terça-feira, 13 de setembro de 2011

DNA e as Emoções

DNA e as Emoções

 
Experiências e repostas do DNA em relação ás nossa emoções
(por Gregg Braden)
A seguir, três assombrosos experimentos com o DNA (ADN) que provam as qualidades e sua autocura em consonância com os sentimentos da pessoa (… )
EXPERIMENTO 1
O primeiro experimento foi realizado pelo Dr. Vladimir Poponin, um biólogo quântico. Nessa experiência começou-se por esvaziar um recipiente (quer dizer que se criou um vazio em seu interior) e o único elemento deixado dentro foram fótons (partículas de luz). Foi medida a distribuição desses fótons e descobriu-se que estavam distribuídos aleatoriamente dentro desse recipiente.
Esse era o resultado esperado. Então foi colocada dentro do recipiente uma amostra de DNA e a localização dos fótons foi medida novamente. Dessa vez os fótons haviam se ORGANIZADO EM LINHA com o DNA. Em outras palavras, o DNA físico produziu um efeito nos fótons não-físicos.
Depois disso, a amostra de DNA foi removida do recipiente e a distribuição dos fótons foi medida novamente. Os fótons PERMANECERAM ORDENADOS e alinhados onde havia estado o DNA. A que estão conectadas as partículas de luz?
Gregg Braden diz que estamos impelidos a aceitar a possibilidade de que exista um NOVO campo de energia e que o DNA está se comunicando com os fótons por meio desse campo.
EXPERIMENTO 2
Esse experimento foi levado a cabo pelos militares. Foram recolhidas amostras de leucócitos (células sanguíneas brancas) de um número de doadores. Essas amostras foram colocadas em um local equipado com um aparelho de medição das mudanças elétricas. Nessa experiência, o doador era colocado em um local e submetido a “estímulos emocionais” provenientes de videoclipes que geravam emoções ao doador. O DNA era colocado em um lugar diferente do que se encontrava o doador, mas no mesmo edifício.
Ambos, doador e seu DNA, eram monitorados e quando o doador mostrava seus altos e baixos emocionais (medidos em ondas elétricas) o DNA expressava RESPOSTAS IDÊNTICAS e AO MESMO TEMPO. Não houve lapso e retardo de tempo de transmissão.
Os altos e baixos do DNA COINCIDIRAM EXATAMENTE com os altos e baixos do doador.
Os militares queriam saber o quão distantes podiam ser separados o doador e seu DNA e continuarem observando este efeito. Pararam de experimentar quando a separação atingiu 80 quilômetros entre o DNA e seu doador e continuaram tendo o MESMO resultado. Sem lapso e sem retardo de transmissão. O DNA e o doador tiveram as mesmas respostas ao mesmo tempo. Que significa isso?
Gregg Braden diz que as células vivas se reconhecem por uma forma de energia não reconhecida anteriormente. Essa energia não é afetada pela distância e nem pelo tempo. Essa não é uma forma de energia localizada, é uma energia que existe em todas as partes e todo o tempo.
EXPERIMENTO 3
O terceiro experimento foi realizado pelo Instituto Heart Math e o documento que lhe dá suporte tem este título: Efeitos locais e não locais de freqüências coerentes do coração e alterações na conformação do DNA (Não se fixem no título, a informação é incrível!)
Esse experimento relaciona-se diretamente com a situação com o antrax. Nesse experimento tomou-se o DNA de placenta humana (a forma mais prístina de DNA) e colocou-se em um recipiente onde se podia medir suas alterações.
28 amostras foram distribuídas, em tubos de ensaio, ao mesmo número de pesquisadores previamente treinados. Cada pesquisador havia sido treinado a gerar e SENTIR sentimentos, e cada um deles podia ter fortes emoções. O que se descobriu foi que o DNA MUDOU DE FORMA de acordo com os sentimentos dos pesquisadores.
1. Quando os pesquisadores sentiram gratidão, amor e apreço, o DNA respondeu RELAXANDO-SE e seus filamentos esticando-se.. O DNA tornou-se mais grosso. Quando os pesquisadores SENTIRAM raiva, medo ou stress, o DNA respondeu APERTANDO-SE. Tornou-se mais curto e APAGOU muitos códigos.
Você há se sentiu alguma vez “descarregado” por emoções negativas? Agora já sabe por que seu corpo também se descarrega!
Os códigos de DNA conectaram-se novamente quando os pesquisadores tiveram sentimentos de amor, alegria, gratidão e apreço.
Essa experiência foi aplicada posteriormente a pacientes com HIV positivo. Descobriram que os sentimentos de amor, gratidão e apreço criaram RESPOSTAS DE IMUNIDADE 300.000 vezes maiores que a que tiveram sem eles.
Assim, temos aqui uma resposta que nos pode auxiliar a permanecer com saúde,sem importar quão daninho seja o vírus ou a bactéria que esteja flutuando ao redor. Mantendo os sentimentos de alegria, amor, gratidão e apreço.
Essas alterações emocionais foram mais além de seus efeitos eletromagnéticos.
Os indivíduos treinados para sentir amor profundo foram capazes de mudar a forma de seu DNA.
Gregg Braden diz que isso ilustra uma nova forma de energia que conecta toda a criação. Essa energia parece ser uma REDE ESTREITAMENTE TECIDA que conecta toda a matéria. Podemos influenciar essencialmente essa rede de criação por meio de nossas VIBRAÇÕES.
RESUMO:
O que tem a ver os resultados dessas experiências com nossa situação presente?
Essa é a ciência que nos permite escolher uma linha de tempo que nos permite estar a salvo, não importa o que aconteça. Como Gregg explica em seu livro O EFEITO DE ISAÍAS, basicamente o tempo não é apenas linear (passado, presente e futuro) mas também é profundidade. A profundidade do tempo consiste em todas as linhas de tempo e de oração que possam ser pronunciadas ou que existam.
Essencialmente, suas orações já foram respondidas. Simplesmente ativamos a que estamos vivendo por meio de nossos SENTIMENTOS.
É assim que criamos nossa realidade, ao a escolhermos com nossos sentimentos.
Nossos sentimentos estão ativando a linha do tempo por meio da rede de criação, que conecta a energia e a matéria do universo. Lembre-se que pela Lei do Universo atraímos aquilo que colocamos em nosso foco. Se você focar em temer qualquer coisa, seja lá o que for, estará enviando uma forte mensagem ao Universo para que te envie aquilo a que você mais teme.
Em troca, se você puder se manter com sentimentos de alegria, amor, apreço ou gratidão e focar-se em trazer mais disso para sua vida, automaticamente conseguirá afastar o negativo. Com isso, você estaria escolhendo uma LINHA DE TEMPO diferente com esses sentimentos.
Pode-se prevenir o contágio do antrax, ou de qualquer outra gripe ou vírus, ao se permitir sentimentos positivos que mantêm um sistema imune extraordinariamente forte. Sendo assim, essa é uma proteção para o que vier.
Busque algo pelo qual você possa estar alegre todos os dias, cada hora se possível, momento a momento, ainda que sejam alguns poucos minutos. Esta é a mais fácil e melhor das proteções que você poderá ter.”

As crianças cristal estão chegando

CRIANÇAS CRISTAL CHEGANDO!


O que são crianças e adultos Índigos e Cristais?
Como é que tu sabes se tu, ou alguém que tu conheces, é uma criança ou adulto Índigo ou Cristal?
Nós descreveremos as particularidades e características principais destas pessoas. Mas queremos destacar que o fenômeno Índigo/Cristal é o próximo passo na nossa evolução como espécie humana. Nós estamos todos, de certa maneira, a tornarmo-nos Índigos e Cristais. Elas estão aqui para nos mostrar o caminho, e por isso a informação pode no geral ser aplicada a todos nós, à medida que nós fazemos a transição para a próxima etapa do nosso crescimento e evolução.
As Crianças Índigo têm estado a encarnar na Terra nos últimos 100 anos. Os primeiros Índigos eram pioneiros e mostradores de caminho. Depois da Segunda Guerra Mundial, nasceram um numero significante delas, e estes são os adultos Índigos de hoje. No entanto, na década 70 uma onda grande de Índigos nasceu, e por isso agora temos uma geração inteira de Índigos que estão agora nos fins dos seus vinte anos e no principio dos seus trinta anos e que irão tomar o seu lugar como lideres deste mundo. Os Índigos continuaram a nascer até mais ou menos o ano 2000, com mais habilidades e maior grau de sofisticação tecnológico e criativo.
As Crianças Cristais começaram a aparecer no planeta a partir de 2000, embora alguns digam que começaram a aparecer um pouco mais cedo. Estas crianças são extremamente poderosas, e o objetivo principal delas é levar-nos ao próximo nível de evolução, para revelar-nos o nosso poder interior e divindade. Elas funcionam como uma consciência de grupo em vez de individuais, e vivem pela “Lei da Unidade” ou Consciência de Unidade. Elas são uma poderosa força de amor e de paz no planeta.
Os Adultos Índigos e Cristais são compostos de dois grupos. Em primeiro, existem aqueles que nasceram como Índigos e que estão agora a fazer a transição para Cristais. Isto quer dizer que eles passarão por uma transformação espiritual e física que acorda a sua consciência “Cristíca” ou “Cristal” e que os liga às Crianças Cristais como parte da onda evolucionária de mudança. O segundo grupo são aqueles que nasceram sem estas qualidades, mas que as adquiriram trabalhando arduamente e seguindo diligentemente um caminho espiritual. Sim, isto quer dizer que todos nós temos o potencial de ser parte deste “grupo” emergente de “anjos humanos”.
O seguinte relato descreve a diferença entre Crianças Cristais e Índigos. É do artigo “Crianças Indigos e Cristais” da Doreen Virtue:

”A primeira coisa que a maior parte das pessoas observa nas Crianças Cristais são os seus olhos, grandes, penetrantes, e a sua imensa sabedoria. Os olhos delas fixam-se em ti e hipnotizam-te, enquanto tu chegas à conclusão que a tua alma está a ser revelada à criança. Talvez tenhas-te apercebido desta “raça” nova e especial de crianças que está a povoar rapidamente o nosso planeta. Elas são felizes, encantadoras e inclinadas ao perdão. Esta geração nova de “trabalhadores de luz”, tem idades mais ou menos entre zero a sete anos, e são totalmente diferentes das gerações anteriores. Sendo ideal em vários aspectos, elas apontam na direção para onde a humanidade se está a dirigir… e é uma direção ótima!”
As crianças mais velhas (aproximadamente com a idade entre os 7 e 25), e que se chamam “Crianças Índigo”, partilham algumas características com as Crianças Cristais. As duas gerações são bastante sensíveis e psíquicas, e têm objetivos de vida importantes.
A maior diferença é o seu temperamento. Índigos têm um espírito de guerreiro, porque o seu propósito coletivo é de esmagar os sistemas velhos que já são inúteis. Elas estão aqui para pôr termo a sistemas de governo, educacionais e legais que não têm integridade. Para fazer isto elas precisam de temperamentos e determinação impetuosos.
Aqueles adultos que resistem a mudança e que dão valor à conformidade, podem não perceber os Índigos. Elas são frequentemente e erradamente classificadas com diagnósticos psiquiátricos de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou Transtorno do Déficit de Atenção (TDA). Infelizmente, porque elas são medicadas, as Índigos freqüentemente perdem a sua bela sensibilidade, dádivas espirituais e energia de guerreiro…. Em contraste, as Crianças Cristais são bem-aventuradas e de temperamento uniforme. Claro, podem ter ataques de fúria ocasionalmente, mas a maior parte destas crianças são inclinadas ao perdão e são tranqüilas. As Cristais pertencem a geração que se beneficia da percussão dos Índigos. Primeiro, as Crianças Índigos lideram com uma maquete, cortando tudo que não tem integridade.   Depois as Crianças Cristais seguem o caminho aberto para um mundo mais seguro e protegido.
Os termos “Índigo” e “Cristal” foram dados a estas gerações porque eles descrevem com precisão as suas cores de aura e de padrões de energia. As Crianças Índigos têm bastante azul-índigo nas suas auras. Esta é a cor do “chakra do terceiro olho”, que é o centro de energia localizado na cabeça entre as sobrancelhas. Este chakra regula clarividência, ou a habilidade de se ver energia, visões, e espíritos. Muitas das Crianças Índigos são clarividentes.
As Crianças Cristais têm auras opalescentes, com matizes lindos de tons pastel com cores múltiplas. Esta geração também demonstra uma fascinação por cristais e pedras…
As Crianças Índigo podem sentir a presença da desonestidade, como um cão pode sentir a presença do medo. As Crianças Índigos sabem quando estão a mentir-lhes, a serem manipuladas, ou a ser tratadas de forma condescendente. E como o seu propósito coletivo é nos introduzir a um novo mundo de integridade, os seus detectores interiores de mentiras são indispensáveis. Como mencionei antes, alguns adultos sentem-se ameaçados por este espírito de guerreiro. E as Índigos são incapazes de se conformar com situações disfuncionais em casa, trabalho ou escola. Elas não têm a habilidade de se desassociar dos seus sentimentos e pretender que está tudo bem… a não ser que estejam medicadas ou com sedativos.
Os dons espirituais inatos das Crianças Cristais são também mal compreendidos. Especificamente, as suas habilidades telepáticas, que as levam a falar mais tarde na vida.
No novo mundo que as Crianças Índigos nos estão a introduzir, nós estaremos muito mais conscientes dos nossos pensamentos e sentimentos intuitivos. Não contaremos tanto com a palavra escrita ou falada. A comunicação será mais rápida, mais direta e mais honesta, pois será de mente para mente. Já nesta altura podemos ver um número de pessoas, e está a aumentar, que estão a tomar contacto com as suas habilidades psíquicas. O nosso interesse no para-normal nunca esteve tão alto, acompanhado por livros, programas de televisão, e filmes sobre o tópico.
Por isso, não é surpreendente que a geração que se segue aos Índigos, seja incrivelmente telepática. Muitas das Crianças Cristais têm padrões de fala retardada, e não é incomum para elas esperarem até terem três ou quatro anos para começar a falar. Mas pais dizem-me que não têm problema nenhum em comunicar com as suas crianças silenciosas. Muito longe disso! Os pais metem-se em conversa mental com as suas Crianças Cristais. E as Cristais usam uma combinação de telepatia, de linguagem gestual própria, e de sons (incluindo canção) para transmitir o seu ponto de vista.
A dificuldade começa quando as Cristais são julgadas por médicos ou educadores como tendo padrões de fala “anormais”. Não é coincidência que à medida que o número de Crianças Cristais nascidas aumenta, que o número de diagnósticos de autismo atinge um número recorde.
É verdade que as Crianças Cristais são diferentes das outras gerações. Mas porque é que temos de encontrar razões patológicas para estas diferenças? Se as crianças estão a comunicar com sucesso em casa, e os pais não estão a reportar nenhuns problemas… Por quê tentar criar problemas? O critério para diagnosticar autismo é bastante claro. Declara que uma pessoa autista vive no seu próprio mundo, e está desligada das outras pessoas. A pessoa autista não fala por causa de um desinteresse em comunicar com outras pessoas.
As Crianças Cristais são totalmente o oposto. Elas são consideradas como uns dos seres mais ligados, mais comunicativos, mais carinhosos e mais de amorosos de qualquer uma das gerações. Também são bastante filosóficas e têm dons espirituais. E elas exibem níveis nunca vistos de bondade e sensibilidade para este mundo. As Crianças Cristais espontaneamente abraçam e preocupam-se com pessoas carentes. Uma pessoa autista não faria isso!
No meu livro “A educação e alimentação das Crianças Cristais”, eu escrevi que ADHD (que em português é TDAH para Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade) devia significar “Atenção Ligada a uma Dimensão Superior”. Isto descreve mais exatamente esta geração. Na mesma veia, as Crianças Cristais não justificam um rótulo de autismo. Elas não são autistas! Elas são FANTÁSTICAS!
Estas crianças merecem respeito, e não rótulos de disfunção. Se há alguém que é disfuncional, são os sistemas que não estão a acomodar a evolução contínua da espécie humana. Se nós envergonhamos as nossas crianças com rótulos, ou se as submetemos por medicação, então teremos enfraquecido insidiosamente uma dádiva mandada pelos céus. Nós esmagaremos uma civilização antes que tenha tempo de formar raízes.
Afortunadamente, há muitas soluções positivas e alternativas. E o mesmo céu que nos mandou as Crianças Cristais pode nos assistir, nós que defendemos estas crianças……..
Fonte : http://www.solaraholistico.com

Joanna de Ângelis nos fala sobre as doenças psicossomáticas

Joanna de Ângelis nos fala sobre as doenças psicossomáticas

O ser humano é um conjunto harmônico de energias, constituído de Espírito e matéria, mente e perispírito, emoção e corpo físico, que interagem em fluxo contínuo uns sobre os outros. Qualquer ocorrência em um deles reflete no seu correspondente, gerando, quando for uma ação perturbadora, distúrbios, que se transformam em doenças, e que, para serem retificadas, exigem renovação e reequilíbrio do fulcro onde se originaram. Desse modo, são muitos os efeitos perniciosos no corpo causados pelos pensamentos em desalinho, pelas emoções desgovernadas, pela mente pessimista e inquieta na aparelhagem celular.
Conscientizar-se desta realidade é despertar para valores ocultos que, não interpretados, continuam produzindo desequilíbrios e somatizando doenças, como mecanismos degenerativos na organização somática.
A harmonia entre Espírito e a matéria deve viger a favor do equilíbrio do ser, que desperta para as atribuições e finalidades elevadas da vida, dando rumo correto e edificante à sua reencarnação.
As enfermidades, sobre outro aspecto, podem ser consideradas como processos de purificação, especialmente aquelas de grande porte, as que se alongam quase que indefinidamente, tornando-se mecanismos de sublimação das energias grosseiras que constituem o ser nas suas fases iniciais da evolução.
É imprescindível um constante renascer do indivíduo, pelo renovar da sua consciência, aprofundando-se no autodescobrimento, a fim de mais seguramente identificar-se com a realidade e absorvê-la. Esse autodescobrimento faculta uma tranqüila avaliação do que ele é, e de como está, oferecendo os meios para torná-lo melhor, alcançando assim o destino que o aguarda.
De imediato, apresenta-se a necessidade de levar em conta a escala de valores existenciais, a fim de discernir quais aqueles que merecem primazia e os que são secundários, de modo a aplicar o tempo com sabedoria e conseguir resultados favoráveis na construção do futuro.
Essa seleção de objetivos dilui a ilusão – miragem perturbadora elaborada pelo ego – e estimula o emergir do Si, que rompe as camadas do inconsciente (ignorância da sua existência) para assumir o comando das suas aspirações.
Podemos dizer que o ser, a partir desse momento, passa a criar-se a si mesmo de forma lúcida, desde que, por automatismo, ele o faz através de mecanismos atávicos da Lei de evolução.
O pensamento salutar e edificante flui pela corrente sanguínea como tônus revigorante das células, passando por todas elas e mantendo-se em harmonia no ritmo das finalidades que lhes dizem respeito. O oposto também ocorre, realizando o mesmo percurso, perturbando o equilíbrio e a sua destinação.
Quando a mente elabora conflitos, ressentimentos, ódios que se prolongam, os dardos reagentes, disparados desatrelam as células dos seus automatismos, degeneram, dando origem a tumores de vários tipos, especialmente cancerígenos, em razão da carga mortífera de energia que as agride.
O intercâmbio de correntes vibratórias (mente-corpo, perispírito-emoções, pensamentos-matéria) é ininterrupto, atendendo aos imperativos da vontade, que os direciona conforme seus conflitos ou aspirações.
O homem é o que acalenta no íntimo. Sua vida mental expressa-se na organização emocional e física, dando surgimento aos estados de equilíbrio como de desarmonia pelos quais se movimenta.
A conscientização da responsabilidade imprime-lhe destino feliz, pelo fato de poder compreender a transitoriedade do percurso carnal, com os olhos fitos na imortabilidade de onde procede, em que se encontra e para a qual ruma. Ninguém jamais sai da vida.
Adequando-se à saúde e à harmonia, o pensamento, a mente, o corpo, o perispírito, a matéria e as emoções receberão as cargas vibratórias benfazejas, favorecendo-se com a disposição para os empreendimentos idealistas, libertários e grandiosos, que podem ser conseguidos na Terra graças às dádivas da reencarnação.
Assim, portanto, cada um é o que lhe apraz e pelo que se esforça, não sendo facultado a ninguém o direito de queixas, face ao princípio de que todos os indivíduos dispõem dos mesmos recursos, das mesmas oportunidades, que empregam, segundo seu livre-arbítrio, naquilo que realmente lhes interessa e de onde retiram os proventos para sua própria sustentação.
Jesus referiu-se ao fato, sintetizando, magistralmente, a Sua receita de felicidade, no seguinte pensamento: – A cada um será dado segundo as suas obras.
Assim, portanto, como se semeia, da mesma forma se colherá.
Extraído do texto:
Joanna de Ângelis e Divaldo Franco;
Livro Autodescobrimento (Ed. LEAL)

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Autismo:Abordagem espiritual

Autismo:Abordagem espiritual


Escrito por Nilton Salvador
Desinteressado de qualquer espécie de comunicação com seus semelhantes, murado dentro de si mesmo, o autista vive em um mundo de isolamento e alienação. Os cientistas que buscam implodir essa barreira trabalham baseados em hipóteses diversas e conflitantes, utilizando uma gama imensa de abordagens e terapias.
Ignoram apenas um aspecto, “o de que o ser humano, como espírito imortal, preexiste à atual existência, a qual é conseqüência de atos e pensamentos de muitas encarnações anteriores, nos mistérios dos séculos. Nada mais plausível do que recorrer a conceitos espirituais para a compreensão e a terapia do autismo ou de qualquer outro problema de comportamento”, como ensina Herminio C. Miranda.

E alertamos para “que tratem com o devido respeito as minorias. Sem racismo, sem machismo, sexismo ou preconceitos de qualquer natureza. Mesmo porque o preconceito é coisa burra, que se torna ainda mais evidentemente tola quando posta no contexto da realidade espiritual. Somos espíritos imortais, sobreviventes e reencarnantes. Sexo, raça, cor, nacionalidade, posição social não passam de posições transitórias, por mais que durem nossas vidas na carne”.
Conflitos entre mundos diferentes
Descobre-se em pesquisas de diversos autores de notável saber sobre o tema que uma autista vivia numa zona fronteiriça, terra de ninguém entre um território que ela consideraria mais tarde, com melhor nível de lucidez, “meu mundo” e o outro lado, onde ficava “o mundo”, pois eles não se mostram nada interessados em vir ao nosso encontro, já que há na mente do autista nítida distinção – ainda que inconsciente – entre o “meu”  mundo e o “dos outros”. Quanto menos contatos com a vida no mundo, melhor. A pessoa que está naquele corpo físico recusa-se a executar qualquer programação que a leve a ser aprisionada pelas rotinas da vida material.
Não se considera na atualidade (há uma polêmica constante) que o autismo é uma desordem biológica. A ciência continua a discutir sua origem. Os especialistas tratam de cada caso dentro de seu ponto de vista cético/científico para expressar suas teorias, pois desde Leo Kanner, o descritor da síndrome em 1943, quase nada mudou para definir o conceito da síndrome.
Cada autor expõe seu ponto de vista de análise de uma forma que, discutida ou comparada, nada altera no status quo da doença. Alguns mais corajosos, digamos assim, afirmam que o autismo é de natureza biológica, enumerando outras doenças que danificam o sistema neurológico. Em seguida, sou obrigado a me decepcionar quando a ciência não considera o autismo como psicose, mas sim como distúrbio global do desenvolvimento.
A meu ver, um contraria o outro. Todos são suscetíveis no cuidado de não querer ferir algum colega que se adiantou ou tem receio que, na frente, a crítica ou a ética médica sejam muito duras com suas opiniões.
Diferentes graus de autismo
Ficamos com o pensamento de que a impressão é que não há propriamente autismo, mas autistas em diferentes estágios, graus e níveis de distúrbios mentais e emocionais. O máximo que se poderia fazer em termos de consenso seria dizer que, dentre os sintomas básicos atribuídos à síndrome, cada autista apresenta diferentes ênfases sobre esta ou aquela característica.
Em outras palavras, a pessoa é autista não porque tem o cérebro danificado, mas tem o cérebro danificado porque não quis ou não conseguiu transmitir a ele, no período crítico da formação, os comandos mentais necessários ao seu correto desenvolvimento.
Pois bem, após esta exposição na qual enveredamos por diversos caminhos, onde quero chegar? Ora, tudo isto faz parte do lado bio-psico-sócio-espiritual, linha mestra enfocada, mas não admitida pela ciência como um todo. Senão, vejamos.
Dispendemos todos os esforços para superar dificuldades que se encontram em nosso caminho. O que não fazemos é porque deixamos de refletir que reveses ou contratempos passageiros foram criados por nós mesmos, com nosso livre arbítrio, pelo mau uso da energia divina durante inúmeras encarnações aqui na Terra.
Devemos acreditar que aquela massa compacta de energia mal qualificada e gerada na nossa consciência por todo um esforço concentrado em prol dos nossos autistas é agora de uma espessura bem mais fina do que foi há algum tempo.
Nosso esforço em afastar coisas rudimentares de nossa consciência humana apenas produz bons frutos em nossa árvore da vida. Perseveramos em nossos propósitos. Dirigimos a atenção aos nossos amigos siderais e, muito mais depressa do que imaginamos, obtemos vitoriosas conclusões.
O indivíduo, quando encarna, traz em suas mãos uma agulha e, através do orifício desta agulha, passa o fio da vida. Cada ser humano deve concluir o seu modelo e ninguém pode tirar a agulha das mãos do próximo, nem dar um ponto sequer no modelo da vida de seu semelhante. Assim como o orifício é condicionado à eficácia da agulha, assim também o espírito é o doador da vida do homem. A personalidade humana, ou o ser externo, representa o exemplo da agulha usada para unir as partes do modelo, que deve se manifestar através das experiências individuais de cada pessoa.
Por misericórdia, a lei divina permite intervenções, selecionando os fios dos pontos errados da costura, afastando-os do modelo enquanto se processa a purificação do espírito. A lei divina também permite à vida, por meio de contemplação, meditação ou outra forma de esforço, oferecer ao indivíduo que se encontra no caminho espiritual o auxílio de seres perfeitos, quando estes revelam de que maneira os pontos devem ser costurados. Também pode ser apresentado ao costureiro, ou seja, o espírito protetor, um molde ou desenho do modelo previsto. No entanto, a verdadeira costura deve ser executada pelo esforço do próprio indivíduo, do princípio até o fim.
E quando falamos de um autista? A única diferença é que, neste caso, existe um interlocutor (médium) experiente e que já atravessou inúmeras etapas com ele, pois muitas vezes uma simples frase proporciona uma forma-pensamento que permite ao autista compreender que um esforço autoconsciente deve preceder o apelo.
Muitas vezes, os amigos siderais transformam modelos errados em perfeitos e, quando eles os vêem, desejam novamente trazer à tona o plano perfeito da vida, da beleza, compreensão e paz.
Usando o auto-controle
Quando um autista aprende que é necessário um autocontrole e começa a transformar todo erro que o uso do fio da sua própria vida proporciona em seu coração, trazer o domínio sobre toda energia e vibração em seu próprio mundo e depois, com maiores possibilidades de aptidão, dar o prêmio da alegria aos seus protetores.
Para os sábios, a vida é uma bondosa professora que distribui as grandes dádivas diretamente do seu silencioso coração. Para as pessoas de compreensão limitada, a vida é uma professora severa, apenas com a intenção de ensinar cada expressão para seu autista.
Se o autista pudesse demonstrar reflexão, falando quando ouve ensinamentos freqüentes mais do que seu próprio silêncio, então seus corpos mental, sentimental, etérico e físico estariam suficientemente preparados para ouvir um hino, a linguagem dos pássaros e compreender o delicado silêncio da noite.
Quando o autista consegue isto é porque está sintonizado com a vida física de tal maneira que pode submergir seu próprio coração pulsante, onde vive seu santo ser crístico.
Artigo publicado na edição 13 da Revista Cristã de Espiritismo.
Ao reproduzir o texto favor citar o autor e a fonte.

Autistas do Além

Autistas do Além – Psicografado por Nelson Moraes – Download PDF/DOC

PSICOGRAFADO POR NELSON MORAES PELO ESPÍRITO EDUARDO
“Autistas do Além” NOTA DO MÉDIUM
“Este é um fato verídico ocorrido após a desencarnação de um jovem recolhido em um acidente na capital de São Paulo. Entretanto os nomes e certas circunstâncias foram alterados, em vista de se resguardar as pessoas envolvidas que ainda permanecem encarnadas em nossos meios.
Estes acontecimentos foram ditados ao médium pelo jovem Eduardo Ruiz Dellalio, também desencarnado por acidente no dia 23 de junho de 1980.
Eduardo, depois de retornar à Pátria espiritual, enviou várias mensagens através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier e, numa delas, ressaltou os problemas que envolviam muitos jovens recém-desencarnados.
Diz ele na referida mensagem:
“… Muita gente chora ainda, outros companheiros se revelam insubmissos e revoltados; outros parecem tocados por obsessões difíceis de passar. Tamanha é a saudade com que se acomodam no fundo do imenso lago das lágrimas, que não encontram condições para escrever construtivamente. Por isso, muitos irmãos estão ainda no tanque do tempo, afogando as mágoas que os fazem doentes e por enquanto incapazes do equilíbrio para reconfortar alguém… ”
Plenamente integrado à vida espiritual, Eduardo passou a dedicar seus préstimos a esses jovens. Não como um benfeitor, diz ele, mas como um amigo que já superou os primeiros obstáculos de uma nova experiência.
O título, (Autistas do Além) foi sugerido pelos acontecimentos aqui registrados, em que o personagem em determinado momento assume um comportamento idêntico ao dos Autistas encarnados. Certamente este título atrairá estudiosos do assunto, porém devemos esclarecer que a obra em si não concentra em torno do problema propriamente dito, mas enfoca os sentimentos e as emoções que podem levar um espírito à condição de Autista.”

AUTISMO – Tratamento médico-espiritual

AUTISMO – Tratamento médico-espiritual

Como o médico espírita pode auxiliar espiritualmente o paciente sem interferir em sua religião.
Por José de Ribamar Tourinho
Associação Médico-Espírita do Brasil
O médico espírita desperta nas pessoas uma esperança de que pode solucionar as mais difíceis patologias da medicina. E talvez tenham razão, quando nós, médicos espíritas, exercitamos com mais consciência e fé a nossa mediunidade intuitiva, ou seja, aprendemos a permanecer conectados, através da expansão de consciência, com o indispensável mundo paralelo onde as equipes espirituais, nossos mestres, nos ensinaram ou nos querem ensinar como desvendar os mistérios ou dificuldades da medicina e de todas as ciências do planeta.
Foi através do exercício ou expansão da consciência, através da sensibilidade dos médiuns de nosso grupo de estudo que tivemos êxito com o caso do menor Rafael, um autista, filho de mãe desquitada, pobre, que sobrevive de lavados domésticos; após peregrinar por vários consultórios médicos e instituições psiquiátricas, chegou ao nosso atendimento fraterno, no Centro Espírita Lar de Jesus, já com diagnóstico médico de autismo, mostrando total desligamento da realidade cognitiva, olhar distante, balbuciando ocasionalmente alguns ruídos, entendidos com grande dificuldade por sua mãe.
Rafael chegou ao nosso atendimento com dez anos de idade e a mãe, Maria de Jesus, desesperançada quanto à saúde mental de seu filho. Nós a encorajamos a ter fé, acreditando no amparo divino através das equipes espirituais que assistem todo o planeta, dirigido pelo nosso Mestre Jesus. Encaminhamos o garoto para tratamento de desobsessão, já que, além do autismo, a percepção de vibrações de baixa freqüência era evidente.

Na cabine de passe, aplicamos durante seis meses, uma vez por semana, deitado em uma maca, o que chamamos de realinhamento de chacras ou técnica das polaridades, usada em nossa clínica particular Núcleo de Terapia Transpessoal.
Vou citar um caso que ocorreu na clínica, para explicar porque usamos a técnica de realinhamento dos chacras em Rafael.
Realinhamento dos chacras
Certa vez, uma paciente entrou em nosso consultório com forte crise de cefaléia crônica. Ela usava há quatro anos potentes analgésicos e antidepressivos, medicados pela clínica psiquiátrica, mostrando no seu rosto profundo e doloroso sofrimento. Foi levado por mim a deitar-se no divã, onde fiz a pergunta: como a dor de cabeça naquele momento era representada? A paciente logo entrou em regressão, vivenciando uma cena de tontura em que sua cabeça era comprimida por uma prensa para esmagamento do crânio, causa de sua dor de cabeça. No término da sessão, a dor de cabeça tinha desaparecido mostrando ela agora a face descontraída e feliz. Quando pedi para a paciente levantar-se e ir ao encontro de seu esposo que a aguardava na sala de espera, a paciente de pé, próxima ao divã, parou e me disse: “Doutor, não consigo sair deste lugar”. Eu insisti, mas ela repetiu que não conseguia andar; então, pensei: “E agora? O marido esperando lá fora…” Foi então que, mais uma vez, fora as outras centenas de vezes, o telefone espiritual, através de nossa mediunidade intuitiva, alertou-me que aquela paciente acabara de incorporar, conectar-se com uma entidade, sendo também uma médium consciente. Aliviei os músculos, a tensão, e mais facilmente veio o intercâmbio, me trazendo uma nova solução para aquela senhora que não era espírita e parecia assustada.
O recém-chegado colega Cícero Vasquez, da sala ao lado, que trabalha com massoterapia, Reiki, Realinhamento de Chacras, e sabendo eu que entidades errantes se conectam através do chacra esplênico, fez-me lembrar que um realinhamento desconectaria a entidade do médium. Foi então que pela primeira vez e com a ajuda do prof. Cícero Vasquez, que, solicitado por mim, aplicou o realinhamento, obtivemos êxito imediato, após o último movimento da técnica. Voltou a paciente de súbito à sua consciência de vigília, resolvendo assim esse novo desafio. Em seguida, agradecemos a assistência espiritual.
Passamos, então, a partir desse dia, a aplicar nos pacientes ditos pré-psicóticos ou incorporados, a técnica do realinhamento de chacras para desconectar o agente teta que, através da elevação da freqüência vibratória do paciente, por um melhor fluir da energia vital, facilitando a abertura de seus chacras, mantém a entidade desconectada pelo menos por 48 horas, enquanto se faz uma outra abordagem terapêutica.
O caso Rafael
Voltando ao caso de Rafael, foi essa a técnica que aplicamos com a intenção de ajudá-lo a retomar ao seu corpo físico, já que o autista mantém-se dissecado de seu corpo por escassez de ectoplasma, informação essa passada a nós em reunião mediúnica por equipe científica do plano espiritual, que nos orientou desde o início do tratamento a manter o realinhamento de chacras em Rafael, mas com a participação principalmente de médiuns de efeito físico ou de sustentação de nossa equipe de desobsessão, com a finalidade de doar o ectoplasma necessário ao acoplamento total de Rafael ao seu corpo físico, o qual, a cada uma das sessões seguintes, mostrava-se centrado mais no presente, passando então a falar e procurar pelas pessoas do atendimento fraterno.
Já faz um ano que Rafael entrou para uma escola especial. Já sabe ler, o que aprendeu sozinho. Também escreve com boa letra e já se compreende o que fala. Seus desenhos expressam com clareza o seu pensamento, mostrando grande inteligência, principalmente através de seus desenhos arquitetônicos de fachadas de edifícios.
Na impossibilidade de ir à escola por dificuldade de transporte, Rafael se aborrece e se agita desesperadamente. Ele gosta de ir à escola porque é lá que tem aprendido a desenvolver boa comunicação e relacionamento interpessoal.
Já estamos com um segundo caso de autismo, há um mês e meio e com seis sessões de desobsessão e realinhamento. Observamos excelente resultado no garoto. Sua mãe, senhora esclarecida e de nível superior, também já nos falou da visível melhora com esse tratamento, após ir a várias capitais e instituições do país, sem resultado evidente. O seu depoimento é que o filho G…, nunca, em lugar algum, teve um avanço expressivo, como com essa abordagem terapêutica, feita por um grupo de sensitivos encarnados e desencarnados. A sua maior alegria, nesses últimos dias, foi o fato de seu filho ter falado pela primeira vez formando frases, o que não acontecia antes, pois era monossilábico, o que dificulta a sua comunicação, levando-o a chorar com freqüência quando queria ser entendido e não conseguia.
Portanto, fica aqui o nosso estímulo para que continuemos exercitando a conexão com nossos irmãos sábios e bondosos que nos assistem e torcem pelo nosso sucesso.
Extraído da Revista Cristã de Espiritismo, nº 25, páginas 54-58

AUTISMO, NEURÔNIOS – ESPELHO E MARCAS ESPIRITUAIS

AUTISMO, NEURÔNIOS – ESPELHO E MARCAS ESPIRITUAIS


0 – Introdução:
Estamos há 150 anos buscando uma integração cérebro-mente –espírito e ao analisarmos a história das descobertas e avanços científicos percebemos que ela é permeada por acidentes e coincidências inacreditáveis, o que nos revela que não estamos sós nesta jornada.
No que se refere ao autismo, temos bons exemplos disto: dois homens em lugares distintos, numa mesma época, sem se comunicarem, dão o mesmo nome à doença e 50 anos depois as células doentes do autismo são descobertas acidentalmente…
I – História:
Na década de 40, dois médicos, o psiquiatra americano Leo Kanner e o pediatra austríaco Hans Asperger, descobriram o distúrbio de desenvolvimento que afeta milhares de crianças em todo o mundo. Foi uma descoberta isolada – nenhum dos dois sabia o que o outro pesquisava, e ambos deram o mesmo nome à síndrome: Autismo. Foi considerada uma “coincidência inacreditável”, mas fica claro que houve uma intervenção do plano espiritual ao nos convidar para dar mais atenção àquelas crianças e ampara-las no seu sofrimento.
A palavra autismo vem do grego autos, que significa “de si mesmo”. O nome é perfeito. O traço mais flagrante da doença é o isolamento do mundo exterior, com a conseqüente perda de interação social. Em vez de dedicar-se à exploração do mundo exterior, como acontece normalmente, a criança autista permanece dentro das fronteiras de seu próprio universo pessoal.
II – Conceito, quadro clínico e epidemiologia:
Segundo a OMS, o autismo é um transtorno invasivo do desenvolvimento, definido pela presença de desenvolvimento anormal que se manifesta antes da idade de 3 anos e pelo funcionamento anormal em três áreas: interação social, comunicação e comportamento restrito e repetitivo.
O comprometimento da interação social é observado na falta de empatia, na falta de resposta às emoções de outras pessoas e no retraimento social.
Já o comprometimento da comunicação é percebido na falta de uso social da linguagem, na falta de linguagem não-verbal, na pobreza de expressão verbal e no comprometimento em jogos de imitação.
O autista também apresenta um comportamento restrito e repetitivo, o que pode ser observado através de estereotipias motoras e preocupações estereotipadas com datas, horários e itinerários.
Podem também existir sintomas inespecíficos como fobias, auto-agressão, ataques de birra e distúrbios alimentares.
Há deficiência mental em cerca de ¾ dos casos, embora todos os níveis de Q.I. possam ocorrer em associação com o autismo. Às vezes há capacidade prodigiosa para funções como memorização, cálculo e música.
Segundo recentes publicações da Revista Brasileira de Psiquiatria, publicação da ABP, alguns autores sugerem que o diagnóstico já pode ser estabelecido por volta dos 18 meses de idade. Outras informações epidemiológicas mostram que há de 1a 5 casos em cada 10.000 crianças e que a doença ocorre em meninos 2 a 3 vezes mais do que em meninas.
III – Causas:
A maioria dos casos de autismo tem causa desconhecida. Alguns casos são presumivelmente decorrentes de alguma condição médica das quais infecções intra-uterinas (como a rubéola congênita), doenças genéticas (como a síndrome do x frágil) e ingestão de álcool durante a gravidez (provocando a síndrome fetal alcoólica) estão entre as mais comuns.
IV – Neurônios-espelho:
Descobertas científicas recentes apontam para um defeito nos neurônios-espelho como causa do autismo. Estes neurônios são um subconjunto de células que refletem no cérebro do observador os atos realizados por outro indivíduo (se eu pego um objeto, alguns neurônios são ativados em meu cérebro; se eu observo o indivíduo pegando o objeto, os mesmos neurônios são ativados em meu cérebro como se eu estivesse pegando o objeto).
Os neurônios-espelho foram descobertos, acidentalmente, no início da década de 90 por pesquisadores italianos da Universidade de Parma, que estudavam um determinado tipo de neurônio motor de macacos. Este neurônio disparava quando o macaquinho pegava uma fruta e para surpresa de todos, disparou também quando ele observou um dos pesquisadores pegar a fruta, como se ele mesmo estivesse pegando-a para comer.
Uma série de experimentos realizados posteriormente demonstrou a existência destes neurônios no cérebro humano. Portanto podemos dizer que através dos neurônios-espelho, nós podemos compreender “visceralmente” um ato observado. Nós sentimos a experiência vivida por outro em nossas mentes. Mas não é só esta a função destes neurônios.
Diversos estudos realizados nas Universidades da Califórnia e College de Londres e no centro de Pesquisa Jülich, na Alemanha, demonstraram as funções de reconhecimento de intenções dos atos, de emoções vividas por outra pessoa (então se uma pessoa te diz: “eu sei o que você está sentindo”, talvez ela não saiba o quanto esta frase é verdadeira) e o importante papel de aprendizado por imitação de novas habilidades, como a linguagem por exemplo.
A partir do final da década de 90, pesquisadores da Universidade da Califórnia se empenharam em determinar uma possível conexão entre neurônios-espelho e autismo, já que ficou demonstrada a associação entre essas células e empatia, percepção dos atos e intenções alheios e aprendizado da linguagem, funções deficientes nos autistas.
V – O sistema espelho “quebrado”:
E realmente, estudos realizados na Universidade de Saint Andrews, na Escócia, Universidade de tecnologia de Helsinque, na Finlândia, além dos estudos na Universidade da Califórnia, provaram que a atividade dos neurônios-espelho dos autistas é reduzida em diversas áreas cerebrais:
- No córtex cingulado anterior e insular, o que pode explicar a ausência de empatia;
- No córtex pré-motor, o que pode explicar a sua dificuldade de perceber atos alheios;
- E no giro angular, explicando problemas na linguagem.
VI – Marcas espirituais – patogênese remota:
Apesar dos avanços científicos, o autismo permanece um mistério, um desafio, um enigma que só se revelará mais claramente ao nosso entendimento a partir da introdução da realidade espiritual.
Já se sabe que disfunções neurológicas (como as disfunções dos neurônios-espelho) produzem repercussões de natureza autística, mas continuaremos com a pergunta maior: que causas produzem as disfunções neurológicas? Se a responsabilidade for atribuída aos genes, a pergunta se desloca e se reformula assim: que causas produzem desarranjos nos complexos encaixes genéticos?
Segundo a literatura médico-espírita e orientações mediúnicas recebidas no GEEP da Associação, o autismo como outros graves distúrbios mentais (psicoses por ex.) resulta de graves desvios de comportamento no passado, de choques frontais com as leis que regem o universo. Então, o que antecede à predisposição genética e às disfunções neurológicas são as graves faltas pretéritas.
Entre o passado de faltas e as presentes alterações genéticas, neurológicas e mentais do autismo encontramos uma ponte que liga estes dois momentos distintos. Esta ponte é o próprio processo de reencarnação. Aqui se encontra a formação do autismo. Há duas possibilidades ou vias de ligação:
1a O reencarnante com profundas lesões perispirituais produzindo alterações neurológicas e a conseqüente formação do autismo.
2a O reencarnante rejeita a reencarnação levando à formação do autismo.
Na 1a possibilidade, a consciência do reencarnante marcada pela culpa, acarretou severos danos no perispírito e conseqüentes lesões no SNC. Há uma incapacidade de organizar um corpo sadio na atual encarnação. Neste caso a entidade espiritual fica aprisionada no corpo deficiente, sem conseguir estabelecer comunicação. Esta possibilidade ou via de formação do autismo é defendida por alguns estudiosos que acreditam que certos autistas, constituem angustiantes tentativas de se entender com o mundo externo. Há casos de autistas que alcançaram certa melhora e relataram que muitas vezes entendiam o que as pessoas lhe diziam, mas não sabiam como responder verbalmente. Recorriam, por isto, aos gritos e ao agitar das mãos, único mecanismo de comunicação que dispunham.
Na outra possibilidade, via ou ponte de ligação entre passado de faltas e autismo, temos o indivíduo com a consciência marcada pela culpa, temendo colher os frutos em uma nova existência compulsória, rejeitando a reencarnação, provocando autismo. No livro “Loucura e obsessão”, de Manoel Philomeno de Miranda, temos a confirmação da hipótese de rejeição à reencarnação. Nos capítulos 7 e 18, o Dr. Bezerra de Menezes explica que o indivíduo com a consciência culpada é reconduzido à reencarnação e acaba buscando o encarceramento orgânico para fugir sem resgatar as graves faltas do passado. Trata-se de um vigoroso processo de auto-obsessão, por abandono consciente da vida. Conclui dizendo que muitos espíritos buscam na alienação mental, através do autismo, fugir às suas vítimas e apagar as lembranças que o atormentam.
VII – Marcas espirituais – os sintomas:
Considerando a possibilidade de rejeição à reencarnação podemos fazer uma nova leitura dos sintomas autísticos. Começando pelo isolamento, sinal de que o autista não admite invasões em seu mundo; como porém, a participação mínima do lado de cá da vida é inevitável, sua manifestação se reduz a alguns movimentos repetitivos como agitar as mãos, girar indefinidamente um prato ou a roda de um brinquedo, qualquer coisa enfim, que mantenha a mente ocupada com rotinas irrelevantes que o livrem do convívio entre as pessoas.
Uma explicação possível para o sintoma autista de girar sobre si mesmo, seria a produção de tonteira através da rotação, provocando um passageiro desdobramento entre perispírito e corpo físico, livrando a criança, momentaneamente, da prisão celular.
As crianças autistas muitas vezes manifestam rejeição a alguma parte do corpo, através de auto-agressão. Isso pode ser um sinal de rejeição à própria personalidade.
Quanto à relação ambígua consigo mesma, manifestada pela troca dos pronomes pessoais (referindo-se a si mesma como “tu” e ao outro como “eu”), podemos pensar na possibilidade de obsessão espiritual, já que com os desacertos do passado, muitos são os desafetos.
Uma análise mais profunda da disfunção da linguagem, pode ser feita a partir da hipótese proposta por Hermínio Miranda em seus livros “A alquimia da mente” e “Autismo, uma leitura espiritual”. Segundo o autor, normalmente ao reencarnar, o espírito se instala à direita do cérebro e por 2 ou 3 anos passa para o hemisfério esquerdo a programação da personalidade daquela encarnação. Neste período é formado o mecanismo da linguagem. No caso do autismo o espírito permanece –autísticamente- no lado direito, área não-verbal do cérebro, sem participar deste processo. É natural que este ser que vem compulsoriamente, sem interesses em envolver-se com as pessoas e o mundo, torne o seu sistema de comunicação com o ambiente, o mais rudimentar e precário possível. Encontramos informações que reforçam esta hipótese:
-1a sabe-se que o corpo caloso, estrutura que liga os dois hemisférios cerebrais, não desempenha durante os primeiros 2 ou 3 anos de vida, a função de separar faculdades dos dois hemisférios.
-2a a partir do segundo ou terceiro ano de vida é que o hemisfério esquerdo assume a linguagem.
-3a o autismo eclode até o terceiro ano de vida quando se percebe uma interrupção do desenvolvimento da linguagem.
Parece então que até os 2-3 anos as crianças vão se comunicando através dos 2 hemisférios, e a partir de então só se comunica quem tiver implantado no h.esquerdo esta função, o que não acontece com o autista.
VIII – Tratamentos:
O autismo é um quadro de extrema complexidade que exige abordagens multidisciplinares, visando a questão educacional e da socialização, assim como o tratamento médico.
O tratamento médico é realizado com medicamentos para reduzir sintomas como agitação e agressividade.
É importante dizer que pesquisas têm sido dirigidas no sentido de se encontrar medicamentos que estimulem a liberação de neurotransmissores específicos ou reproduzam os seus efeitos. Neurotransmissores que sejam responsáveis pelo funcionamento químico dos neurônios-espelho.
Do ponto de vista do espírito, por mais paradoxal que possa parecer, o remédio para o autismo é o próprio autismo como forma de drenagem perispiritual.
IX – Prognóstico:
Alguns pacientes autistas conseguem alcançar um certo nível de autonomia. A literatura mostra que alguns fatores estão ligados a um melhor prognóstico:
1- Significativa destreza verbal adquirida antes de instalada a doença.
2- Diagnóstico precoce e concentração de esforços tão cedo quanto possível. Tratamento e terapia devem ser iniciados quando a anormalidade é observada na criança pela 1a vez.
X – Conclusão:
Na certeza de que a diferença mais importante entre nós e nossos pacientes está em um pouco mais de boa vontade de nossa parte, e isto foi dito mais de uma vez pelo nossos mentores, cito mais uma vez o sr Hermínio Miranda para concluir este trabalho.
É necessário construir uma ponte para ligar o mundo externo ao mundo íntimo do paciente. É importante que não nos comportemos de forma autística, nos fechando nos nossos mundos de clichês, cheios de padrões, desinteressados em andar metade do caminho, na direção do paciente.
Uma possibilidade é tentar interpretar os seus sinais não-verbais. É bem verdade que não há muitas palavras no dicionário deles, mas a linguagem universal do amor também é não-verbal. Para se expressar através dela, há os gestos, a vibração sutil da emoção, da solidariedade, da paciência, da aceitação da pessoa como ela é, não como queremos que ela seja.
Se estivéssemos no lugar deles, como gostaríamos de ser tratados? É presumível que eles estejam fazendo tudo que lhes seja possível, dentro de suas limitações. Com um pouco de boa vontade de nossa parte, talvez concordem em tocar a mão que lhe estejamos oferecendo a fim de saltarem o abismo que nos separa!
Trabalho apresentado no MEDINESP, Congresso Médico-Espírita Nacional e Internacional, realizado em junho de 2007, São Paulo, SP. (Carlos Eduardo Sobreira Maciel – carlos.amemg@hotmail.com )
XI – Referências bibliográficas:
1- Revista Scientific American
2- Revista Brasileira de Psiquiatria
3- CID 10
4- Autismo, uma leitura espiritual – Herminio Miranda
5- Alquimia da Mente – Herminio Miranda
6- Orientações mediúnicas, Grupo de Estudos de Espiritismo e Psiquiatria da AMEMG
http://espiriteiro.blogspot.com/2010/02/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html

Omega-3 eficazes para tratar Criança TDAH


Deborah Brauser
08 de setembro de 2011 - A suplementação com ômega-3 ácidos graxos podem diminuir os sintomas de atenção e hiperatividade (TDAH) em crianças, uma nova meta-análise sugere.
Em uma avaliação de 10 estudos com 699 crianças com TDAH totais, os pesquisadores descobriram que aqueles que receberam suplementos de ômega-3 tinha um "pequeno mas significativo" melhora na gravidade dos sintomas em comparação com aqueles que receberam placebo. Este efeito também foi significativa nas crianças que receberam suplementos que continham especificamente doses mais elevadas de ácido eicosapentaenóico.
"Eu estava realmente esperando por isso o tratamento para não ser eficaz em tudo, que não devemos esperar muito de um suplemento nutricional que muitas vezes leva um tempo para trabalhar. Então, os resultados foram uma surpresa para mim", o autor Michael H. Bloch, MD, professor assistente do Centro de Estudos da Criança da Universidade de Yale Yale School of Medicine em New Haven, Connecticut, disse ao Medscape Medical News.
"No entanto, espero que ninguém pensa a mensagem home-se é que o ômega-3 são a resposta para todos em vez de medicamentos tradicionais", disse Bloch.
De fato, os investigadores referem que a eficácia relativa deste tratamento ", foi modesto em comparação com farmacoterapias atualmente disponível para ADHD, como psicoestimulantes, atomoxetina, ou agonistas a2."
Ainda assim, por causa de sua "relativamente benigna perfil de efeitos colaterais", escrevem eles, suplementos omega-3 pode ser um razoável add-on para intervenções tradicionais ou uma opção para as famílias que não querem que outros tratamentos psicofarmacológicos.
"Acho que os tratamentos medicamentosos que temos atualmente para o trabalho ADHD melhor. Mas omega-3 representa uma alternativa potencialmente mais seguro, especialmente em casos leves", disse Bloch.
O estudo foi publicado on-line 16 de agosto no Jornal da Academia de Psiquiatria Infantil e Adolescente.
Resultados da Pesquisa passado "Mixed"
Segundo os pesquisadores, pesquisas anteriores mostraram que indivíduos com TDAH têm ômega-3 diferenças no plasma e membranas de eritrócitos em comparação com seus pares saudáveis.
"Os ácidos graxos Omega-3 têm propriedades anti-inflamatórias e pode alterar o sistema nervoso central fluidez da membrana celular e na composição de fosfolipídios", explicam.
Embora vários estudos tenham olhou para a eficácia omega-3 está em tratamento de TDAH, os resultados têm sido mistos, o que levou a necessidade de a corrente de meta-análise.
Os pesquisadores examinaram 10 estudos controlados e randomizados que compararam suplementos omega-3, com placebo em crianças com TDAH. Todos os estudos foram realizados entre 2001 e 2009 e durou entre 7 semanas e 4 meses.
ADHD melhoria gravidade, medida pela diferença média em escalas de avaliação, foi o resultado primário. Em análise secundária, os pesquisadores avaliaram os efeitos de dosagem do ômega-3 seguintes ácidos graxos encontrados nos suplementos utilizados: o ácido eicosapentaenóico, ácido docosahexaenóico, e α-linolênico.
Quando eficácia Estudos Combinados
Os resultados mostraram eficácia significativa da suplementação de omega-3 em comparação com placebo em apenas 2 dos ensaios. Dos demais estudos, 6 não mostrou nenhum benefício em tudo, e 2 apresentaram benefício apenas em algumas das escalas de avaliação de TDAH.
Ainda assim, a análise geral mostrou uma melhoria significativa nos sintomas de TDAH para os participantes que receberam ômega-3 em comparação com aqueles que receberam placebo (diferença média padrão [SMD], 0,31; P <0,0001).
"Olhando para esses estudos, individualmente, a maioria não achou que o ômega-3 foi eficaz. Foi só quando combinou-se que o efeito significativo para um pequeno grau", disse Bloch.
Resultados foram similares quando avaliações de pais gravidade TDAH foram avaliados (SMD, 0,29; P = 0,0002), e quando avaliações separadas de desatenção (SMD, 0,29, P = 0,009) e hiperatividade (SMD, 0,23; P = 0,005) sintomas foram realizados.
Omega-3 os suplementos que incluiu altas doses de ácido eicosapentaenóico também foram significativamente associados com sintomas de TDAH redução (P = 0,04).
Não houve diferenças significativas encontradas para qualquer dose de ácido docosahexaenóico ou α-linolênico, ou entre vs omega-3 monoterapia aumentando medications de ADHD tradicional com ômega-3.
"Não há evidências de viés de publicação ou heterogeneidade entre os ensaios foi encontrado", escrevem os pesquisadores.
No entanto, "por causa de má qualidade e possíveis problemas de cegueira em muitos dos estudos incluídos," são necessários mais estudos para replicar os resultados, eles escrevem.
"Eu acho que isso é algo que é potencialmente útil para as famílias que não respondem ao tratamento com medicamentos tradicionais ou hesitam em levá-los por causa dos efeitos colaterais", disse Dr. Bloch.
Ele acrescentou que espera um julgamento multisite futuro com pelo menos 400 crianças serão conduzidas para finalmente dar "uma resposta definitiva sobre o quanto omega-3 poderia realmente funcionar."
Faltando perfil de efeitos colaterais
"Este é um bem-feito meta-análise com atenção a vários aspectos", Jaswinder Ghuman Kaur, MD, professor associado de psiquiatria e pediatria da Universidade do Arizona, Tucson, disse ao Medscape Medical News.
No entanto, acrescentou que uma de suas preocupações é a afirmação dos investigadores que o ômega-3 tratamentos têm um perfil de efeitos colaterais benigno.
"Eles não incluem a análise dos efeitos colaterais dos estudos incluídos, nem que discutir quais são os efeitos colaterais dos suplementos omega-3. Curiosamente, tenho visto algumas pessoas serem incapazes de tolerar [estas] suplementos devido a indisposição gastrointestinal".
Dr. Ghuman disse que se os pais estão interessados ​​em deixar seus filhos tentar omega-3 suplementos para seus sintomas de ADHD ", eles devem ser aconselhados a utilizar doses adequadas para a eficácia e tolerabilidade deve ser cuidadosamente monitorado."
O estudo foi financiado por subvenções dos Institutos Nacionais de Saúde e do Centro Nacional de Pesquisa de Recursos e pelo Instituto Nacional de Saúde Mental, a American Psychiatric Institute para Pesquisa e Educação / Eli Lilly and Psychiatric Research Fellowship Co, a Academia Americana da Criança e do Adolescente Psiquiatria / Eli Lilly and Co Prêmio de Pesquisa Piloto, o Centro de aprendizagem Tricotilomania, ea Aliança Nacional de Pesquisa em Esquizofrenia e Depressão. Os autores do estudo não declararam relações financeiras relevantes.
J Am Acad Criança Adolesc Psychiatry. Publicado on line 16 de agosto de 2011. Abstrato