fonte: http://economia. uol.com.br/ ultimas-noticias /prnewswire/ 2011/12/06/ autismo-pode- envolver- substancia- branca-desorgani zada-no-cerebro. jhtm
Ainda não está claro o que é diferente nos cérebros das pessoas com
transtornos do espectro autista, mas evidências de estudos celulares e
genéticos apontam para anormalidades em como as células cerebrais
(neurônios) se conectam. Estudo do Children's Hospital Boston oferece,
agora, evidências visuais que associam o autismo a estrutura
desorganizada das conexões do cérebro, bem como defeitos na mielina, o
revestimento de gordura, isolante que ajuda as fibras nervosas a
conduzirem os sinais e que constitui a substância branca.Pesquisadore
s
liderados pelo Dr. Mustafa Sahin, PhD, do Departamento de Neurologia,
Simon Warfield, PhD, diretor do Laboratório de Radiologia Computacional e
o primeiro autor, Dr. Jurriaan Peters, dos dois departamentos do
Children's, usaram imagem por ressonância magnética (IRM) avançada para
processar imagens dos cérebros de 40 pacientes (bebês a 25 anos de
idade) com complexo de esclerose tuberosa e 29 controles saudáveis, com
idades combinadas. A esclerose tuberosa é uma doença genética rara,
frequentemente associada com déficits cognitivos e comportamentais,
inclusive transtornos do espectro autista cerca de 50% do tempo. Para ver o release completo, acesse: http://www.prnewswi re.com/news- releases/ autism-may- involve-disorder ed-white- matter-in- the-brain- 135030988. html
FONTE Children's Hospital Boston
Ainda não está claro o que é diferente nos cérebros das pessoas com
transtornos do espectro autista, mas evidências de estudos celulares e
genéticos apontam para anormalidades em como as células cerebrais
(neurônios) se conectam. Estudo do Children's Hospital Boston oferece,
agora, evidências visuais que associam o autismo a estrutura
desorganizada das conexões do cérebro, bem como defeitos na mielina, o
revestimento de gordura, isolante que ajuda as fibras nervosas a
conduzirem os sinais e que constitui a substância branca.Pesquisadore
liderados pelo Dr. Mustafa Sahin, PhD, do Departamento de Neurologia,
Simon Warfield, PhD, diretor do Laboratório de Radiologia Computacional e
o primeiro autor, Dr. Jurriaan Peters, dos dois departamentos do
Children's, usaram imagem por ressonância magnética (IRM) avançada para
processar imagens dos cérebros de 40 pacientes (bebês a 25 anos de
idade) com complexo de esclerose tuberosa e 29 controles saudáveis, com
idades combinadas. A esclerose tuberosa é uma doença genética rara,
frequentemente associada com déficits cognitivos e comportamentais,
inclusive transtornos do espectro autista cerca de 50% do tempo. Para ver o release completo, acesse: http://www.prnewswi
FONTE Children's Hospital Boston