quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Cientista brasileiro desenvolve droga que controla o autismo

Cientista brasileiro desenvolve droga que controla o autismo
Deu no G1

O controle do autismo, problema que se caracteriza pela disfunção no desenvolvimento psiconeurológico, social e lingüístico, pode estar próximo. Cientistas estão testando uma droga capaz de "consertar" a síndrome que atinge cerca de 70 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo estimativas da Organização das Nações Unidas. A previsão é do biólogo brasileiro e professor da faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia Alysson Muotri.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Dietas e Intervenção Nutricional

Enviado por: "Claudia Marcelino" autismoemfoco@gmail.com   c.lessa

Ter, 13 de Set de 2011 6:17 pm



Acho que este assunto está mais em pauta no momento do grupo do que costuma
estar.
Grd parte por minha culpa, pois eu não consigo ver e-mails sobre o tema sem
responder.
É uma compulsão.

Peço desculpas e perdão por palavras em e-mails anteriores que possam ter
gerado desconforto.
Preciso aprender a dominar o poder das palavras.
Palavras escritas tendem a ser mais dramáticas por não vermos a postura de
gestos e nem ouvirmos o tom da voz
ao pronunciá-las.

Gostaria de retomar e finalizar o porquê tenho certeza que uma intervenção
nutricional beneficia a toda criança que apresenta transtornos do
desenvolvimento e não só as do espectro autista.
Vejam bem que falo em intervenção nutricional, não em dieta, mt menos dieta
SGSC.
Eu não sou defensora da dieta SGSC.
Eu sou defensora da DAMA - Dieta Amiga do Autista.

A sociedade de uma maneira em geral tende a dar nome e limitar qualquer
intervenção.
Então no caso do espectro vemos SGSC, GAPS, SCD, Feingold, Oxalatos, BED...
Todas direcionam um aspecto e tendem a encaixar todos em um perfil para se
beneficiar delas.
Vemos tantas variações quanto a dieta da lua, da sopa, da proteína, do
abacaxi e daí por diante para os obesos.
E sabemos mt bem que o que funciona é um conjunto.

Os dados que temos disponíveis no ARI atualizados em 2009 podem ser vistos
neste link:

http://www.autism.com/pdf/providers/ParentRatings2009.pdf

Tentei colar aqui, mas não consegui.

Vejam que são medidas por intervenções separadas, não há nenhuma estatística
baseada numa intervenção individualizada e adaptada as necessidades de cada
criança e em todas, há casos de pioras que variam de 2% a 7%, o que dá uma
média de piora em 3% dos casos.

Por quê uma intervenção nutricional individualizada pode ajudar ainda mais?

Porque um cérebro desequilibrado transmite sinais insuficientes para todos
os orgãos e sistemas metabólicos.
Isto é física.
Um corpo emite sinais na mesma frequência e sintonia que os recebe.
Fica claro através de exames de imagens cerebrais que nos transtornos do
desenvolvimento há áreas
de intensa atividade, outras com pouca e deficiência de comunicação entre
estas áreas em 100% dos casos.
O cérebro não é um transformador, ele é um gerador de energia.
Se não recebe sinais na frequência exata que precisa, os sinais que irá
transmitir tb serão fracos ou oscilantes.
Isto gera sobrecarga ou sobcarga exterior e interiormente.
Temos redes e sistemas que ligam a raiz do cabelo a ponta do pé.
Esta oscilação de sinais retorna ao cérebro e são reenviadas num ciclo
contínuo.
Então temos que nos acercar de vários procedimentos de reparo.

Os reparos exteriores são amplamente benéficos quando visam a comunicação
cerebral inter hemisférica.
Quando os danos internos não são ou não foram mt graves, é possível alcançar
grds resultados somente com terapias, pois a tendência das terapias corretas
é aumentar o equilíbrio dos hemisférios e este equilíbrio vai provocando
melhoras interiores.
Mas quando o estrago interior é grd, faz-se necessário tb mudanças de dentro
pra fora.

A grd verdade é que é impossível medir os estragos e se somente um
direcionamento ou outro é capaz de manter todo o sistema a pleno vapor.
Tb é impossível antecipar aonde cada criança irá chegar, ou quais benefícios
irá alcançar.

Não podemos esquecer tb que nosso cérebro se comunica por ondas.
Ondas estas que transmitem nossas emoções e sentimentos.
Há de se ter uma compreensão inabalável de todo este complexo e comunicação
em cadeia.
Então se a mãe ou o cuidador responsável não alcançar esta compreensão,
se sofrer, se martirizar, achar sacríficio uma mudança de postura global,
principalmente no quesito alimentar que é o que estamos discutindo, isto
será transmitido ao ser cuidado.
Nada que sacrifique a mãe, será benefício para o filho.
É necessário uma postura de total envolvimento e cumplicidade familiar, ou
pelo menos uma postura familiar que não atrapalhe.
Por isso que falo se o cuidador está inseguro em um procedimento, ou apenas
pagando pra ver, é melhor não embarcar no barco.

Sem críticas ou julgamentos.
Não há heróis, vilões, mocinhos ou bandidos nesta história.
Somos todos pais procurando o melhor para os filhos.
E o melhor, sempre é o que somos capazes de dar.

Um abraço fraterno a todos.

*

*
--
Autismo: - Aceitação sim, CONFORMISMO não!!!!!!!!

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http://sites.google.com/site/desvendandooautismo

Claudia Marcelino, moderadora dos Grupos Autismo Esperança, Autismo
Tratamento, Diário de um Autista, Autismo é Tratável e mãe de Maurício, 19
anos - RJ.
Autora do livro: Autismo Esperança pela Nutrição.

Ignês fala sobre quelação

Olá Inês,

Como é o procedimento da quelação?

Bjos,

Renata.

--- In autismoesperanca@yahoogroups.com, Ignez Lopes de Carvalho <ignezlc@...> wrote:
>
>
> Renata, vou te dar alguns exemplos, que podem clarear
> nosso pensamento em funçao desta questao de ser "proibido" no Brasil.
>
> Eu nem lembrava mais disso, mas acho que nao existe mais isso,
> porque hoje, os medicamentos sao mandados manipular,
> numa boa, (realmente, ja houve tempo que importavamos escondido).
> E muitos medicos fazem isso.
> Talvez a Dra. Simone Pires possa explicar isso.
>
> Nossa "amiga-protetora" ANVISA, permite Aspartame e Glutamato.
> Aprova e estimula a fluoretaçao da agua, e outras coisitchias mais ....
> coisa que eh proibida em paises da Europa,
> Aprova e estimula essa vacinaçao desenfreada ...
> Permite margarina ...
>
> Qualquer coisa que possa gerar dinheiro ...
> (fora o atestado de ignorancia)
>
> em compensaçao ....
>
> Proibe as terapias de ozonio, que sao aprovadas no exterior,
> lembrando que a pouco, quando houve o problema
> grave de infecçao hospitalar em varios hospitais no Brasil,
> um grande hospital em SP, nao lembro qual,
> comentou que os testes mostraram que o ozonio mataria
> a bacteria, e que ... em outros paises eh utilizado sem problemas,
> que .... a ANVISA precisaria rever isso ....
>
> Quebra o laboratorio que pedia autorizaçao pra pesquisa
> da psilocibina (extraida do cogumelo magico),
> que eh o maior de todos os queladores de mercurio,
> Claro .... so serah aprovado quando sair o produzido
> em laboratorio, gerando rios de dinheiro ....
> (quando o natural eh que eh o de melhor efeito,
> mas ..... nao da dinheiro)
>
> nao preciso ir a diante
>
>
> Mas acredite;
> - a quelaçao eh imprescindivel,
> - e, sem duvidas, so deve ser feita sob orientaçao e cuidados medicos.
>
> Renata, eu coloquei esta observaçao para a lista,
> porque tenho encaminhado ao menos 1 paciente por semana
> para quelaçao. Ando ate me perguntando se o inverno
> tem ajudado a mobilizar mercurio ?
>
> Agora mesmo, em passeio as Belo Horizonte, me pediram
> pra atender uma pessoa que esta a 3 anos sem diagnostico,
> com uma super alimentaçao, limpeza de intestino e tudo
> que manda o figurino e os novos conhecimentos,
> e o que eu fiz, foi encaminhar para uma averiguaçao de
> intoxicaçao por metal pesado.
>
> Compreendam, que esta, eh uma das questoes principais
> para o altismo.
>
> A pouco tempo, encaminhei uma MAE de criança autista
> para quelar mercurio. O paciente era a filha, mas de chegar perto,
> eu sentia o mercurio na MAE. Quando o medico examinou
> disse as seguintes palavras: "Nenhuma novidade voce me dizer
> que sua filha eh autista; com essa quantidade de mercurio,
> nao poderia ser diferente".
>
> Portanto Renata .... e demais papais e mamaes ...
>
> A terapia eh:
>
> 1 - modificaçao do cardapio alimentar, com retirada de:
> - açucares e carboidratos de alto teor insulinico,
> - corantes, inclusive os naturais
> - gluten e caseina
>
> 2 - superalimentaçao, atento a dificuldade deles de absorçao,
> (dai ultimamente a ideia do suco verde vem ajudando demais)
>
> 3 - limpeza intestinal mecanica, depois por anti-fungicos e demais
> anti-parasitarios necessarios ao caso, e entao reposiçao de
> flora bacteriana
>
> 4 - normalmente, agora com o paciente um pouco mais desintoxicado
> de outras condiçoes, incluindo que parte do mercurio, que fica
> colado nos parasitas, deve ter sido limpo, QUELAÇAO.
> E este serah um processo bastante longo ... inclusive porque em
> criança, precisa ser feito de forma suave, mas ... por isso,
> levarah um bom tempo.
>
> Nao teha medo de curar seu filho.
>
> Existem bons profissionais preparados e com pratica
> de fazer a quelaçao.
>
> Abraços
> Ignez

Quelação é um processo longo o único protocolo que me agradou foi o de
> Cutler que dura ai uns 2 anos com vários ciclos com vários queladores +
> suplementos para ajudar o corpo a recuperar do esforco .....
>
> Mas agora aqui o ultimo "grito" e a Terapia CEASE a qual visa contrariar os
> efeitos das vacinas homeopaticamente e está a ter um sucesso para muitas
> criancas com a vantagem que para variar, espantem-se nao e cara sendo
> bastante acessivel estou a falar de $30 por mes incluindo medicamentos.
>
> antes do final do ano estou indo atras depois conto como foi .....
>
>
> Claudia Dias

Renata,

basicamente voce deve compreender que para o metal pesado sair
ele precisa grudar em alguma substancia especifica, isso se chama quelar
Quelar = agarrar, com garra (quela é a garra em pinça do caranguejo)

e ainda se beneficia de algum carreador, e um bom
eh o acido lipoico

voce da um medicamento que pode capturar (por quelaçao) os metais livres
e outro que ajude a expulsar

o grande cuidado eh que ele bota metais pra fora,
mas vai sair o ruim e o bom tambem,
entao voce tem que estar repondo o bom,
com muita atençao, atraves de nutriçao,
e as vezes suplementaçao

Ignez
>
>

Vírus e Transtornos orgânicos do cérebro.

Posted by: "Claudia Marcelino" autismoemfoco@gmail.com   c.lessa

Wed Sep 21, 2011 7:12 am (PDT)



Estou relendo um livro que tem sido mt importante pra mim, uma verdadeira
Bíblia, que fala do meu filho do início ao fim.
Escrito por um psiquiatra que segue a linha da medicina ambiental, ele
afirma que há um viés comum para todos os transtornos orgânicos
cerebrais:*leia-se doenças neurológicas e psiquiatricas => a
contaminação numa fase
crítica do desenvolvimento cerebral (gestação e 1ª infância) por vírus da
família do herpes:*
**
*- Citomegaluvírus, epstein-barr e herpes tipo 6.
*
Quase caí pra trás. Meu filho tem anticorpos do citomegalovírus.
Ele afirma que os sintomas passam desapercebidos e nesta fase de
contaminação ele se instala no cérebro, provocando uma inflamação crônica,
gradativa, progressiva e variante que resulta nas alterações de
comportamentos diagnosticadas mais tarde como TGDs e TEA, além da
esquizofrenia e transtornos psicóticos.

Esta inflamação cerebral provoca uma cascata de transtornos bioquímicos que
na maioria dos casos, senão todos, resulta em má adaptação imunológica ao
ambiente: alimentos, químicos, inalantes e pesticidas formando um ciclo que
se auto mantém.

O tratamento é combater o vírus, a inflamação provocada por ele com técnicas
mt interessantes, o stress oxidativo provocado pela inflamação, corrigir as
deficiências nutricionais, afastar os provocadores inflamatórios, aliando
terapias para otimizar o aprendizado.

Tem esse link do Drauzio Varela falando sobre o citomegalovírus.

http://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/citomegalovirus/

Dicas de brincadeiras son rise

Dicas

Me diga do que ela gosta, fora you tube e rabiscar revistas? O que ela faz durante todo o tempo? Quantas horas ela fica no computador? E o restante do tempo?
Olha, quando a Juli da inspirados esteve aqui na minha casa, contei a ela sobre uma frustração que eu tive com a Natália. Eu havia feito um jogo pra ela, peguei no livro Brincar para Crescer. Era tipo encaixe e associação, tinha que encaixar os objetos da cozinha no tabuleiro da cozinha e os do banheiro no banheiro. Mas ela pegava e misturava tudo, colocava no tabuleiro errado e quando eu ia corrigir ela se isolava e me ignorava.
E eu ficava  frustrada. Então a Juli disse que nessa fase não devemos nos apegar em certo e errado. Como? Simples. Por que a escova de cabelo tem que estar no banheiro? Vc nunca penteou cabelo na cozinha? E tomar banho na cozinha? Sim, é possível, de torneira! Privada no banheiro? Que casa maluca, deve ser a casa da bruxa ou de algum personagem maluco que ela gostar (motivação). Não esqueça que de acordo com os princípios son rise, nós devemos inspirar as crianças e não julgá-las. Se quisermos que elas brinquem certinho logo de cara, elas podem desistir. Mas se inspirarmos elas com os 3es, elas podem se contagiar!

Também devemos nos lembrar em juntar-se no isolamento, deu sinal verde, ai vc oferece ação motivadora e só depois de algumas ações motivadoras vc pede a participação dela. Pelo que vi ela gosta de bola de sabão (fica vendo). Então faça bastante, se divirta muito, goste de verdade de fazer bolas e agradeça por ela te olhar. Quando ela estiver bem confiante, aí vc pode por uma máscara e estourar uma bola. Fingir que é um personagem do you tube que ela gosta. E depois vc pode estourar com a mão,com o pé, pulando, de olhos fechados ou com o nariz. Temos que ser flexiveis!

Outra coisa, vamos combinar que tv e computadopr são o fim pros nosso pequenos né. Tente diminuir ao máximo, na minha casa não tem tv há uns dois anos e não me arrependo. Ainda tem a casa davó que é tb direto e eu fico revoltada,to louca pra tirar a tv de lá, e evito que ela fique indo lá toda hora. Tv obceca qualquer pessoa e nossos filhos precisam de pessoas e interações.
Já tentou desenhar letras de músicas? Pega uma música que ela ama e desenha idêntico ao que ela vê no dvd. Aos poucos ela vai ficando mais flexível e vc vai fazendo pequenas variações.

Ela gosta dejoguinho de computador? Pq não pega uma caixa de paqpelão e faz um computador, entra dentro e manda ela apertar um botão (ai vc imita o jogo).
tente também atividades sensoriais, ja viu o site da johanna terapeuta? Lá tem tantas ideias, eu faço tudo no box pra não sujar tudo, entro com ela, brinco, depois ja dou um banho pq aqui nao tem quintal.

Outra coisa, lembra daquela palestra do William (não sei se é esse o nome) do son rise? Ele diz que o segredo é ampliar o interesse restrito dela e não mudar o foco de interesse. Se ela gosta de rabiscar revistas, já tentou rabiscar em outros tipos de papeis, com texturas diferentes? Ou rabiscar no espelho, com canetinha? Foque no contato visual e elogie-a muito antes de cobrar, peça sutilmente para ela, eles odeiam cobranças e ai inventam bloqueios. E quando "encasquetam" aí já viu né?! Dê bastante controle para ela, tudo bem se não quer brincar hoje, tudo bem se não quer amanhã. Tenho certeza que uma hora ela não vai resistir, quando estiver segura.

Terapia Magnética

Tenho lido sobre terapia magnética e gostado mt do que tenho visto.
O uso de magnetos pode auxiliar em mt o tratamento de nossos filhos.
O problema como sempre é que não há mt utilização por aqui, especialmente no
campo de doenças mentais.
O que tenho visto:

O polo magnético negativo provoca uma alcalinização e oxigenação a nível
molecular auxiliando em várias questões:

- Diminuição de inflamação de todo tipo;
- Auto cura contra bactérias, fungos e parasitas já que eles não vivem em
meio alcalino;
- Diminuição de radicais livres o que provoca uma melhora significativa em
doenças crônicas: alergias de todos os tipos, doenças autoimunes e
degenerativas;
- O campo magnético negativo tem influência especial na glândula pineal,
ativando-a e aumentando a produção de melatonina, provocando um sono mais
profundo e reparador;
- Diminui a excitação neuronal, aliviando os casos de psicoses, manias,
agitação, hiperatividade e convulsões.

Ou seja, a oitava maravilha do mundo :)
E não há contra-indicação, exceto em uso com portadores de marca-passo.
--
Autismo: - Aceitação sim, CONFORMISMO não!!!!!!!!

Modelo DIR Flortime

Modelo DIR / Floortime




As perturbações do espectro autista enquadram-se no grupo de perturbações mais severas com que os profissionais de saúde mental infantil têm de lidar.
A gravidade das repercussões no desenvolvimento das crianças, em áreas como a socialização, a comunicação e a aprendizagem, bem como as incertezas relativamente à etiopatogenia, diagnóstico e prognóstico, fazem deste tipo de perturbação uma área de grande estudo, debate e preocupação tanto para os clínicos como para os investigadores (Volkmar & Lord, 1998).

O modelo D.I.R (Modelo baseado no Desenvolvimento, nas Diferenças Individuais e na Relação) é um modelo de intervenção que tem vindo a ser desenvolvido pelo Interdisciplinary Council on Developmental and Learning Disorders, dirigido por Stanley Greenspan e Serena Wieder, nos EUA. É um modelo de avaliação e intervenção que associa a abordagem Floortime com o envolvimento e participação da família, com diferentes especialidades terapêuticas (terapia ocupacional, fonoaudiologia) e a articulação e integração nas estruturas educacionais.

Existe um grande número de investigações e de observações clínicas que contribuem para a conceitualização de uma abordagem compreensiva do desenvolvimento de crianças com PEA e outras perturbações de desenvolvimento nas relações interpessoais e na comunicação. Estes determinam como a avaliar e intervir:

Capacidades desenvolvimentais de funcionalidade-A partilha da atenção e a regulação;
-O envolvimento nas interacções;
-Afeto recíproco e comunicação gestual;
-Jogo pré-simbólico complexo, comunicação social e resolução de problemas, incluindo imitação e atenção conjunta;
-Uso simbólico e criativo de ideias, incluindo jogo simbólico e uso pragmático da linguagem;
-Uso lógico e abstrato de ideias, incluindo capacidade para expressar sentimentos.

Diferenças individuais-Modulação sensorial (por exemplo, em que medida a criança é hiper ou hipo-responsiva às sensações);
-Processamento Auditivo e Visuo-espacial;
-Planejamento Motor.

Relacionamentos e padrões de interação
-Padrões de interação com o cuidador, pais e família;
-Padrões educacionais;
-Padrões de interação com os pares.

A intervenção baseada na abordagem DIR pode ser conceitualizada como uma pirâmide, em que cada um dos seus componentes constituintes é construído sob o outro.




Floortime


Floortime, desenvolvido pelo psiquiatra infantil Stanley Greenspan, é um método de tratamento que tem em conta a filosofia de interagir com uma criança autista. Floortime é baseado na premissa de que a criança pode melhorar e construir um grande círculo de interesses e de interação com um adulto que vá ao encontro da criança.

Esta abordagem tem como objetivo ajudar a criança autista a tornar-se mais alerta, ter mais iniciativa, tornar-se mais flexível, tolerar a frustração, planejar e executar sequências, comunicar usando o seu corpo, gestos e verbalização.

Note-se que floortime não é um momento para ensinar, mas sim, explorar a espontaneidade, iniciativa da criança e suas verbalizações, uma vez que o mais importante é despertar na criança o prazer de aprender.

No floortime, os pais iniciam uma brincadeira que a criança goste ou se interesse e seguem os comandos da criança. A partir dessa interação, os pais ou o adulto envolvido na terapia, são instruídos em como levar a criança para atividades de interação mais complexa, processo conhecido como "abrindo e fechando círculos de comunicação". Floortime não separa as diferentes habilidades da fala, habilidades motoras ou cognitivas, mas guia essas habilidades, enfatizando o desenvolvimento emocional. A intervenção é chamada floortime, porque os adultos vão para o chão para uma melhor interação com a criança.

Assim, a abordagem floortime é um modo de intervenção interativa não dirigida, que tem como princípios básicos: seguir a atividade da criança; entrar na sua atividade e apoiar as suas intenções, tendo sempre em conta as diferenças individuais e os estágios de desenvolvimento emocional da criança; através da nossa própria expressão afetiva e das nossas ações, levar a criança a envolver-se e a interagir conosco; abrir e fechar ciclos de comunicação (comunicação recíproca); alargar a gama de experiências interativas da criança através do jogo; alargar a gama de competências motoras e de processamento sensorial; adaptar as intervenções às diferenças individuais de processamento auditivo e visuo - espacial, planejamento motor e modulação sensorial; tentar mobilizar em simultâneo os seis níveis funcionais de desenvolvimento emocional (atenção, envolvimento, reciprocidade, comunicação, utilização de sequências de ideias e pensamento lógico emocional).

Lista de vídeos sobre autismo no youtube

***
****** ** VIVÊNCIAS AUTÍSTICAS: Projeto APADEM - *Autismo* &
Inclusão<http://www.google.com/url?sa=X&q=http://autismovivenciasautisticas.blogspot.com/2011/09/projeto-apadem-autismo-inclusao.html&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAEoATAAOABAt4ng8wRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=uZw6k-_ELZ8&usg=AFQjCNGYUWtyCUZma8_RKyG1F5YIBpUhGA>
APADEM (Associação de Pais de *Autistas* e Deficientes Mentais), de Volta
Redonda – RJ lançou um projeto no início de 2011, chamado “*Autismo*,
Inclusão nas *...*
autismovivenciasautisticas.blogspot.com/.../projeto-apadem-au...<http://www.google.com/url?sa=X&q=http://autismovivenciasautisticas.blogspot.com/2011/09/projeto-apadem-autismo-inclusao.html&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAEoBDAAOABAt4ng8wRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=uZw6k-_ELZ8&usg=AFQjCNGYUWtyCUZma8_RKyG1F5YIBpUhGA>
*Autismo* - YouTube<http://www.google.com/url?sa=X&q=http://www.youtube.com/playlist%3Flist%3DPLA1A6883D75D1BE6B%26feature%3Dplaylist-comment&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAEoATABOAFAt4ng8wRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=uZw6k-_ELZ8&usg=AFQjCNGQG98-1HrfKttBZbDzstMX1QBrnA>
"*Autismo*", a playlist created by inaldocoelho1295. *...* Claudia Marcelino
fala de *autismo* na Record, program... by paivajunior 7036 views; 2
Thumbnail 2:39 *...*
www.youtube.com/playlist?list=PLA1A6883D75D1BE6B...<http://www.google.com/url?sa=X&q=http://www.youtube.com/playlist%3Flist%3DPLA1A6883D75D1BE6B%26feature%3Dplaylist-comment&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAEoBDABOAFAt4ng8wRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=uZw6k-_ELZ8&usg=AFQjCNGQG98-1HrfKttBZbDzstMX1QBrnA>
***Vídeos*** **
<http://www.google.com/url?sa=X&q=http://www.youtube.com/watch%3Fv%3DfofDIxSkIHg&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAYoAjACOABAt4ng8wRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=uZw6k-_ELZ8&usg=AFQjCNHCw0OVrbth8tgvOINBUOIKtEi0tQ>
Primeira
em Notícias - Fórum
*Autismo*<http://www.google.com/url?sa=X&q=http://www.youtube.com/watch%3Fv%3DfofDIxSkIHg&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAYoATACOABAt4ng8wRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=uZw6k-_ELZ8&usg=AFQjCNHCw0OVrbth8tgvOINBUOIKtEi0tQ>
3 min
Reportagem: William Guerra Edição: Aline Bristot
youtube.com <http://www.google.com/url?sa=X&q=http://www.youtube.com/watch%3Fv%3DNIasgaJtiDE&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAYoAjADOAFAt4ng8wRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=uZw6k-_ELZ8&usg=AFQjCNHhRmhQ2HnrGM0VVDYL2nVrGMYllQ>
Terapia
com cães pode ajudar no tratamento de
*autismo*<http://www.google.com/url?sa=X&q=http://www.youtube.com/watch%3Fv%3DNIasgaJtiDE&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAYoATADOAFAt4ng8wRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=uZw6k-_ELZ8&usg=AFQjCNHhRmhQ2HnrGM0VVDYL2nVrGMYllQ>
4 min
Em fevereiro de 2008, o estudante Daniel Ribeiro Ferreira defendeu sua tese
de mestrado pelo departamento de zoologia *...*
youtube.com <http://www.google.com/url?sa=X&q=http://www.youtube.com/watch%3Fv%3DGVcP85hWxZc&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAYoAjAEOAJAt4ng8wRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=uZw6k-_ELZ8&usg=AFQjCNHNydRxDz19r2JISa6toAEmKEJiXQ>
Entrevista
da TvTem no dia mundial do
*Autismo*<http://www.google.com/url?sa=X&q=http://www.youtube.com/watch%3Fv%3DGVcP85hWxZc&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAYoATAEOAJAt4ng8wRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=uZw6k-_ELZ8&usg=AFQjCNHNydRxDz19r2JISa6toAEmKEJiXQ>
4 min
Exibido em 02/04/2011 na TvTem de Bauru na Afapab
youtube.com <http://www.google.com/url?sa=X&q=http://www.youtube.com/watch%3Fv%3DMxt7CkX9ZXk&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAYoAjAFOANAt4ng8wRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=uZw6k-_ELZ8&usg=AFQjCNFAHS0-vddQaZ6kIFDBtapg3MplnA>
ESPORTE
+ Saúde - *Autismo*<http://www.google.com/url?sa=X&q=http://www.youtube.com/watch%3Fv%3DMxt7CkX9ZXk&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAYoATAFOANAt4ng8wRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=uZw6k-_ELZ8&usg=AFQjCNFAHS0-vddQaZ6kIFDBtapg3MplnA>
2 min
O pequeno Isaac encontrou no Taekwondo uma forma de se relacionar com o
mundo. *Autista*, o menino é apaixonado *...*
youtube.com <http://www.google.com/url?sa=X&q=http://www.youtube.com/watch%3Fv%3DUXnYJSX3mks&ct=ga&cad=CAcQAhgAIAYoAjAGOARAt4ng8wRIAVgAYgVwdC1CUg&cd=uZw6k-_ELZ8&usg=AFQjCNH0RFvXX_ihuss0me-zasrqvlBUSw>
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MELATONINA: ESTRESSE OXIDATIVO E DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS


Profa. Dra. Glauce Socorro de Barros Viana
Departamento de Fisiologia e Farmacologia
Universidade Federal do Ceará

A melatonina (N-acetil-5-metoxitriptamina) é o principal hormônio da glândula pineal em vertebrados, mas é produzida também em outros tecidos em anfíbios. O hormônio é envolvido no estabelecimento do ritmo circadiano em mamíferos, tendo sido isolado e caracterizado, em 1958, por A. B. Lerner.
A biosíntese da melatonina tem início com a captação do aminoácido essencial triptofânio pelas células parenquimatosas da glândula pineal. Depois de captado, o triptofânio é convertido em outro aminoácido, 5-hidroxitriptofânio, através da ação da enzima triptofânio hidroxilase e, em seguida, é convertido no neurotransmissor 5-hidroxitriptamina (serotonina) pela enzima descarboxilase de aminoácido aromático. As concentrações de serotonina na glândula pineal são mais elevadas do que em qualquer outro órgão ou estrutura cerebral. Os níveis de serotonina  aumentam durante o dia e caem drasticamente no início da noite, quando então esse neurotransmissor é convertido em melatonina, 5-hidroxitriptofol e outros metoxi-indóis. A conversão de serotonina para melatonina envolve duas enzimas características da glândula pineal: a serotonina-N-acetil-transferase que converte a serotonina em N-acetilserotonina, e a
5-hidroxi-indol-O-metil-transferase, enzima responsável pela transferência do grupo metil da S-adenosil-metionina para o grupo 5-hidroxil da N-acetilserotonina, dando como resultado a N-acetil-5-metoxitriptamina ou melatonina.

Melatonina é um neuro-hormônio – substância secretada por um neurôniocapaz  de posteriormente atingir diretamente a circulação sangüínea – elaborado por uma ampla variedade de animais e vegetais. Nos seres superiores, como o Homem, ela é fabricada pela glândula pineal e, segundo os estudos até agora realizados, ela é a principal responsável pela regularização do sono.
Na esfera química ela é qualificada como indolamina, produzida a partir do triptofano e antecedida pela serotonina, um neurotransmissor  capaz de regular o humor e impedir, ao se encontrar nas proporções certas no organismo humano, a ocorrência da depressão. Dizem os pesquisadores que os mecanismos fotoreceptivos da retina e da glândula pineal têm como função elaborar a Melatonina, transformando o processo de síntese da serotonina através da intervenção de uma enzima conhecida como serotonina-N-acetiltransferase. Este circuito produtor de Melatonina está presente em todos os vertebrados.
Este hormônio tem como característica transpor com facilidade as membranas das células, por meio de um processo chamado difusão. Assim, ele não é depositado dentro do pinealócito – esta estrutura forma o parênquima da pineal, ou seja, o tecido celular relacionado à armazenagem de substâncias nutritivas -, portanto é livre para percorrer as ramificações vasculares sanguíneas que regam a glândula pineal depois de sua constituição.
A melatonina é sintetizada assim que se fecham os olhos, pois diante da luz é produzida uma mensagem que logo depois é transmitida aos órgãos responsáveis. Neste momento é impedida a elaboração deste hormônio; assim fica claro que a sua fabricação depende exclusivamente das condições fotossensíveis do ambiente externo. Isto porque a pineal tem participação ativa na estruturação cronológica dos ritmos biológicos, agindo como árbitro nas relações entre claro e escuro, atividade e repouso, sono e vigília, bem como na regulamentação endócrina do processo reprodutor e no equilíbrio do sistema imunológico.
Resumindo, em um local tranquilo, suficientemente escuro, a produção de melatonina se acelera, provocando o sono; quando as condições são adversas, a pessoa não consegue atingir os níveis necessários deste hormônio, o que pode contribuir para o desencadeamento da insônia. Daí a importância de criar um ambiente adequado para um melhor repouso do organismo, no qual estejam ausentes a luz, o som, os cheiros ou qualquer fonte de calor, estímulos que impedem o advento do sono.
A melatonina também tem a missão de atuar como um fator antioxidante, resgatando células epiteliais à mercê da radiação ultravioleta. Ela pode igualmente auxiliar na reabilitação de neurônios atingidos pelo Mal de Alzheimer ou por períodos de isquemia que se caracterizam por ter sua origem em acidentes vasculares cerebrais.
A redução da elaboração de Melatonina pode ser atribuída a vários fatores, como a carência de nutrição, a associação de substâncias químicas e remédios, o estresse e o processo de envelhecimento. Sob a pressão de momentos estressantes, o indivíduo passa a elaborar mais cortisol e adrenalina, que por sua vez também leva à produção de moléculas de Radicais Livres, tornando as células mais propensas à ocorrência de uma lesão. Como se isto não bastasse, a adrenalina e o cortisol levam o organismo a sintetizar uma enzima conhecida como Triptofano pirolase, que tem o poder de eliminar o Triptofano, impedindo assim a elaboração da Melatonina e da Serotonina, o que pode desencadear igualmente um processo depressivo.
Fontes
http://pt.wikipedia.org/wiki/Melatonina
http://www.sistemanervoso.com/pagina.php?secao=6&materia_id=78&materiaver=1

O triptofânio é metabolizado no cérebro, através de duas vias: a via do metoxi-indol e a via da  quinurenina. A primeira leva à produção de MEL e apresenta efeitos inibitórios (atenua ações glutamatérgicas). Por outro lado, a via da quinurenina interage com as respostas cerebrais mediadas por glutamato. O óxido nítrico (ON) aumenta as liberações  de glutamato e melatonina, e as quinureninas atuam alterando a síntese de ON. Tanto a melatonina quanto os derivados da quinurenina inibem a atividade da sintase do ON ou  NOS.  A via da quinurenina é a mais importante via catabólica do triptofânio e leva à produção de ácido quinolínico, possivelmente envolvido em doenças inflamatórias neurológicas, como a doença de Alzheimer (DA). Por outro lado, o catabolismo da melatonina ocorre em duas direções: 70% por conjugação e 30% por oxidação. Recentemente (Ferry et al., 2005), foi mostrado que o metabolismo da melatonina
produz um derivado quinurenínico cuja ação farmacológica não está ainda bem esclarecida, mas que poderia ampliar o mecanismo de ação da melatonina.
 O metabolismo do triptofânio resulta em produtos que incluem a   coenzima A e intermediários do ciclo do ácido cítrico (ciclo de Krebs), essenciais para a função mitocondrial (produção de energia). A mitocôndria contém seu próprio genoma, com um código genético modificado e altamente conservado, entre mamíferos. O controle da expressão gênica sugere que a transcrição de certos genes mitocondriais pode ser regulada, em resposta ao potencial redox da membrana mitocondrial. A mitocôndria está envolvida na produção e conservação de  energia e apresenta um mecanismo de desacoplamento para produzir calor ao invés de ATP. Mitocôndrias estão também envolvidas na morte celular programada (apoptose). Evidências crescentes sugerem a participação da mitocôndria em doenças neurodegenerativas, envolvendo alterações em ambos os DNAs nuclear e mitocondrial (Castroviejo et al., 2002).
As concentrações de melatonina na glândula pineal apresentam variações circadianas que acompanham as variações na atividade da enzima N-acetiltransferase, aumentando durante a noite e diminuindo durante o dia. A melatonina exerce papel regulador sobre eventos fisiológicos, metabólicos e comportamentais, importantes na regulação de fenômenos endócrinos independentes do eixo hipotálamo-hipófise-gonadal; termoregulação; regulação do sistema cardiovascular; ciclos de atividade-repouso e vigília-sono; sistema imunológico; crescimento e envelhecimento.
Tendo em vista que a melatonina apresenta notável poder antioxidante e os seus níveis diminuem com a idade, vários pesquisadores a sugeriram que este hormônio exerce papel crucial na gênese de doenças neurodegenerativas. A melatonina não apenas seqüestra radicais livres, tais como o radical superóxido (O2-), hidroxila (*OH), peroxila (LOO*) e o ânion peroxinitrito (ONOO-), mas também aumenta o potencial antioxidativo da célula, estimulando a síntese de enzimas antioxidativas tais como a superoxidodismutase (SOD), a glutationa peroxidase (GPX) e enzimas envolvidas na síntese de glutationa.  Em vários trabalhos, foi demonstrado que a melatonina aumenta a expressão de mRNA de enzimas antioxidativas (Srinivasan, 2002).   
O estresse oxidativo é apontado como um dos fatores primordiais que contribuem para o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer (DA) e a doença de Parkinson (DP) entre outras.  A formação aumentada e a liberação de radicais livres, acoplados com o baixo potencial antioxidativo do sistema nervoso central são as principais razões responsáveis pelo elevado estresse oxidativo em células neuronais. Por outro lado, o
cérebro apresenta um potencial antioxidativo baixo e elevada taxa de ácidos graxos poli-insaturados, tornando as células neuronais vulneráveis ao estresse oxidativo. O fato de que ocorre aumento da incidência de doenças neurodegenerativas, em indivíduos idosos, levou vários pesquisadores a procurarem um fator comum cujos níveis declinassem progressivamente com a idade e que pudesse ser responsabilizado pelo aumento do estresse oxidativo, resultando em senescência e doenças degenerativas associadas ao envelhecimento. O estresse oxidativo e a disfunção mitocondrial são associados a doenças neurodegenerativas, tais como DP e DA.
Foi recentemente demonstrado que camundongos deficientes em SOD2 mitocondrial constituem modelos de estresse oxidativo endógeno (Hinerfeld et al., 2004). O fenótipo neurológico de camundongos desprovidos de SOD2, enzima mitocondrial seqüestradora de radicais livres, suporta a hipótese de que a neurodegeneração e as alterações enzimáticas mitocondriais podem ter uma conseqüência direta no estresse oxidativo mitocondrial endógeno. Estes resultados têm implicações importantes na implementação de terapia antioxidante racional, em doenças neurodegenerativas associadas ao envelhecimento, nas quais a perda neuronal está relacionada à disfunção mitocondrial e ao estresse oxidativo.
A DA é a mais importante forma de demência na velhice, afetando mais de 20 milhões de pessoas no mundo. Dentre as principais características moleculares da DA, estão o acúmulo de peptídio beta amilóide, sob a forma de depósitos insolúveis, levando à formação de placas senis e à formação de emaranhados neurofibrilares compostos de proteína Tau hiperfosforilada. Em trabalho recente, demonstrou-se que o pré-tratamento com melatonina, por via intraperitoneal, previne a hiperfosforilação da proteina Tau em modelo de hiperfosforilação induzida por infusão com isoproterenol, indicando o uso da melatonina na DA  (Wang et al., 2005).
O acúmulo de proteína beta amilóide parece ser uma etapa inicial na neuropatogênese da DA. Existem evidências de que a via da quinurenina está associada com a DA. E alterações desta via já foram descritas na DA (Guillemin and Brew, 2002). Recentemente, foi demonstrado que o fragmento 1-42, resultante da clivagem da proteína precursora do peptídio beta amilóide, induz a produção do ácido quinolínico em concentrações neurotóxicas, por macrófagos e microglia. A administração da melatonina não altera níveis corticais de NOS ou de proteínas sinápticas, tais como a sinaptofisina e a SNAP-25.  Contudo, o aumento das concentrações cerebrais de melatonina leva a uma redução significativa nos níveis do peptídio beta amilóide (Lahiri et al., 2004).  As placas senis na DA são associadas com inflamação local crônica . Um dos fatores mais importantes da toxicidade do ácido quinolínico é a peroxidação lipídica, e
marcadores desta foram encontrados na DA. Segundo Guillemin e Brew, 2002, todos os fatos apontam para o ácido quinolínico como um dos fatores críticos na patogênese de danos neuronais associados à DA.
Pacientes com doenças neurodegenerativas, como a DA e a doença de Huntington (DH), apresentaram baixas concentrações séricas de triptofânio e elevadas concentrações de quinurenina. Em ambos os casos, as concentrações de triptofânio apresentaram correlação inversa com o grau de retardo mental. Os resultados mostram que doenças neurodegenerativas, como a DA e a DH, estão associadas com o aumento na degradação de triptofânio (Widner et al., 1999). Estes dados mostraram também que a ativação crônica e sistêmica do sistema imunológico, em pacientes com  DA e DH, está associada com a degradação significativa do triptofânio, provavelmente devida à ativação de indolamina 2,3-dioxigenase por estímulos imunológicos.
Por sua vez a melatonina é um poderoso agente antioxidante, e evidências mostraram seu efeito benéfico contra os danos moleculares induzidos pelo estresse oxidativo e doenças, incluídas aquelas em que a função mitocondrial está afetada. (Castroviejo et al., 2002). A melatonina e seus metabólitos atuam direta e indiretamente como seqüestradores de radicais livres e como drogas antioxidantes (Reiter et al., 2004). O estresse oxidativo contribui para o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas. A eficácia da melatoninal na inibição do estresse oxidativo foi estudada em várias doenças neurodegenerativas cuja patogênese está associada à atividade citotóxica de radicais livres, tais como a DA e a DP (Olakowska et al., 2005). Dados recentes mostraram que a melatonina protege contra os danos oxidativos induzidos por radicais livres, em tecido cerebral de coelhos, através do aumento de enzimas antioxidantes e, particularmente, através
da redução dos níveis de peroxidação lipídica (Kerman et al., 2005). Resultados semelhantes foram observados por Akcay et al., 2005, em modelo experimental de injúria neuronal, induzida por ácido caínico, através do estresse oxidativo e liberação de óxido nítrico, em cérebro de ratos. 

A injeção intracerebroventricular (i.c.v.) de estreptozotocina causa alterações nas funções cognitivas, associadas à geração de radicais livres, em cérebro de ratos. Sharma e Gupta, 2001, mostraram que a melatonina foi eficaz em reduzir os déficits cognitivos e o estresse oxidativo causado pela injeção i.c.v. de estreptozotocina, em ratos.
Em modelo experimental de DP (administração intraestriatal de 6-OHDA) em ratos, mostramos que a melatonina (2 a 25 mg/kg, i.p., 7 dias) bloqueou os movimentos rotacionais induzidos pela apomorfina. A melatonina aumentou, de modo significativo, a densidade de receptores dopaminérgicos D1 e diminuiu os valores de Kd, alterados no corpo estriado de ratos lesionados com 6-OHDA. Enquanto a 6-OHDA diminuiu os níveis de DA e seus metabólitos (DOPAC e HVA), no corpo estriado de ratos, estes efeitos foram revertidos pela administração de melatonina. Efeitos semelhantes foram observados no caso de 5-HT. A melatonina  reverteu, também, o aumento nos níveis estriatais de MDA (nmol/mg proteína) produzido pela injeção intraestriatal de 6-OHDA (Aguiar et al., 2002). Em conclusão, os dados da literatura e os nossos, também, falam a favor do uso benéfico da melatonina como tratamento alternativo para doenças neurodegenerativas, incluindo-se a DA e a DP.

Bibliografia citada

Aguiar LMV; Macedo DS; Freitas RM; Oliveira AA; Vasconcelos SMM; Sousa FCF; Viana GSB. Life Sciences , 2005, 76: 2193-2202.
Aguiar LMV; Vasconcelos SMM; Sousa FCF; Viana GSB. Life Sciences 2002, 70: 1041-1051.
Akcay YD; Yalcin A; Sozmen EY. Cell Mol Biol Lett 2005, 10: 321-329.
Castroviejo D; Escames G; Carazo A; Leon J; Khaldy H; Reiter RJ. Current Topics in Medicinal Chemistry 2002, 2: 133-151.
Chiarugi A; Meli E; Moroni F. J Neurochem 2001, 77: 1310-1318.
Ferry G; Ubeaud C; Lambert P H; Bertin S;  Cogé F; Chomarat P; Delagrange P; Serkiz B; Bouchet JP; Truscott RJW; boutin JA. Biochem J 2005, 388: 205-215.
Guillemin Gilles J; Brew Bruce J. Redox Report 2002, 7: 199-206.
Hinerfeld D; Traini MD; Weinberger RP; Cochran B; Doctrow SR; Harry J; Melov S. J Neurochem 2004, 88: 657-667.
Kerman M; Cirak B; Ozguner MF; Dagtekin A; Sutcu R; Altuntas I; Delibas N. Exp Brain Res 2005, 163: 406-410.
Lahiri DK; Chen D; Ge Y-W; Bondy SC; Sharman EH. J Pineal Res 2004, 36: 224-231.
Leon J; Vives F; Crespo E; Camacho E; Espinosa A; Gallo MA; Escames G; Acuna-Castroviejo D. J Neuroendocrinol 1998, 10: 297-302.
Olakowska E; Marcol W; Kotulska K; Lewin-Kowalik J. Bratisl Lek Listy 2005, 106: 171-174.
Reiter RJ; Tan DX; Papolla MA. Ann NY Acad Sci 2004, 1035: 179-196.
Sharma M; Gupta YK. Pharmacol Biochem Behav 2001, 70: 325-331.
Srinivasan V. Indian J Exp Biol. 2002, 40: 668-679.
Wang XC; Zhang J; Yu X; Han L; Zhou ZT; Zhang Y; Wang JZ. Sheng Li Xue Bao 2005, 57: 7-12.
Widner B et al. Adv Exp Med Biol 1999, 467: 133-138.

Depoimento - dieta funciona

REALMENTE FUNCIONA!

Posted by: "jupcpinheiro" jupcpinheiro@yahoo.com.br   jupcpinheiro

Sun Sep 25, 2011 9:13 am (PDT)



Olá pessoal do grupo, meu nome é Juliana , sou mãe do Luiz Henrique, austista de alto funcionamento ou asperger(ainda nao temos definição) de 3 anos e meio.
A nove meses descobrimos que ele era autista e em Abril fizemos Work 1 do Son-Rise, mas desde janeiro faço son-rise com ele todos os dias. No workshop, eles estavam vendendo o livro da Claudia.. mas confesso que não me interessei.. já estava com tantas novas informações na cabeça por causa do curso e tals.. e observei que algumas mães já estavam aplicando SGSC, então fiquei curiosa e ao questionar do que se tratava e tals.. elas me surpreenderam, disseram que ela maravilhoso.. inclusive o filho de uma delas começou a falar em pouquissimo tempo, e ele não falava nada... fiquei com aquilo na cabeça, mas não comprei o livro nem me interessei em saber mais (pela internet e tals).
Quando no mês passado entrei em um site de vendas e comprei um livro sobre autismo e sindrome de asperger e o site me indicou o livro da Claudia, e em um "click" comprei também... ah... "tudo é informação neh"..rs
Bom, o livro chegou comecei a ler, e a cada página eu ficava mais convencida e impressionada. Como a alimentação REALMENTE influenciaria na vida do meu Rique, e na de TODOS nós. Quanta porcaria que colocamos pra dentro do nosso corpo.
Comecei a fazer a dieta, primeiro tirando os temperinhos de cubinhos.. e descobri uma coisa mto legal.. E MAIS GOSTOSO COZINHAR COM CEBOLA E ALHO!! super natureba..
O Luiz Henrique também aprovou e apos 1 mes e à exatamente 1 semana atras, comecamos a dieta SGSC direitinho..e posso dizer que é FANTÁSTICO! o rique olha mais, presta mais atencao, obedece mais e isso faz com que ele APRENDA!!! ontem eu estava ensinando ele a falar a palavra "subir", pois ele queria subir na cama e ele falava siiibiii, ate que pedimos para ele olhar para nos, pra nossa boca, e gesticulamos SU e ele olhou, aprendeu e falou.. facil assim..
impressionante.. ele olhou, prestou atencao e aprendeu! Ele não tinha paciencia para olhar e prestar atenção. Ate me emociono! entre muitas outras coisas, ele definitivamente deixou as fraldas desde o comeco da retirada dos alimentos, coisa que estava sendo mto dificil. Esta contando até dez e antes ele pulava numeros nao prestava atencao...
A minha felicidade e imensa e a minha gratidão a Deus e a Claudia também! Por ter ajudado tantas familias, por ter escrito um livro tão bacana, com tantas informacoes tao bem fundamentadas e contadas de uma maneiras que por vezes me fizeram chorar(qnd conta sua historia), e por ter me ajudado.. por ter me feito ser uma pessoa melhor, sem preconceitos e com MAIS ESPERANCA!

nao sei se ele fara mais coisas , nos intrigara mais e mais... só posso dizer o que aconteceu ate hj, 1 semana, só uma semana e já tivemos tantos avancos...
Um grande Beijos
Fiquem com Deus
Juliana Pinheiro

Exames para alergias alimentares


Uma colega me procurou dias atrás, porque acabou de fazer um exame de alergias alimentares e descobriu que é alérgica, principalmente a leite, glúten, coco, milho, ovo e alho.  A princípio dá para desesperar...
Fez um exame que testa alergia a 300 alimentos. É alérgica a 47. O interessante é que o exame foi indicado por um médico que tem uma clínica de medicina integrativa, o Dr. Marcelo Mertens.
Ela tem fibromialgia, que como temos falado, responde bem à dieta alimentar. São vários os relatos de doenças autoimunes que respondem bem a tratamentos de nutrição correta e desintoxicação. Fico feliz de ver um médico indicando esse caminho, ao invés de remédios.
E como cada vez mais tomamos conhecimentos desse tipo de doenças (fibromialgia, esclerose múltipla, câncer, autismo) em pessoas de nosso relacionamento, temos que redobrar nossa atenção no que podemos fazer no dia a dia. Afinal, as alergias vão minando nosso sistema imunológico.

Infelizmente os exames que ela fez são inacessíveis para a maior parte da população.

Mas, a boa notícia é que, hoje, 24/09/11, O Orestes da Cliteq e a Mariel da ADEFA, estão em São Paulo fazendo um curso para aprender a utilizar um equipamento que testa alergias alimentares por ressonância, entre outras coisas.

Na ADEFA, este equipamento vai permitir uma análise mais detalhada de cada criança, inclusive no que diz respeito à candidíase, tão prejudicial a eles. Com poucos recursos a Mariel já está fazendo um trabalho incrível lá, imaginem agora!
Já aqui, na Cliteq, agora teremos a oportunidade de testar nossas alergias alimentares, ao lado de tudo que já é oferecido, principalmente medição e desintoxicação de metais pesados.  E por preços bem mais acessíveis.
Enquanto isso, o que podemos fazer no nosso dia a dia?

Tentar viver o mais “naturalmente” possível:

Consumir comidas caseiras, ao invés de industrializadas;
Usar tempero feito em casa, sem glutamato monossódico;
Consumir muitas frutas, legumes, e vegetais, de preferência orgânicos;
Beber água filtrada em filtro de osmose reversa, para que sejam removidos os metais pesados;
Cozinhar em panelas de aço 18/10, vidro, pedra ou cerâmica. Se for de teflon, que seja de boa qualidade e sem arranhões;
Usar:
 desodorante sem alumínio ou, na falta deste, leite de magnésia;
água de colônia ao invés de perfumes que têm alta concentração de ftalatos;
roupas de fibras naturais;
cosméticos, sabonetes, xampus, cremes sem ftalatos (principalmente DBP e DEHP) e parabenos (principalmente metilparabeno, poliparabeno e butilparabeno);
produtos de limpeza ecológicos ou verdes, ao invés dos comuns, que contêm alquifenóis (nonoxinol, octoxinol, nonilfenol, octifenol);
Fazer dedetização ecológica ao invés de usar pesticidas e inseticidas químicos em casa.
É o mínimo, mas já traz muitos benefícios!

Dicas son rise

O QUE VC PODE FAZER AGORA MESMO PARA AJUDAR SUA CRIANÇA COM AUTISMO

10 COISAS:

1) NÃO REAJA

2) FAÇA SUA PRIORIDADE “CONTATO DE OLHAR

3) JUNTE-SE AOS ISMOS

4) RESPONDA DIFERENTEMENTE AO CHORO

5) DE A SUA CRIANÇA O MAXIMO DE CONTROLE POSSIVEL

6) FOCO NA SUA ATITUDE

7) TRABALHE 1X1 NUM AMBIENTE SEM DISTRAÇÕES

8) SEJA DINAMICO COM SUA CRIANÇA

9) QUEIRA MAIS LINGUAGEM

10) CONSIDERE QUE O ALIMENTO PODE SER PARTE DO PROBLEMA

O que você sabe sobre autismo:

O autismo é uma desordem de muitos sintomas:
Algumas crianças autistas não falam facilmente.
Algumas nunca vão falar.
Algumas não usam talheres para comer.
Algumas não são treinadas no banheiro.
Algumas tem desafios motores

A essência é que o autismo é uma desordem de interação

Então, como ajudar sua criança a ter uma interação maior e mais consistente?

Son-rise in Autism Treatmente Center of América (ATCA) nos EUA.
Envolvimento com a familia.
Programa Intensivo de 5 dias no ATCA.
Ele começou seu trabalho como facilitador e treinou seu trabalho para ser um professor treinador.

#1 Não reaja

O jeito como vc responde ou não responde faz toda a diferença.
Conta a história de Bobby que vomitava o tempo todo (5 anos) não falava e seu maior foco eram os objetos. Ficou no intensivo por 2 semanas. Após um trabalho de 9 dias ele viu claros progressos. Não vomitou mais por todo um ano inteiro. Ele mudou dramaticamente. Porque?

Você é um personagem de desenho.
Quando ele vomitava no carpete, alguns gritavam, outros ficavam frustrados com ele. Ironicamente esse tipo de resposta encorajava ele a vomitar mais no futuro. Parece loucura certo? Mas é o centro do que as pessoas fazem. Mas se vc olha a situação mais de perto, pela perspectiva da criança, isso faz sentido.

Muitas vezes crianças autistas não tem controle sobre suas vidas.
Elas são vestidas por um adulto, são alimentadas, são assentadas num lugar, etc.... Não são as crianças que fazem o que os adultos em volta querem que ela faça. As vezes o adulto reage com um grande entretenimento, como quando grita. Na maior parte do tempo essas reações são de natureza negativa. Pense nisso. Como vc celebra sua criança pelo caminho?

Agora compare, como fica sua face quando a criança faz algo que vc não aprova?

Ela criou uma reação.
Muitas vezes, uma reação divertida.
Crianças amam desenhos.
Lembramos como é divertido ver Wille Coyote.
Agora, a gente reage como um desenho animado.

Como vc responde
Faça uma lista, com os comportamentos da criança e sua reação externa.
Comportamento da criança                       Sua reação            Estat.
Eu sei o que não fazer
Mas o que eu devo fazer?
Você tem que dar a impressão que o que ela faz, não afeta seu mundo.
Seja devagar e calmo ao limpar (*exemplo)

Se vc responde sem interesse, sua criança vai ter muito menos comportamentos desse tipo.
As crianças são fascinadas por comportamentos e reações negativas.

DECIDA QUE ESTÁ TUDO BEM!
Seu julgamento sobre os comportamentos serem maus ou inapropriados não ajudam na situação.
Você decide que esta tudo bem. Suas respostas emocionais internas.
Crianças com autismo tem um incrível radar para a sinceridade.

Revisão:
Como vc rege ao comportamento da sua criança tem um impacto direto como e quando sua criança vai repetir esses comportamentos.
Seja indiferente com as coisas que vc não quer encorajar.
Celebre o que vc quer encorajar.
Ambos seus sentimentos (o que vc sente) e externa (o que vc faz) conta como reacção.
Se vc não julgar o comportamento da criança, é muito mais fácil, não ter uma reação.

Seminário - A aprendizagem de pessoas com autismo na perspectiva do ensino estruturado

 
 
A aprendizagem de pessoas com autismo na perspectiva do ensino  
estruturado: conhecendo a proposta TEACCH na realidade brasileira
Data: 22/10/2011
Horário: 09:00 às 17:00h
Local: auditório do Inst Francisca Paula de Jesus
Rua Tenente Costa, 76 ? Méier
Inscrição:
http://corautista.org
 
Conteúdo
Revisitando os conceitos de autismo
Estilo de aprendizagem e autismo
O programa TEACCH - organização, procedimentos, materiais
Adequações curriculares com base na estrutura visualmente mediada
Adaptações do programa TEACCH á realidade brasileira - quebrando paradigmas
 
Palestrante:
MARIA ELISA GRANCHI FONSECA
Psicóloga
Especialista em Didática do Ensino Superior pela FEAP
Mestre em Educação Especial pela UFSCAR
Formação no Programa TEACCH pela University of North Carolina at Charlotte/USA
Coordenadora do CEDAP da APAE de Pirassununga/SP
Professora formadora da rede UNIAPAE - Federação Nacional das APAEs
Consultora na área do autismo
 
Investimento:
R$ 60,00  - Inscrição individual
R$ 30,00 para grupos e clientes CORA
SEGUE CARTAZ EM ANEXO E FICHA DE INSCRIÇÃO

Seminário - Autismo - Entender e Educar

Autismo - Entender e Educar      Dias:01 e 02 de Outubro

Você sabe o que é autismo? Sabe como deve reagir quando a criança com autismo age de maneira totalmente inadequada? Com lidar com ela? Com ajudá-la?
Estamos trazendo para o Brasil a especialista em autismo Marie France Akinrolabu para ministrar um curso que traz ideias práticas para profissionais, pais e cuidadores de crianças dentro do espectro autista aprenderem a lidar com muitos comportamentos inadequados praticados por essas crianças.
Este curso faz parte do projeto social que a Missão Ide está desenvolvendo para apoiar pais e cuidadores de crianças no espectro autista.
                      
Palestrante: Marie- France Akinrolabu 
Mestrada em educação especial, Monmouth University, E.U.A
Pós- graduada em autismo, University of Pennsylvania, E.U.A
Doutorando em psicologia educacional, Rutgers University, E.U.A            

Objetivo:
Trazer idéias práticas para pais e cuidadores aprenderem a lidar com muitos comportamentos inadequados das crianças com autismo.

Abordagem:
1- O que é autismo?
2- Características do autismo?
3- O que fazer diante dos comportamentos inadequados, como por exemplo: a criança faz birra, se isola, pratica maneirismos,agride alguém ou se agride, parece não ouvir, etc...
4- Como tirá-la da fralda e ensiná-la a controlar o esfincter?
5- Como ensiná-la a se comportar em público?
6- Como estimular as crianças a se sociabilizar?

Programação:
Dia 01 de Outubro (sábado):
08:00hs- Recepção e entrega de crachás
08:30hs- Abertura do evento
10:30hs- Coffe Break
11:00hs- Retorno
12:30hs- Almoço
14:00hs- Retorno
16:00hs- Encerramento
Dia 02 de Outubro(domingo):
08:00 as 11:00

Local: Salão Paroquial de Igreja São Judas
Endereço: Praça Capitão Pedro Pinto da Cunha s/n
Jardim Paulista - São José dos Campos -SP
Taxa de Inscrição: 40,00

- A inscrição e pagamento da taxa será feita no local, porém confirme sua presença através do email: claudiadeniseguedes@gmail.com, pois as vagas são limitadas;
- Maiores informações: claudiadeniseguedes@gmail.com ou pelos fones: (12) 8144-4420 (tim) ou (12) 8822-3255 (oi) com Cláudia.