento de continuação, eu atribuí o mecanismo central à: ativação microglial excessiva e prolongada com uma interação entre citoquinas inflamatórias e subtipos do receptor do glutamato. O estudo de Vargas e outros publicado dois anos mais tarde em 2005, suportam fortemente esta hipótese, com o achado de citoquinas inflamatórias elevadas assim como a presença extensiva  e difundida de microglia ativada e de astrócitos em cérebros autísticos examinados entre 5 anos e 44 anos de idade. Isto indicou que a ativação imune do cérebro persistiu por décadas. A pesquisa recente indica que este fenômeno não é raro e pode ser reproduzido no laboratório usando uma variedade de agentes e neurotoxinas de estimulação imunes, incluindo o mercúrio e o alumínio.

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