quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Sangue do teste do pezinho mostra baixa atividade do sistema imunológico em crianças que desenvolveram autismo

A Cláudia Marcelino publicou no grupo Äutismo Esperança" esse artigo que saiu na Nature.
Muito interessante.

"Pesquisadores analisaram gotinhas de sangue que ficam no papel quando fazemos o testo do pezinho em nossas crianças.Para isso ele utilizaram o banco de dados de biomarcadores da Dinamarca. (organização é outra coisa!)
Concluíram que as crianças que desenvolviam o autismo mais tarde, apresentam uma baixa atividade de células do sistema imunológico, ou seja, são imuno supressivos.
Isto serviria mt bem para adotar quais crianças tem o risco de desenvolver autismo e NÃO SEREM VACINADAS!!!!
Há um alerta bem claro em todo o sistema de saúde que pessoas imuno deprimidas não devem receber vacinas!"

Texto traduzido (no google tradutor, então pode ter algumas partes truncadas)

"O site da revista Nature realizou recentemente um título interessante: "manchas de sangue poderiam ser arquivados jackpot epigenética", baseado em um estudo recente da Huriya Beyan e * colegas sobre a aplicação da methylomics de DNA para cartões armazenados Guthrie para estudar epigenética infantil precoce.

Apenas no caso de isso não faz sentido para você, a sugestão básica é que todas essas manchas de sangue seco tiradas de dia bebês velhos para testar vários erros inatos do metabolismo, como a fenilcetonúria, poderia ser usado para examinar a ligar ou desligar de genes bem antes a maioria das doenças ou condições tornam-se aparentes. No mínimo seria comparar o que está lá no nascimento com o que poderia estar lá em fases posteriores da vida e chamar a atenção para fatores em que período de intervenção.

Eu estou interessado nesta área por muitas razões diferentes. Não menos que os pontos infantis em pó de sangue - enquanto um pouco traumático para ver quando o sangue é retirado o bebê pequeno - são de fato um tesouro de informações à espera de ser descoberto. Com relação a uma condição como o autismo (s) que realmente só se manifestar na primeira infância, pode haver vários marcadores, biomarcadores endofenotípicos, esperando nesses pequenos pedaços de cartão e, possivelmente, não só a todos aqueles epigentic.

Por que bater não educa e ainda torna o seu filho agressivo, agora e no futuro

Estudo brasileiro reforça o quanto a palmada só gera agressividade e infelicidade nas crianças

Ana Paula Pontes

 Shutterstock
Bater, gritar, chacoalhar a criança na hora de um ataque de birra. Com certeza, você já presenciou uma cena dessa em algum momento. O que você achou? Agressivo, né? Pois bem. Infelizmente, essas “técnicas” para mudar o comportamento de um filho continuam firmes e fortes no dia a dia de algumas famílias. E comentários do tipo “não concordo em espancar, só dou um tapinha na mão” são fáceis quando o assunto palmada é foco de alguma nova reportagem. Faz parte desta lista o “apanhei e não sou revoltado”, e por aí vai. Geralmente, são essas pessoas que apanharam que agora estão batendo...
É exatamente esse ato-reflexo da agressividade a conclusão de uma pesquisa realizada pelo Núcleo de Estudos da Violência (NEV), da Universidade de São Paulo (USP), divulgada recentemente. A análise mostrou que as crianças que apanharam na infância têm maior probabilidade de adotar a violência em situações do cotidiano quando adultas.

Cientistas detectam forma hereditária rara de autismo

Reproduzo aqui o que a Dra. Geórgia escreveu no perfil dela no Facebook hoje. Muito pertinente!

"GENTE! GENTE!!!!!!!!!!!SAIU NA NATURE!!!!!!!!!!
EU JÁ DISSE QUE ELES VÃO COLOCAR O AUTISMO UM DIA NA CATEGORIA DE ERROS INATOS DE METABOLISMO E QUE O TESTE DO PÉZINHO SERÁ PREDITIVO!!!!! ELES ESTÃO CHEGANDO MUITO, MUITO PERTO!!!!!!!
Uma forma hereditária rara de autismo foi encontrada - e pode ser tratada com suplementos de proteína!

A sequenciação do genoma de seis crianças com autismo revelou mutações em um gene que impede vários aminoácidos essenciais de serem reduzidos. Camundongos sem este gene desenvolveram problemas neurológicos relacionados ao autismo que foram anulados por mudanças na dieta! (artigo publicado hoje na revista Science).

Algumas crianças com autismo têm baixos níveis sanguíneos de aminoácidos que não podem ser fabricados no corpo.

"Isso pode representar a primeira forma tratável de autismo", diz Joseph Gleeson, neurologista infantil da Universidade da Califórnia, em San Diego, que liderou o estudo. "Isso é muito animador para famílias com autismo, e também acho que seja uma revelação dos mecanismos subjacentes do autismo."

Ele enfatiza, no entanto, que as mutações são provavelmente responsáveis por apenas uma pequena proporção dos casos de autismo. "Nós não esperamos que isto va ter implicações para os pacientes em geral com autismo", diz Gleeson. E não há até agora nenhuma prova de que os suplementos dietéticos possam ajudar as crianças, cujas mutações os pesquisadores identificaram a sequenciação do exoma - a parte do genoma que codifica proteínas.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Equoterapia pode estimular a fala e a atenção de crianças autistas

  shutterstock

Você já ouviu falar em equoterapia? É um tipo de tratamento realizado com pessoas deficientes ou com necessidades especiais que utiliza o cavalo para promover o desenvolvimento físico e psicológico. O método já é antigo, mas uma pesquisa publicada recentemente apontou uma hipótese para explicar os benefícios da equoterapia para crianças autistas.

Um estudo recente realizado em uma clínica de tratamento para crianças com necessidades especiais no Reino Unido, a Special Horses for Special Children, sugere que os movimentos realizados pelo corpo da criança enquanto ela está sobre o cavalo aliviam a tensão na parte do cérebro que afeta a fala e a visão. Com isso, o sangue na região flui melhor e, portanto, a atividade neural da região melhora significativamente. Além da fala, o humor e a atenção da criança também são beneficiados. “Crianças autistas têm muita tensão na base do crânio e nas membranas do cérebro e isso impede o fluxo regular de hormônios, como a ocitocina, responsável pelo bem-estar, e essencial para a sociabilidade”, afirmou a cientista Fiona Dann, uma das responsáveis pela pesquisa.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Vídeos Son-Rise

Filme : “Son-Rise: The Miracles Continues” - Meu Filho, Meu Mundo.
História real sobre a criação do método Son-Rise pelo casal Barry Kaufman e Samahria Lite Kaufman – pais de Raun Kaufman.

http://youtu.be/LZ_VTjOhiJU

A- Documentário BBC Londres: “I want my little boy back” (Eu quero meu garotinho de volta)
Parte 1 http://www.youtube.com/watch?feature=related&v=_XFS0pwuofA&gl=BR

Parte 2 http:/www.youtube.com/watch?v=okjDGm7u3Zg&feature=fvwrel

Parte 3 http://www.youtube.com/watch?v=aHB9pap9enU&feature=related

Parte 4 http://www.youtube.com/watch?v=GLTrttpqQwU&feature=related

Parte 5 http://www.youtube.com/watch?v=PTUG_2pVGXk

Parte 6 http://www.youtube.com/watch?v=dI0Sb32tco4&feature=related

B- Family Journeys Parte 1
http://youtu.be/lYEbVu0e60s

C- Family Journeys Parte 2
http://youtu.be/ScxnfctmKAA




Incorporando as Estratégias do Estilo Responsivo na Escola


Texto extraído do grupo mães son-rise do Sky Drive

Por Sean Fitzgerald,
professor certificado do programa Son-Rise® e diretor da Organização Autism International

Neste texto encontra-se um conjunto de ideias e sugestões para aqueles que desejam incorporar algumas das ferramentas do estilo responsivo de interação dentro do ambiente escolar.

Conteúdo - A criação de uma parceria entre os pais e a equipe de profissionais da escola - Ferramentas de ensino utilizando o foco do Estilo Responsivo - Metas para o professor auxiliar/mediador que têm como objetivo ajudar a criança no ambiente de uma escola convencional - O ambiente da classe adaptado às necessidades sensoriais - A “Integração Sensorial” e dicas que podem auxiliar o desenvolvimento das crianças levando-se em conta suas necessidades sensoriais - Uma preparação e apoio para a transição ao ambiente escolar - Sessões domiciliares em trio para praticar brincadeiras em pequenos grupos



A CRIAÇÃO DE UMA PARCERIA ENTRE OS PAIS E A EQUIPE DE PROFISSIONAIS DA ESCOLA

(Informações dirigidas aos pais)
Se a sua criança frequenta a escola ao mesmo tempo em que participa também de um programa educacional domiciliar de estilo responsivo, você pode contribuir para a criação de um projeto de metas compartilhadas e o espírito de trabalho em equipe entre você e os profissionais da escola. Compartilhe com a escola as atuais metas e estratégias de seu programa domiciliar. Informe aos profissionais da escola que você está enfatizando o desenvolvimento das habilidades sociais em casa, e de que forma você está incentivando maior contato visual, período de atenção compartilhada e comunicação. Descreva como você está utilizando o brincar e o estilo responsivo para construir um relacionamento e uma conexão ainda mais profunda com sua criança.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Como desenvolver crianças com atraso cognitivo

Os alunos com atraso cognitivo, de acordo com uma dissertação de mestrado publicada pela USP em janeiro de 2011, manifestam uma série de dificuldades a nível de personalidade, e a nível acadêmico, na área da leitura e da escrita e a área de matemáticas de forma específica. Estas dificuldades podem ser superadas paulatinamente se o jovem aluno for submetido a estimulação contínua pelo que o trabalho em casa passa a ser tão importante como o que o realizado na escola. Quando os pais recebem a notícia de que seu filho ou filha apresenta atraso no desenvolvimento cognitivo, começam a propor-se perguntas como "chegará a ser normal algum dia?", ou "que profissionais podem ajudar dentro da escola em que meu filho está matriculado?"

O caso é que algo que têm claro é que não é atraso mental e que seu filho evolui na medida em que se estimule. Mas, como estimulá-lo? A seguir, podemos oferecer um panorama de algumas das atividades a nível acadêmico que demonstraram ser de grande utilidade para a intervenção neste transtorno, de acordo com um estudo de caso constante na monografia de dissertação supracitada. Atividades para melhorar a leitura-escrita Antes de ler: Fale com seu filho sobre a leitura que vai realizar; desta forma, estará preparando-lhe inconscientemente para antecipar-se ao vocabulário que aparecerá na mesma. Sublinhe aquelas palavras que podem ser mais complicadas e extraia-as da leitura: pode ser interessante que as escrevas em cartolinas grandes, que divida as palavras nas letras ou silabas que as formam e peça ao seu filho que as forme.