sexta-feira, 13 de abril de 2012

A criança com propensão ao autismo

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
 O que está se tornando óbvio é que determinadas crianças estão em um risco mais elevado de desenvolver o autismo do que outro, por uma variedade de razões.
É igualmente óbvio que estes neonatos e crianças pequenas desenvolvem infecções em uma taxa mais elevada do que crianças menos vulneráveis. Isto pode ser por causa de uma deficiência imune em desenvolvimento, que possa afetar somente uma parcela do sistema imunitário e assim passar facilmente despercebida por seu pediatra. Certamente, tem sido notado que um grande número de casos de deficiências imunes na infância está passando despercebido pelos pediatras, especialmente os casos mais sutis, que podem compor a maioria das crianças propensas as ASD.
Por exemplo, muitos médicos que tratam crianças autistas notaram uma incidência elevada de infecções no ouvido. Estes são tratados com antibióticos de largo-espectro, que conduzem frequentemente a uma incidência elevada de crescimento da cândida no corpo da criança.
Ambas as infecções irão detonar a microglia no cérebro da criança - que é a célula imune específica residente no cérebro. Este efeito de detonação, ativam estas células imunes que estão normalmente em descanso.47 Se estimuladas outra vez dentro de semanas ou mesmo meses, geram altos níveis de radicais livres, de produtos da peroxidação do lipídeo, de citoquinas inflamatórias e de duas excitotoxinas: glutamato e ácido quinólico.48
Os estudos mostraram que este é o mecanismo principal para o dano cerebral relacionado as vacinas e aos vírus.
 A incidência elevada de infecções nestas crianças indica a possibilidade de deficiência orgânica pré-existente do sistema imunitário. Como visto, isto igualmente aumenta o risco de uma reação auto-imune.
O palco está montado então para que a cascata do autismo se desenvolva e isto pode ser acionado pela vacinação ou infecções recorrentes. Lembre-se que a microglia foi ativada, tanto por uma infecção natural ou por uma vacinação precoce (tal como a vacina da hepatite B dada logo após o nascimento).
A vacina é diferente de uma infecção natural, pois a vacina produz a estimulação imune do cérebro por períodos muito prolongados.
Provou-se, nos estudos com animais e nos estudos com humanos, que as infecções sistemáticas ou a ativação imune por vacinas, ativam rapidamente o sistema microglial do cérebro e podem, no caso das vacinas, fazer isso por períodos prolongados.49-53 Uma vez que a microglia foi despertada e é reativada por vacinações subseqüentes ou por infecção, a microglia ativada derrama inteiramente seus elementos destrutivos como discutidos acima.
Com uma infecção natural, o sistema imunitário cancela rapidamente a infecção e corta então a ativação imune, assim permitindo o reparo do dano que foi feito. Esta interrupção da microglia é muito importante. Está provado que com estimulação imune provocada repetida e excessivamente por vacinas, a função imunológica da microglia não é interrompida.47
Isto é o que foi encontrado nos estudos de Vargas, em que examinaram os cérebros de 11 autistas entre as idades de 5 anos a 44 anos que morreram sem doenças infecciosas ativas em idade comparável ao controle.54 Isto é, eles encontraram uma ativação difundida de células inflamatórias (microglia e astrócitos) nos cérebros dos pacientes autistas. Isto explica o dano difundido em todo o cérebro visto em todos os casos do autismo.
Este estudo foi um dos que foram conduzidos com o maior cuidado, extensivas observações das reações imunes nos cérebros autísticos nunca feitos e envolvendo immunocitoquímica, ensaios com a citiquina e ensaios com enzimas-ligantes immunoascorbant do tecido do cérebro. Igualmente executaram ensaios similares do líquido espinal em seis pacientes autistas vivos, que confirmaram a ativação imune e a inflamação intensas.
A criança média que recebe todas as vacinas recomendadas terá recebido 24 vacinas até a idade de um ano e 36 até a idade de entrar na escola.
A maioria destas terá um espaço de um mês entre uma e outra, o que significa que o ciclo de despertar e ativar a microglia será contínuo.
E mais, a dose de imuno estimulantes é excessiva. No nascimento recebem 1 vacina, aos dois meses da idade que recebem 6 vacinas adicionais, aos quatro meses de idade 5 vacinas, na idade de seis meses 7 vacinas e na idade de um ano, 5 vacinas.
Além disso, ao seguirem a nova recomendação do CDC, receberão a vacina da gripe todo ano que começa na idade de 6 meses e vai até a idade de 18 anos. Estas vacinas contêm uma grande dose do mercúrio timerosal.
Além do mais, nós devemos considerar o efeito das parcelas do sarampo e da rubéola da vacina tríplice, que começa na idade de 1 ano. A supressão imune profunda, que dura até 6 meses depois que é dada, aumentará não somente o risco de desenvolver outras infecções, mas aumentará o risco de uma reação auto-imune e a persistência do vírus de sarampo no cérebro.
O Citomegalovírus é igualmente um vírus de supressão imune poderoso que contamina geralmente neonatos e crianças pequenas, especialmente se são imunes suprimidos.
Assim, nós vemos que dar uma vacina viva imunossupressora cedo na vida podemos aumentar dramaticamente o risco de desordens auto-imunes, aumentar o dano microglial no cérebro assim como aumentar o risco de infecção por outros vírus de supressão e organismos patogênicos. E, podemos aumentar dramaticamente o risco de sua criança desenvolver uma das desordens do espectro do autismo.
Deve-se igualmente apreciar que as infecções da candida nestas crianças provocam uma reação imune sistemática prolongada, que significa uma resposta imune prolongada do cérebro assim como um agravamento de toda a desordem auto-imune que pode ter sido produzida.

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