quinta-feira, 26 de abril de 2012

Um olhar diferente sobre o autismo

Alexandre Costa e Silva
Psicólogo e Psicoterapeuta
Presidente da Fundação Casa da Esperança

thewheelhigh2-thumb1
A palavra autismo foi cunhada pelo legendário psiquiatra Eugen Bleuler, para se referir a um dos sintomas da esquizofrenia. Apenas em 1943, com o trabalho de Leo Kanner, psiquiatra austríaco radicado nos EUA, passou a designar um transtorno diferenciado.

Desde então, o autismo tem desafiado gerações de cientistas e terapeutas, devido ao comportamento estranho e frequentemente paradoxal das pessoas que têm seu desenvolvimento marcado desse modo.
Autistas com frequência rejeitam o toque físico, não gostam de manter contato olho-a-olho, e optam muitas vezes por uma existência isolada, focada mais em sensações físicas e no interesse por objetos que na vida social, diferentes da maioria das pessoas que não apresentam o transtorno.

Pesquisadores criam remédio que amenizam característias do autismo

Pesquisadores criam remédio que ameniza características do autismo


fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2012/04/26/interna_ciencia_saude,299652/pesquisadores-criam-remedio-que-ameniza-caracteristicas-do-autismo.shtml
 
Às vezes, a falta de interação social e de habilidade para se comunicar com os outros vai além de um simples mau humor ou do fato de o indivíduo ser apenas pouco sociável. Realizar movimentos repetitivos também pode indicar algo mais do que o transtorno obsessivo compulsivo (TOC). Essas características podem estar ligadas ao autismo, doença que prejudica diversas áreas do desenvolvimento e atinge em média 0,6% da população mundial, sendo quatro vezes mais comum entre meninos. Embora ainda não exista cura para o transtorno do espectro do autismo (TEA), cientistas norte-americanos encontraram um modo de reduzir dois aspectos da doença: o comportamento repetitivo e a falta de sociabilidade. O composto GRN-529, ao ser aplicado no cérebro de cobaias, diminuiu ambas as características, o que pode ser de grande ajuda para indivíduos com o problema.

Atenção e acompanhamento ajudam integração de autistas

Diversas atividades acontecem em Manaus durante a Semana de Conscientização sobre o Autismo e, pela primeira vez, os eventos são abertos para toda a sociedade.
[ i ] Vera Barbato e a filha Maria Clara, de seis anos, descrita pela mãe como uma criança feliz, carinhosa e meiga.
Manaus - Há três anos e meio, a funcionária pública federal, Vera Barbato, ‘perdeu o chão’ com o diagnóstico de autismo realizado por uma neuropediatra para explicar o fato da filha, na época, com dois anos e meio de idade, não interagir em sala de aula. “O primeiro choque foi a forma como ela nos contou, sem nenhum tato ou sensibilidade”, lembra.

Imagem sobre a neurofisiologia do autismo


Alimentos que são e que não são permitidos na dieta

Dieta isenta de glúten, caseína, soja ou soja, açúcar e aditivos.Fonte: wake up, el autismo tiene cura
I. ALIMENTOS QUE NÃO SÃO PERMITIDAS (Banned)
1. Leite e produtos lácteos: manteiga, manteiga, iogurte, queijo, requeijão, sorvete, creme, creme, margarina, etc.
2. Trigo e produtos lácteos: pão, torradas, biscoitos, bolos, massas, cevada, centeio, aveia (Quacker), macarrão, pizza, etc.
3. De soja, molho de soja, molho de soja, vinagre, ketchup, etc.
4. frutos do mar: peixes, crustáceos algas.
5. Alimentos processados ​​ou industrializados, enlatados, empacotados, refrigerantes ou refrigerante, doces (balas, pirulitos, gelatina, goma (goma de mascar), chocolates, carnes (lingüiças, salsichas, linguiças, presunto, mortadela, etc), latas de sopa ou envelopes.
6. Açúcar, doces e bebidas.

Coentro: a quelação natural para os pobres


fonte: wake up, el autismo tiene cura

 
Não há nada mais eu gosto de aprender sobre ervas ou especiarias comuns de baixo custo, que têm propriedades incomuns de cura.
Historicamente, o uso de ervas e especiarias na culinária evoluiu como um método para conservar os alimentos e torná-los mais seguros para armazenar e comer. Nós crescemos acostumados a usar esses elementos para melhorar ou realçar os sabores dos alimentos, mas os investigadores continuam a descobrir as ervas têm muito mais a oferecer do que apenas bom gosto.

AUTISMO é uma doença e tem tratamento

Publicado em 30 de setembro de 2010
fonte: wake up, el autismo tiene cura
Costuma-se dizer que o autismo é um transtorno de disfunção neurológica e, paradoxalmente, SEMPRE Tratado autismo em seus efeitos e não as causas, isto é, que aborda o comportamento independentemente do que o alter, o que distorce o processo de desenvolvimento.
Quando cn uma criança Autismo comportamento torna-se muito problemático, é tratada com medicamentos para conter impulsos tieneden, menores níveis de ansiedade e permitir melhores níveis de cuidado ...... mas apenas tratar os sintomas, tratamento farmacológico, em maioria dos casos, torna-se dependente para a gestão desses impulsos que invadem a conduta, portanto, paradoxalmente infinita e deixando de lado uma série de sintomatologia fisiológica que acompanha em todos os casos destas doenças.
O autismo é uma doença sistêmica que ataca o sistema imunológico, digestivo e última instância, afeta o sistema neurológico ... e assim tnto ... é tratável e recuperável.
ALIMENTOS E AUTISMO
Alterações comportamentais e alimentares em ASD, PDD, e TDAH

Documentário: Cérebro, como memorizamos e aprendemos


Evidências de que a toxidade do mundo provoca autismo

Se é o seu gênero horror, ambiental escritor Brita Belli "O enigma autismo" é o livro para você. Sua aparência assustadora para os produtos químicos que comemos, bebemos e respiramos é garantido para fazer seu cabelo em pé.
Agradecemos a você por isso.
Estatísticas liberado mais cedo na Primavera deste ano pelos Centros de Controle de Doenças revelou que um em cada 88 crianças nascidas nos Estados Unidos tem um transtorno do espectro do autismo - a partir da síndrome de Asperger menos grave chamada a forma clássica da doença. Pior, não apenas um fenômeno norte-americano; Belli também relata um aumento de 57 por cento na Ásia e na Europa.

A dieta livre de glúten e caseína

A dieta livre de glúten e caseínaPRI Xandert - MorguefileEssa dieta envolve a remoção de todos os alimentos que contenham leite ou seus derivados, bem como trigo, aveia, centeio, triticale.

Confira o Link da matéria com os áudios e vídeos dos profissionais






A dieta livre de glúten e caseína - Sr. Abu Sara Sabbah - Nutricionista | Betty Elias CCriança Saudável: O molusco contagioso | RPP

Falar com Dr. Huerta de Washington, DC | Betty Elias CRecomendações e despedida | RPP


Glúten e caseína são proteínas de trigo nutritivo própria e leite de vaca, respectivamente. Quando consumimos leite ou produtos lácteos ou alimentos que contenham esses alimentos, estamos também a ingestão de caseína. Só pelo facto de comer qualquer alimento que tenha trigo em seus ingredientes ou um seu derivado, estão comendo glúten. A dieta livre de glúten e caseína é eliminar todos os alimentos que contenham leite ou seus derivados e de trigo confortável, aveia, centeio, triticale. Exemplos são pães, biscoitos, bolos, doces e muito mais.Mas por que pensar de remover estas proteínas da dieta? Alguns estudos mostram evidências de que para algumas pessoas diagnosticadas com autismo, síndrome de down, déficit de atenção e hiperatividade, poderia beneficiar-se melhorar os sintomas da doença se forem removidos glúten e caseína da dieta.  No entanto, até à data, indicam uma dieta isenta de glúten e de caseína não é parte do protocolo de tratamento nestes casos. A verdade é que muitas pessoas sobre a dieta livre de glúten e caseína melhoraram alguns sintomas da doença, enquanto muitos outros não são a melhoria provas.Seguindo essa dieta não representa um risco para a saúde ou nutrição, a pessoa simplesmente é limitado por não ser capaz de consumir uma grande variedade de alimentos.Por: Sara Abu Grau Sabbah - nutricionista

Documentário "The Autism Puzzle"




sites legais sobre autismo

A exposição precoce a toxinas podem ajudar a explicar o aumento da percentagem de crianças diagnosticadas com autismo

Quinta-feira abril 26, Uma teoria nova autismoA exposição precoce a toxinas podem ajudar a explicar o aumento da percentagem de crianças diagnosticadas com autismoPor Eleanor J. Bader, Alternet
fonte: http://www.salon.com/2012/04/26/generation_autism/singleton/

[A teoria do autismo novo] (Crédito: Alex Mit via Shutterstock)
Se terror é o seu gênero, o livro do escritor e ambientalista
Brita Belli, "O Enigma do Autismo," é  para você. Seu olhar terrível para os produtos químicos que comer, beber e respirar é garantido para fazer seu cabelo em pé.
Estatísticas lançado na Primavera deste ano pelos Centros de Controle de Doenças anteriores revelou que uma em 88 crianças nascidas EUA têm um transtorno autista espectro - do menos grave síndrome de Asperger para a chamada forma clássica da doença. Pior, não é apenas um fenômeno norte-americano; Belli Também relata aumento de 57 por cento na Ásia e na Europa.

Efeitos do flúor no cérebro


fonte: http://www.fluoridealert.org/health/brain/
Principais Resultados - fluoreto & Cérebro: (Clique para mais detalhes)

    
1) Capacidade de flúor para danificar o cérebro representa exatamente uma das áreas mais ativas da investigação sobre a toxicidade hoje flúor.

    
2) A pesquisa sobre flúor e do cérebro tem sido alimentado por 18 estudos humanos da China, Índia, Irã, México e encontrar níveis de exposição elevados de flúor para ser associados com déficits de QI em crianças. Impacto do fluoreto sobre o QI é exacerbada entre as crianças com baixa de iodo-exposição.

    
3) O impacto do flúor no QI das crianças foi documentada eventos após o controle de exposição das crianças chumbo, exposição de iodo, educação dos pais eo estado de Renda, e outros fatores conhecidos que podem afetar os resultados (Rocha-Amador 2007, Xiang 2003 a, b) .

    
4) Além dos estudos de QI, 3 estudos (Yu 1996; Du 1992, Han 1989) descobriram que o fluoreto acumula no cérebro do feto, causando danos às células e neurotransmissores e 1 estudo (Li 2004) encontraram uma correlação entre exposição ao flúor durante o desenvolvimento fetal e comportamentais déficits entre recém-nascidos.

Dessensibilização dos sentimentos

fonte: http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/efeitos-negativos-meios.html#8

Um estudo de Funk et al. (2004) examinou 150 alunos de 4ª e 5ª séries, que preencheram medidas de exposição à violência na vida real e na mídia, bem como empatia para com as pessoas e atitudes frente à violência. O resultado foi que somente a exposição à violência em video games foi associada com uma baixa empatia, isto é, sentir algo quando uma outra pessoa sofre ou está alegre (compaixão e com-alegria; no alemão há um verbo para ambos, mitfühlen, sentir com). Tanto essa violência como a de cinemas foram associadas com atitudes agressivas mais fortes. Segundo Spitzer (2005, p. 238), Cohen e Strayer (1996) mostraram que as pessoas que não desenvolvem empatia para com as outras têm mais chances de fracassarem socialmente. Myrtek e Scharff (2000), citados por Spitzer (p. 125), fizeram uma pesquisa medindo a pulsação, constatando que o aumento da freqüência cardíaca com as emoções era muito menor em pessoas que assistiam muita televisão. Com isso, concluíram que o consumo de TV produz uma diminuição nas reações emocionais, isto é, há um efeito de dessensibilização. Ele cita também (p. 237) pesquisa de Molitor e Hirsh (1994), em que se mostrou a jovens ou um vídeo com violência ou um sem violência, e que depois presenciaram uma briga entre duas crianças. Os que viram antes o filme violento, mostraram mais tolerância frente à violência real. É óbvio que assistir ou provocar violência em jogos faz com que ela vire normalidade (Spitzer 2005, p. 241) – em outras palavras, passa-se a encarar o mundo como sendo violento por natureza. Anderson et al. trazem um item sobre dessensibilização e habituação, com várias outras referências (2003, p. 96).

TV demais e déficit de atenção

fonte: http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/efeitos-negativos-meios.html#3

Christakis et al. (2004) fizeram um estudo com 1.278 crianças de 1 ano de idade e 1.345 de 3 anos e verificaram que 10% delas tinham problemas de atenção aos 7 anos. O número de horas que as crianças assistiam TV nas primeiras idades (média de 2,2 e 3,6 horas, respectivamente) foi correlacionada positivamente com problemas de atenção aos 7 anos. "Um aumento de um desvio padrão no número de horas de TV assistida ao 1 ano de idade foi associado com um aumento de 28% na probabilidade de haver problemas de atenção aos 7 anos. Esse resultado é robusto e estável ao longo do tempo – um efeito de grandeza similar foi obtido para o número de horas de TV assistidas aos 3 anos." Eles dizem: "O fato de crianças verem televisão muito cedo está associado a problemas de atenção aos 7 anos. Esforços para limitar o tempo de ver TV na primeira infância (early childhood) podem ser justificados (warranted) e é necessário fazer pesquisa adicional." Os autores ainda afirmam que os pais e pessoas que tomam conta de crianças podem reduzir as chances de uma criança desenvolver Déficit de Atenção e Distúrbio de Hiperatividade (Attention Deficit and Hyperactivity Disorder, ADHD) se limitarem o tempo de ver televisão em crianças pequenas.

Relação autismo x ver muita TV na infância

Waldman, Nicholson e Adilov (2006) fizeram um rigoroso e extenso estudo mostrando uma alta correlação entre crianças bem pequenas (menos do que 3 anos de idade) verem TV e aumento na incidência de autismo infantil. Eles citam dados de que na década de 1970 nos EUA uma em cada 2.500 crianças eram autistas, ao passo que atualmente a proporção aumentou mais de 9 vezes, para uma em cada 166 crianças. Em 1991 foram passadas leis naquele país obrigando a relatar casos de autismo; seria de se esperar que os casos citados aumentassem, o que realmente aconteceu, mas também seria de se esperar que, depois de alguns anos, o aumento do número de casos se estabilizasse, o que não ocorreu. Por exemplo, segundo o US Department of Education em 4 anos a partir de 1999-2000 o número de casos de autismo mais do que duplicou.

Os autores citam estudos estimando custos anuais para o autismo de 35 bilhões de dólares naquele país. Desde 1964 sabe-se que há fatores genéticos envolvidos no autismo, mas que deve haver algum fator externo que o dispara. Curiosamente, para sua pesquisa eles usaram o fato de que, quando há precipitação atmosférica, isto é, chuva ou neve, as crianças ficam em casa e tendem a ver mais TV. Para evitar que o autismo pudesse ser causado por alguma toxina existente nos lares, eles empregaram uma outra variável ou experimento natural, que se correlaciona com ver TV muito cedo mas que dificilmente se correlaciona com o tempo passado dentro de casa.

Temple Gardin, visão de dentro do autismo

fonte: http://www.painet.com.br/rocha/temple.htm


UMA VISÃO INTERIOR DO AUTISMO

retorna

Tradução feita por Jussara Cunha de Mello - Belo Horizonte a pedido da Associação de Pais de Portadores de Autismo e outras Síndromes - APPAS.

Obtida da INTERNET- ftp://ftp.syr.edu/information/autism/an inside_view_of_autism_txt

Temple Grandin

Department of Animal Science, Colorado State University

Fort Collins, Colorado 80523

High-Functioning Individuals With Autism, edited by Eric Schopler and Gary B. Mesibov

Plenum Press, New York, 1992



INTRODUÇÃO

Eu tenho 44 anos de idade e sou uma mulher autista com uma carreira internacional bem sucedida. Meu trabalho é projetar equipamento para animais (especialmente gado) de fazendas. Completei meu Ph.D em ciências animais na Universidade Estadual do Colorado. Foi a intervenção precoce iniciada aos 2 anos e meio de idade que me ajudou a superar minha deficiência.

Neste capítulo falarei sobre a frustração que senti por não ser capaz de falar e sobre meus problemas sensoriais. Meus sentidos são super sensíveis ao barulho e ao toque. O barulho, especialmente quando é bem alto, dói meus ouvidos, e eu evito ser tocada para não ter que sentir aquela sensação opressiva.

Assistir TV pode causar autismo?

por Julia Layton - traduzido por HowStuffWorks Brasil

fonte: http://saude.hsw.uol.com.br/autismo-e-tv.htm

photo of a child watching a cartoon
A maioria dos pais teme um diagnóstico de autismo. Isso pode significar para a criança uma série de alterações em seu desenvolvimento como uma vida de auto-isolamento, incapacidade de se comunicar e de manter relações sociais. E não há cura para o autismo.

De acordo com o Instituto Nacional de Saúde Mental, aproximadamente 1 em cada 300 crianças nos Estados Unidos sofrem de distúrbios do espectro do autismo (DEAs). Segundo pesquisadores das Universidades de Cornell e Purdue, que apresentaram um estudo relacionando a ocorrência de autismo ao hábito de crianças de um a três anos assistirem TV, esse número fica em torno de 1 em cada 175.

Problemas na linguagem que podem dificultar a aprendizagem

PSICOPEDAGOGIA
Principais Fatores Relacionados à Linguagem que Podem Dificultar a Aprendizagem

Thereza Cristina dos Santos Lopes



Quando falamos de aprendizagem estamos nos referindo a um processo global de crescimento, pois toda aprendizagem desencadeia, em algum sentido, crescimento individual ou grupal.

      A aprendizagem infantil, no que tange ao processo escolar em geral, está intimamente relacionada ao desenvolvimento da criança, às figuras representativas desta aprendizagem (escola, professores), ambiente de aprendizagem formal, condições orgânicas, condições emocionais e estrutura familiar.

      Qualquer intercorrência em um ou mais destes fatores, pode influenciar direta ou indiretamente o processo de aquisição da aprendizagem.

I workshop da Autismo e Realidade

Grandin: "Steve Jobs provavelmente se encaixava no espectro"

fonte: http://theautismnews.com/2012/04/25/grandin-on-the-autism-surge/
 
Nas últimas semanas, o autismo figuras novo generalizada já criou polêmica entre os pais norte-americanos. No início de abril, o CDC lançou mais recente STI relatório chocante sobre a doença, que mostrou um pequeno aumento maciço no número de diagnósticos - de acordo com os números, um em cada 88 crianças e um em 54 meninos já estão no espectro do autismo. Isso é um aumento impressionante de 78 por cento desde 2002. Nas semanas desde então, especialistas e médicos passaram muito tempo Essas mudanças arquivo realmente debatendo o que quer dizer: se têm multiplicado, devido à detecção, afrouxou definições de autismo ou estamos no meio de uma verdadeira explosão de autismo entre crianças norte-americanas? Como o Dr. Thomas Frieden, diretor do CDC, a jornalistas, essa mudança pode "inteiramente o resultado de uma melhor detecção. Nós não sabemos ou não que é o caso. "

Teste de saliva pode detectar autismo

ScienceDaily (12 de janeiro de 2009) - Os investigadores estão relatando a descoberta na Itália de proteínas anormais na saliva de pacientes que poderiam eventualmente autismo fornecer uma pista para a base molecular desta doença grave do desenvolvimento e poderia ser usada como um biomarcador para um subgrupo de pacientes com transtornos do espectro do autismo (ASD).

Autismo Envolve sociais de privação, deficiência respostas emocionais e habilidades de comunicação e outros sintomas. Com nenhum teste de laboratório disponível, os cientistas estão procurando biomarcadores, como que aparecem proteínas anormais nos fluidos corporais de indivíduos com autismo pode que fornecem uma maneira de diagnosticar com precisão o autismo e acompanhar resposta potencial STI aos tratamentos.

Primeira droga a mostrar melhora no subtipo do autismo é avaliada

Fonte: http://www.sciencedaily.com/releases/2012/04/120424154314.htm?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+sciencedaily%2Fmind_brain+%28ScienceDaily%3A+Mind+%26+Brain+News%29


ScienceDaily (24 de abril de 2012) - Em um teste importante de uma das primeiras drogas que têm como alvo sintomas nucleares do autismo, os pesquisadores da Mount Sinai School of Medicine estão a realizar um ensaio clínico piloto para avaliar a insulina-like growth factor (IGF-1 ) em crianças que têm deficiência SHANK3 (também conhecido como síndrome de deleção 22q13 ou Phelan-McDermid Syndrome), um causas conhecidas de Transtorno do espectro do autismo (ASD).
Este estudo baseia-se nas conclusões anunciadas por pesquisadores em 2010, que mostraram que após duas semanas de tratamento com IGF-1 em um modelo de mouse, déficits na comunicação das células nervosas e deficiências no reverso Were adaptação das células nervosas à estimulação, uma parte fundamental da aprendizado e memória, foram restaurados.
"Este ensaio clínico é parte de uma mudança de paradigma para desenvolver medicamentos para tratar o núcleo especificamente sintomas de autismo, em oposição aos que foram desenvolvidos medicamentos para outros fins mas foram encontrados para ser benéfica também para o autismo pacientes", disse Joseph Buxbaum, PhD , Diretor do Centro de Autismo Seaver no Monte Sinai. "Nosso estudo vai avaliar, o impacto de IGF-1 versus Placebo sobre o autismo específicos prejuízos na socialização e sintomas associados da linguagem e da deficiência motora."

“Não mudaria nada em Beatriz”, diz Lindbergh Farias, sobre a filha Down

06/09/2011 | 07:00

Maria Antonia, Beatriz (colo) e Lindbergh
O jeito expansivo lembra o líder estudantil dos cara-pintada, os jovens que saíram às ruas pedindo o impeachment do presidente Fernando Collor em 1992. Mas quem fala agora é o senador e pai de família Lindbergh Farias (PT-RJ), 41 anos, casado há 17 com Maria Antonia, união que resultou em Luiz (15) e Beatriz (1 ano e 2 meses). “A gente já pensa em outro filho, e só de pensar o clima fica maravilhoso”, diz Lindbergh, rindo, gesticulando, animado.

Coloque-se no lugar dela: a luta de Maria Elaine com um filho autista

Maria Eliane Nava da Silva (na foto, ao lado) é professora aposentada. Tem 54 anos e dois filhos, um de 24 anos e outro de 16. Para criar o mais velho, Eliane provou para si mesma que dedicação e amor soterram o cansaço do corpo e da alma.
Sua primeira gestação foi de risco. Com diabetes gestacional e pré-eclampsia, ela foi levada para uma cesárea urgente depois que o bebê foi dado como morto.

Pai ‘grampeia’ filho autista e descobre agressões verbais da professora

  Em tempos de grampos e escandalosas revelações feitas graças a escutas legais (e talvez até ilegais), imagine mandar uma criança “grampeada“ para a escola a fim de descobrir abuso por parte dos professores? Você faria isso? Foi o que o pai de um menino autista de dez anos fez, nos Estados Unidos. Stuart Chaifetz, de New Jersey, resolveu mandar um gravador escondido no filho, desconfiado dos surtos de ansiedade e das reclamações que partiram da própria escola sobre o comportamento violento de Akian, o filho, que estaria batendo na professora e atirando cadeiras.



quarta-feira, 25 de abril de 2012

Pesquisador que ligou vacina a autismo perde o registro de médico na Inglaterra

25/05/2010 | 10:48

Aqui no Brasil essa história não ganhou muito crédito, ainda bem, mas, na Inglaterra muitos pais deixaram de vacinar suas crianças com medo de que a vacina tríplice viral, contra caxumba, sarampo e rubéola, aumentasse os riscos de autismo.

O medo foi gerado por uma única pessoa, o médico Andrew Wakefield. Ele publicou, há 12 anos, um estudo que levantava suspeitas sobre a segurança da vacina tríplice na revista Lancet, considerada muito confiável no mundo científico.

Artigo no NY Times fala em falsa epidemia de autismo

Autismo da América epidemia falsa
Por Allen FRANCÊS
A aparente epidemia de autismo é de fato o mais recente exemplo das manias que sujam a história da psiquiatria.
Temos um forte insta para encontrar etiquetas para comportamentos perturbadores; coisas de nomeação nos dá uma sensação (muitas vezes falsa) que controlá-los. Assim, uma e outra vez, um diagnóstico obscuro repente do nada para comer atingem uma grande popularidade. Temporariamente a Explique Parece um monte de com comportamento previamente confuso - mas de repente e misteriosamente retorna à obscuridade.
Não há muito tempo, o autismo era o mais raro dos diagnósticos, que ocorrem em menos de um em cada 2.000 pessoas. Agora, a taxa tem subido a 1 em 88 nos EUA (e para a 1 notável em 38 na Coréia). E não há fim à vista.Getty ImagesO Passeio Anual 10 Agora, Autism Speaks no sábado, em Pasadena, Califórnia.

Curso de ABA em BH


Educação e Alfabetização na perspectiva
da Análise Aplicada do Comportamento (ABA)
para crianças com desenvolvimento atípico


Dia: 16/06/2012
Horário: 08h às 17h30
Local: Centro Universitário Newton Paiva - Campus Carlos Luz - Auditório Nominato - Av. Presidente Carlos Luz, 220 - Caiçara - Belo Horizonte - MG
E-mail: contato@creativeideias.com.br
Telefone: (21) 2577 8691 | (21) 3246 2904 | (21) 8832 6047 | (31) 8636 1392

PÚBLICO ALVO:
Pais, Parentes, Mediadores, Estagiários, Monitores, Facilitadores, Psicólogos, Psicopedagogos, Professores, Fonoaudiólogos, Pedagogos, Terapeuta Ocupacional, Estudantes de Graduação e/ou Pós e demais interessados no assunto.

Tudo vira terapia

Texto meu, publicado no blog 

http://www.napracinha.com.br/2012/04/maes-especiais-tudo-vira-terapia.html


Um dos maiores problemas da criança autista é não saber brincar sozinha. Na verdade, na maioria dos casos, elas não sabem é brincar. Por isso rodam objetos e se apegam a coisas que tenham movimentos repetitivos. Falta imaginação, vocabulário e tato social. Criança aprende brincando. Se ela não sabe brincar, não aprende. E vira um círculo vicioso…

Praia, parquinho, passeio na pracinha, play, piscina, shopping, supermercado, festinha, meia horinha na varanda com tinta e massinha ou mesmo uma simples ida na pizzaria. Tudo vira terapia quando você tem um filho especial, e que tem o estímulo motor e cognitivo como base do tratamento.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Família irlandesa inteira no espectro autismo: pai, mãe e três filhos

Publicado no perfil da Apadem do facebook de hoje:
matéria completa: http://media-dis-n-dat.blogspot.com.br/2011/02/irish-family-celebrates-that-they-are.html
fevereiro de 2011
 Traduzida pelo google tradutor 
  Todos os cinco membros da família Wise (foto) estão no "espectro do autismo". Eles passaram Lutando para ser diagnosticada anos, para obter programa de assistência do Estado e ficar juntos.

    
Eles são uma família autista completo. Crianças papai mamãe, e três são todo o seu no espectro autista.

    
Damon Sábio foi diagnosticado com autismo leve, síndrome de Asperger, quando tinha 21 anos. Karen Wise, que só foi diagnosticada há cinco anos, tem transtorno do espectro do autismo de leve (ASD) Conhecida como uma dificuldade de aprendizagem não-verbal.

    
O casal se conheceu Damon Estrela da rede Trek-through. Damon foi fundada há mais de 30 clubes e tem 5.000 pessoas na lista de discussão histórica. Era um fã Karen la, mas foi Meant Dificuldades Sociais difícil para ela obter as palavras do primeiro par de vezes em que ela tocou Damon.

Olhares que matam


Uma das coisas que mais incomodam a nós, mães especiais, são os olhares dos outros. Sei que isso é um estágio e conheço muitas mães que já aprenderam a fazer cara de paisagem e seguem seus programas como se nada estivesse acontecendo. Eu estou no meio desse aprendizado. Muitos desses olhares já não me afetam mais... mas muitos ainda fazem estrago na alma. Eles são vários e podem até ser "catalogados".

O primeiro, o mais comum, é o olhar de reprovação. Quando sua criança autista se joga no chão porque não pode subir no pula-pula, que tem uma fila quilométrica, por exemplo, ou faz uma cena épica na hora de ir embora do parquinho ou do supermercado e joga a primeira coisa que ela vê no chão como forma de protesto, parece que o mundo para e as pessoas deixam de fazer o que estão fazendo para prestar atenção na cena.Se for de birra, é tudo que a criança quer: atenção.

Mas, na maioria dos casos dos filhos especiais, não se trata de birra. Não é falta de educação, não é excesso de mimo, não é falta de umas palmadas, muito menos falta de pulso firme dos pais. Se a criança ainda não sabe falar, se ela tem um problema exatamente no campo da comunicação, se jogar no chão, espernear e gritar são formas que ela encontrou para dizer que está triste, frustrada, nervosa... Claro, isso é bonitinho e normal para uma criança de 1, 2 anos. E inconcebível para uma criança de 3 ou mais. Sei que as pessoas não fazem por mal. Mas dói assim mesmo.

Dicas de isenção de ICMS, IPI e outros impostos para deficientes

Dicas de isenção de ICMS, IPI e outros impostos, do grupo da galera do yahoo

Não sou um especialista nisso, mas no diário oficial vem escrito:
Cláusula décima primeira Este convênio entra em vigor na data da
publicação de sua ratificação nacional, produzindo efeitos de 1º de janeiro
de 2013 a 31 de dezembro de 2013.

Não sei o que significa "produzindo efeitos" nem porque só dura um ano,
mas você deve ter razão.
Por onde começa?

A história de uma mãe que, com muito amor e luta, garantiu o estudo para os filhos com autismo em uma escola regular

Conheça a história de uma mãe que, com muito amor e luta, garantiu o estudo para os filhos com autismo em uma escola regular. Com o suporte adequado, a integração social é possível. E fica a dica para pais e mães: fique atento aos sinais desde cedo e busque ajuda!!!
Preste atenção na trilha!! Fool on the Hill, dos Beatles. Procure a tradução - tudo a ver!!!

I Jornada sobre Neuroeducação - Neurociências, Aprendizagem e Educação dia 26 de maio

Dias: 26/05 e 02/06/2012
Horário: 08h às 17h
Local: Auditório da ACM - Rua da Lapa, 86 - 6º andar - Centro - Rio de Janeiro
E-mail: contato@creativeideias.com.br
Telefone: (21) 2577 8691 | (21) 3246 2904 | (21) 8832 6047

PÚBLICO ALVO:
Psicólogos, Fonoaudiólogos, Psicopedagogos, Professores e profissionais da área de saúde, além de estudantes de graduação e pós-graduação.

INVESTIMENTO:

• ATÉ 18/05

R$ 99,00 - individual (cartão)
R$ 90,00 - individual (depósito)
R$ 80,00 - cada inscrito - grupos a partir de 3 pessoas (depósito)

INSCRIÇÃO: www.creativeideias.com.br

Reportagem na Revista Época sobre autismo severo (maio/2008)

Autistas em cativeiro

A janela do quarto de Alexsandre Borges da Silva, de 18 anos, dá para dentro da casa simples de Sapeaçu, no interior da Bahia. É um vão aberto para o corredor que leva da sala à cozinha. “Quando o dinheiro der, vamos colocar uma grade”, diz o padrasto Cosme Nogueira da Silva, enquanto com as mãos desenha barras de ferro no vazio.
Por todo o Brasil, no século XXI, autistas como Alexsandre ainda recebem tratamento semelhante ao que os deficientes mentais recebiam na Idade Média. Naquela época, era comum eles viverem como animais. Presos em jaulas, não recebiam educação, eram alimentados por entre as grades, faziam as necessidades no chão.

Contato da psicóloga que dá cursos para pequenos grupos

Olá pessoal,

Como alguns sabem sou Psicóloga e Psicopedagoga Institucional. Atendo
crianças e adolescentes com autismo, TDAH, síndrome de down, dificuldade de aprendizagem e outros.
Sendo assim, venho estudando, pesquisando, fazendo cursos e me aperfeiçoando
nessas áreas, adquirindo sempre novos conhecimentos.
Desta forma, estou montei alguns cursos e estou aqui para divulgá-los. Quem
se interessar entrem em contato comigo pelos contatos abaixo ou email
particular (priscilamagalhaes_psi@yahoo.com.br).
As turmas ainda não tem data prevista de início, tudo vai depender do interesse.Estarei montando turmas pequenas, de no máximo 8 componentes, para que possamos absorver e trocar o máximo de informações possíveis.

Abaixo seguem as propostas dos cursos e no final o valor.

Simpósio Alfabetização Transtornos de Aprendizagem e

Dia 19 de Maio
Horário: 08:45 às 17:30
Centro de Convenções da Unesa - Campus Rebouças
Rio de Janeiro - RJ

Programação:

"Aquisição da Leitura e escrita - uma abordagem teórica
e prática a partir da consciência fonológica" - Mariângela Stampa
"A importância da Tecnologia Assistiva na Inclusão e
alfabetização" - Drª Carolina Schimer (UERJ)
"Matemática para Alunos com Autismo, Down e deficiência
Intelectual" - Nádia Sotero
"Alfabetização pelo método Léa Dupret - Processo
silábico viso motor - José Luis Dupret
"Transtornos de aprendizagem" - Drª Gabriela Dias
(Santa Casa RJ)
"Quando a Criança Começa a Aprender a Ler" -
Talita Almeida (ABEM)
"Ecologia Humana: ler e escrever a vida" - Sônia
Eyer Jorás (ABEM)

OBS: Para inscrições realizadas
até 30 de abril GANHE um jogo "Tabuada Mágica"

Descontos Especiais para grupos

Inscrições:
www.simposioalfabetizacao.com
simposio@simposioalfabetizacao.com
Tel: (21) 3264-4395/7400-8869 (novo)
Hotsite do evento: www.simposioalfabetizacao.com

Paralisia Cerebal – Pesquisa mostra reversão da inflamação no cérebro

Médicos de universidades dos Estados Unidos conseguiram realizar a reversão de inflamações no cérebro, ocasionada devido a falta de oxigenação através da nanotecnologia.

A divulgação da descoberta médica aponta resultados bem promissores frentes as pesquisas realizadas sobre a paralisia cerebral.
Em bebês, a paralisia cerebral é provoca, em boa parte das vezes, pela falta de oxigenação no cérebro durante a gestação ou parto. De acordo com a área atingida, ela pode até comprometer a coordenação motora, a audição, a fala e a visão.
Não é raro que as áreas afetadas pelas lesões cheguem a inflamar, o que piora o quadro da pessoa. Neste processo de inflamação que os médicos de universidades americanas conseguiram a reversão utilizando uma nova técnica.
Ela é a nanotecnologia, uma área de nossa ciência que faz o estudo da matéria em uma escala que é equivalente a menos que a espessura de um fio de cabelo. Coelhos recém-nascidos receberam moléculas com o nome de dendrímeros.
Elas atuam como veículos que podem atravessar barreiras do cérebro e levar o remédio para as células afetadas pela inflamação. No período de cinco dias houve uma boa melhora na locomoção e na força muscular dos coelhos com paralisia cerebral.
A pesquisa vai agora observar se tais resultados permanecerão na fase adulta dos animais.

A guerra do Autismo

Por AMY HARMON
 
¶ O relatório dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças que um em cada 88 crianças americanas têm um transtorno do espectro do autismo tem alimentado um debate sobre por que a prevalência da condição continua a subir. O C.D.C. disse que era possível que o aumento poderia ser totalmente atribuída a uma melhor detecção por mestres e doutores, mantendo a possibilidade de fatores ambientais desconhecidos.
¶ Mas o relatório, divulgado no mês passado, também parece estar servindo como um pára-raios para aqueles que questionam a legitimidade de um diagnóstico cuja prevalência estimada de quase dobrou desde 2007.

Pesquisadores vêm luz no fim do túnel

Mais de US $ 1 bilhão foi gasto em pesquisa do autismo, e alguns dizem que está começando a pagar com algumas respostas.Hertz-Picciotto irva, um pesquisador da Universidade da Califórnia, Davis, está conduzindo um estudo sobre o que desencadeia transtornos do autismo. Mais de US $ 1 bilhão foi gasto na última década pesquisando as causas do autismo.Por MIKE StobbeATLANTA - Mais de US $ 1 bilhão foi gasto na última década à procura das causas do autismo. Em alguns aspectos, a pesquisa parece uma expedição de pesca de longa duração, com foco em tudo, desde a genética até a idade do pai, o peso da mãe, e como fechar uma criança vive com uma auto-estrada.

Mau comportamento, um problema genético

Mau comportamento e atitude entre as crianças tornaram-se fenômenos que causam sofrimento extremo galopante para os pais. Embora seja sempre pensei que pais pobres é responsável por mau comportamento, um novo estudo sugere que é mais um problema genético. PEMBI STEPHEN-DAVID escreve.
Os pais de crianças que são destrutivas em sala de aula, não prestar atenção, falar e irritante que os rodeiam, pode pela primeira vez ser capaz de escapar a crítica de suas habilidades na criação dos filhos, depois que cientistas anunciaram que ela é como resultado de uma doença genética .
Especialistas dizem que o mau comportamento é distinto de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), é uma pergunta que muitos pais podem ter se perguntado sobre a criança ou sobre outra pessoa. Eles dizem que o mau comportamento é intermitente e, muitas vezes premeditado.


O desafio deramátco da família autismo

A realidade pouco conhecida mostra O Bem a partir de experiências pessoais de quatro mãesPor NICHOLAS MALDONADO
"Uma bomba na casa" para Adela Brehirinier descreve o impacto de um diagnóstico de autismo na família. Mãe de Cameron (11), diagnosticada aos quatro anos, Adela sabe o que está falando. No entanto, a sua maneira de descrevê-lo mal chega resumir desespero, o isolamento, a incerteza ea enorme quantidade emocional que teve de enfrentar dia após dia a sua família. Talvez seja por isso Rodolfo Carnevale, diretor de cinema e irmão de um jovem com autismo, que a melhor maneira de transmitir essa experiência era fazer um filme.
O primeiro a afastar-se são os amigos ea política de família. Para convidá-lo a deixar suas casas, porque eles sabem como lidar com

Um estudo 65 genes ligados ao autismo

Como o número de crianças com autismo tem aumentado nas últimas décadas, por isso os esforços para encontrar as causas deste distúrbio do desenvolvimento neurológico.
Pesquisa oferece uma nova visão sobre defeitos genéticos que podem contribuir para o desenvolvimento do autismo entre as crianças. Muito pouco se sabia de uma década atrás, sobre o papel da genética no autismo jogar. Mas a tecnologia melhorada permitiu aos cientistas investigar o DNA de respostas.
"10 anos atrás (era como se) estávamos olhando através de binóculos, então autismo estavam assistindo através de um microscópio, e agora estamos vendo em HD", diz Andy Shih, vice-presidente de assuntos científicos para o autismo grupo de defesa Fala, que esteve envolvido na pesquisa.

Mutação genética pode contribuir para o autismo

Um estudo com centenas de famílias em que existe casos de autismo descobriu que genes podem aumentar o risco do problema. Segundo a pesquisa, mutações espontâneas podem ocorrer no esperma do pai ou nos óvulos que aumentam as chances de o filho nascer com autismo. Os homens têm quatro vezes mais propensão de passar essas mutações para os filhos. As informações são do Huffington Post.
Os resultados de três novos estudos, publicados na revista Nature, sugerem mutações em partes de genes que codificam proteínas - o chamado exome - que desempenham um papel significativo no autismo. Enquanto esses erros genéticos podem ser inofensivos, eles podem causar grandes problemas quando ocorrem nas partes do genoma necessárias para o desenvolvimento do cérebro.
Quando a mutação acontece, existe uma chance entre 5 e 20 vezes a mais de a criança ter autismo. "Esses resultados confirmam que não é o tamanho da anomalia genética que oferece risco, mas a sua localização", disse o diretor do Instituto Nacional de Saúde Mental, Thomas Insel.

Autismo
O problema engloba vários distúrbios, desde a incapacidade de se comunicar e retardo mental a sintomas relativamente leves, como a síndrome de Asperger. Nos Estados Unidos, um número estimado de 1 em 88 crianças tem autismo, de acordo com os últimos dados dos Centros para Controle e Prevenção de Doenças do país.
Os cientistas já encontraram dezenas de genes que podem aumentar o risco de autismo. Mas as causas genéticas só explicam cerca de 10% dos casos, e estudos recentes têm apontado fatores ambientais como um fator potencial.

fonte: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/mutacao-genetica-pode-contribuir-para-o-autismo_145845/

Estudo genético revela complexidade do autismo; mutações

O Dr. Brian O'Roak e seus colegas afirmam que não se deve esperar por mecanismos de previsão do risco de autismo por meio de técnicas de DNA, porque múltiplas mutações contribuem para a doença.[Imagem: Clare McLean]
Estudo genético revela complexidade do autismo
Autismo esporádico
Cientistas da Universidade de Washington publicaram na revista Nature desta quinta-feira os resultados de uma nova abordagem para estudar o autismo.
Eles estudaram a chamada desordem do espectro autista em crianças que não tem histórico familiar deste ou de outros debilitamentos similares - o chamado autismo esporádico.
Eles estavam particularmente interessados em descobrir porque o autismo varia em seus sintomas e na severidade de acometimento de cada criança.
Focando no autismo esporádico, eles queriam avaliar um modelo genético para o risco de autismo, mais especificamente o surgimento de novas mutações nas crianças, mutações estas não presentes nos seus pais.

Ativistas brasileiros saem às ruas no mês do Autismo no bairro do Ironbound

 
imageA manifestação reunião dezenas de pessoas na fria manhã de domingo, 1 de abril
Na noite de 1 de abril, o Empire State Building (EUA), a Torre Eiffel (França) e o Cristo Redentor (Brasil) foram todos iluminados com luz azul
Na fria manhã de domingo, 1 de abril, dezenas de brasileiros reuniram-se em frente à sede da Brazilian International Autism Association (BIA), antes de realizarem a 1ª Caminhada de Conscientização Sobre o Autismo. A manifestação teve início em frente ao 255 Walnut St., no bairro do Ironbound, em Newark (NJ), seguindo pelas ruas Jefferson, Madison, Ferry, Van Buren, Elm, Adams e retornando à sede da entidade. O evento, liderado pela terapeuta Wilma de Andrade, presidente da entidade, foi concluído com a liberação de balões de gás ao ar, um gesto simbólico no primeiro dia do mês de conscientização sobre a síndrome.

Identificadas mutações genéticas que aumentam o risco de autismo

Novas descobertas sobre o autismo

Fotografia: AFP
Cientistas identificaram, pela primeira vez, uma série de mutações genéticas que aumentam o risco de uma criança desenvolver autismo. Os peritos, segundo o jornal americano “New York Times”, encontraram evidências de que o risco aumenta com a idade dos pais, principalmente acima dos 35 anos. As mutações genéticas são extremamente raras. Juntas, são responsáveis por uma pequena fracção nos casos de autismo.

Pais transmitem mais genes para gerar filhos autistas do que as mães

Agência O Globo .
Três novos estudos fora publicados nos Estados Unidos pela revista especializada Nature.
Rio de Janeiro — Os pais têm quatro vezes mais chance que as mães de transmitir aos filhos genes com alterações que poderão resultar no desenvolvimento de autismo, e, quanto mais velhos são, maior o risco. Além disso, a área do cérebro onde ocorrem as falhas genéticas podem elevar o risco de surgimento desta disfunção — que pode ser causada por centenas ou até milhares de genes. Estas foram algumas das descobertas de três novos estudos americanos, que analisaram, ao todo, o genoma de 549 famílias, e cujos resultados foram publicados pela revista especializada “Nature”.
No estudo liderado por Evan Eichler, da Universidade de Washington, foram analisados os DNAs de 209 crianças autistas e seus pais. Em alguns casos, estudou-se também o genoma de irmãos que não apresentavam o problema. Os cientistas queriam saber se as falhas genéticas espontâneas que elevam o risco de autismo se originavam nas células sexuais masculinas ou femininas. Descobriram que as mutações ocorriam quatro vezes mais nos espermatozoides, e que, nos homens mais velhos, as alterações eram mais frequentes.

O amor como maior terapia

Fonte: http://www.inspiradospeloautismo.com.br/1/6/6.html

Muitos de nós vivem o dia-a-dia com pouca consciência de como nos sentimos. Estamos geralmente muito ocupados na realização de tarefas e raramente encontramos tempo para sentir. Sentir-se inspirado por sua criança com autismo (ou por qualquer outro aspecto da sua vida) não é apenas um exercício mental para se descobrir uma perspectiva inspiradora pela qual você pode ver o mundo. É o sentir que esta perspectiva é real para você, e sentir-se bem enquanto você a adota. São nossos sentimentos que dão significado para nossas vidas e para as experiências que criamos para nós mesmos.

Criança
Em nossa cultura, muita ênfase é colocada em emoções como o medo, raiva e tristeza. E de fato, estas são as emoções que as pessoas mais tendem a lembrar-se da experiência, e também as expressadas mais intensamente. Estas experiências emocionais também são as mais estressantes para o corpo e a mente, e não facilitam a criação de um ambiente estimulante e de expansão para você ou sua família. Mas quando nos sentimos entusiasmados, inspirados e alegres, nos colocamos em um outro estado. Um em que temos abundância de energia, enxergamos possibilidades ilimitadas, e nos envolvemos profundamente com os eventos de nossas vidas e com as pessoas ao nosso redor.

Histórias Son-rise

A História de Steve e Emily
fonte: http://www.inspiradospeloautismo.com.br/1/5/5.htmlSteve e Emily, os pais de Tom, vinham procurando por formas de ajudar seu filho desde que haviam percebido que ele era diferente. Era muito comum passarem as noites buscando informações em livros ou na internet tentando encontrar uma maneira de ajudar seu filho. Tom havia sido diagnosticado com autismo quando tinha 3 anos e meio de idade. Agora, com 6 anos, seus pais haviam encontrado formas de lidar com alguns de seus comportamentos, mas não haviam encontrado nada que ajudasse Tom a conseguir grandes saltos de desenvolvimento. Sim, ele havia aprendido algumas palavras, a pendurar seu casaco quando chegava da escola, a levar seus pais até a geladeira ao invés de chorar quando estava com fome. Emily e Steve eram muito gratos por essas habilidades desenvolvidas, e ao mesmo tempo, desejavam mais para Tom. Eles queriam mais palavras? Mais habilidades? Estas coisas certamente ajudariam Tom, mas não eram exatamente o que Emily e Steve queriam. Eles desejavam conhecer melhor o filho, senti-lo próximo, conectar-se com ele para saber se ele os conhecia e os amava.

Investigando as crenças dos pais
Eles conseguiam preciosos instantes de conexão. Steve gostava de rolar pelo quarto e pela cama com Tom. Às vezes, durante estas brincadeiras, o pai notava o filho olhando de volta para ele, rindo, com a face animada e os olhinhos brilhando em em meio à diversão compartilhada. Steve podia perceber em Tom o reconhecimento e o prazer como se seus olhos estivessem dizendo “nós estamos brincando juntos, pai, isto não é divertido?” Por cerca de um ou dois minutos, eles estavam juntos, rolando, rindo, fazendo cócegas, como qualquer pai e filho brincando juntos. Steve aprendeu a saborear estes momentos de conexão com Tom, a entregar-se à brincadeira e a tentar mantê-la pelo maior tempo possível.

Site legal em espanhol com publicações próprias

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Grupo sobre Asperger no facebook

venho divulgar um grupo do Facebook para conseguir a realização de exames avançados, com intenção de esclarecer questões sobre ASPERGER em Adultos. Segue o link:

https://www.facebook.com/groups/aspergersaude/
flaviohenrique2002@hotmail.com

Penso que hoje já existem alguns exames que, mesmo não sendo confiáveis, por serem experimentais, já são muito avançados e, mesmo não servindo ainda de diagnóstico, talvez nos ajudem a compreender melhor o organismo do ASPERGER, principalmente o cérebro.

Tenho a idéia de trazer o Dr. Lange ou algum membro da equipe dele para realizar esse exame de Ressonância Magnética num grupo de pacientes aqui do Brasil, por intermédio de uma Instituição Brasileira, seja do Estado, Universidades, Hospitais, ONGs, etc.