O que é para que serve uma caixa ou mesa sensorial?
Os educadores que aplicam os princípios de base da pedagogia Montessori
sabem que o desenvolvimento sensorial é extremamente importante para a
criança. As crianças aprendem por meio de seus sentidos e é ai que
entram as “caixas” e “mesas” sensoriais.
Dentro dessas mesas são colocados elementos que visam desenvolver e
afinar o senso visual, tátil, olfativo e até mesmo gustativo. Para este
ultimo, imagine um recipiente com gelatina ou pudim ou espaguete cozido,
no qual seu filho pequeno (bebê) possa enfiar a mão com tudo, botar na
boca sem medo de ser feliz. Você fica tranquila por ele tomar contato
com texturas, cores e temperatura e não corre o risco de ele colocar
algo perigoso na boca.
Ali, naquele momento de brincadeira, a
criança é envolvida por vários elementos e conceitos que lhe darão
noções básicas de cores, formas, tamanhos, texturas, bem como
desenvolver a coordenação motora fina, construir conhecimentos de
matemática, ciências e promover conexões cerebrais. O vocabulário também
é ampliado, uma vez que a criança aprende, na pratica (e com os seus
sentidos) o que é opaco, transparente, quente e gelado (atividades com
gelo), espesso, fluido, etc. Tudo isso é propiciado por meio de uma
brincadeira sensorial.
A outra vantagem da caixa sensorial é de
limitar o espaço/área da brincadeira (e da bagunça). Não da para
brincar de fazenda, utilizando milho, feijão e serragem e deixar a
brincadeira rolar solta no meio da sala. Além do que a criança aprende a
ter noção e limitação do espaço, do dentro e fora. Eu recomendo um
tapete ou um lençol, algo estendido no chão para limitar a bagunça e
caso caia o conteúdo para fora da caixa fica mais fácil recolher,
guardar e limpar.
texto retirado do blog de Silvana Lima Psicopedagoga Clinica e Institucional
Fonte: Psicopedagoga Socorro
O que é para que serve uma caixa ou mesa sensorial?
Os educadores que aplicam os princípios de base da pedagogia Montessori sabem que o desenvolvimento sensorial é extremamente importante para a criança. As crianças aprendem por meio de seus sentidos e é ai que entram as “caixas” e “mesas” sensoriais.
Dentro dessas mesas são colocados elementos que visam desenvolver e afinar o senso visual, tátil, olfativo e até mesmo gustativo. Para este ultimo, imagine um recipiente com gelatina ou pudim ou espaguete cozido, no qual seu filho pequeno (bebê) possa enfiar a mão com tudo, botar na boca sem medo de ser feliz. Você fica tranquila por ele tomar contato com texturas, cores e temperatura e não corre o risco de ele colocar algo perigoso na boca.
Ali, naquele momento de brincadeira, a criança é envolvida por vários elementos e conceitos que lhe darão noções básicas de cores, formas, tamanhos, texturas, bem como desenvolver a coordenação motora fina, construir conhecimentos de matemática, ciências e promover conexões cerebrais. O vocabulário também é ampliado, uma vez que a criança aprende, na pratica (e com os seus sentidos) o que é opaco, transparente, quente e gelado (atividades com gelo), espesso, fluido, etc. Tudo isso é propiciado por meio de uma brincadeira sensorial.
A outra vantagem da caixa sensorial é de limitar o espaço/área da brincadeira (e da bagunça). Não da para brincar de fazenda, utilizando milho, feijão e serragem e deixar a brincadeira rolar solta no meio da sala. Além do que a criança aprende a ter noção e limitação do espaço, do dentro e fora. Eu recomendo um tapete ou um lençol, algo estendido no chão para limitar a bagunça e caso caia o conteúdo para fora da caixa fica mais fácil recolher, guardar e limpar.
texto retirado do blog de Silvana Lima Psicopedagoga Clinica e Institucional
Os educadores que aplicam os princípios de base da pedagogia Montessori sabem que o desenvolvimento sensorial é extremamente importante para a criança. As crianças aprendem por meio de seus sentidos e é ai que entram as “caixas” e “mesas” sensoriais.
Dentro dessas mesas são colocados elementos que visam desenvolver e afinar o senso visual, tátil, olfativo e até mesmo gustativo. Para este ultimo, imagine um recipiente com gelatina ou pudim ou espaguete cozido, no qual seu filho pequeno (bebê) possa enfiar a mão com tudo, botar na boca sem medo de ser feliz. Você fica tranquila por ele tomar contato com texturas, cores e temperatura e não corre o risco de ele colocar algo perigoso na boca.
Ali, naquele momento de brincadeira, a criança é envolvida por vários elementos e conceitos que lhe darão noções básicas de cores, formas, tamanhos, texturas, bem como desenvolver a coordenação motora fina, construir conhecimentos de matemática, ciências e promover conexões cerebrais. O vocabulário também é ampliado, uma vez que a criança aprende, na pratica (e com os seus sentidos) o que é opaco, transparente, quente e gelado (atividades com gelo), espesso, fluido, etc. Tudo isso é propiciado por meio de uma brincadeira sensorial.
A outra vantagem da caixa sensorial é de limitar o espaço/área da brincadeira (e da bagunça). Não da para brincar de fazenda, utilizando milho, feijão e serragem e deixar a brincadeira rolar solta no meio da sala. Além do que a criança aprende a ter noção e limitação do espaço, do dentro e fora. Eu recomendo um tapete ou um lençol, algo estendido no chão para limitar a bagunça e caso caia o conteúdo para fora da caixa fica mais fácil recolher, guardar e limpar.
texto retirado do blog de Silvana Lima Psicopedagoga Clinica e Institucional
Fonte: Psicopedagoga Socorro