quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Mercúrio torna lâmpadas econômicas produto controverso

Meio Ambiente | 29.12.2011

Mercúrio torna lâmpadas econômicas produto controverso

Indústria, políticos e ambientalistas apostaram na lâmpada compacta fluorescente como substituta da tradicional incandescente. Mas o produto é controvertido, sobretudo por conter mercúrio, substância prejudicial à saúde.


Em 17 de fevereiro 2009, a Comissão Europeia determinou, por decreto, o fim da lâmpada clássica. Desde então, as tradicionais lâmpadas incandescentes estão sendo gradualmente retiradas do mercado na União Europeia e substituídas por lâmpadas econômicas – geralmente por lâmpadas compactas fluorescentes, que são energeticamente mais eficientes.
Esses tipos de lâmpadas deveriam contribuir para a proteção do clima, por consumirem menos energia, com maior eficiência luminosa, reduzindo as emissões de gases do efeito estufa. Isso foi motivo suficiente para a Comissão Europeia dar fim à carreira das lâmpadas incandescentes, que convertem apenas 5% da energia fornecida em luz visível: o restante vira calor.
Niklas Schinerl, Energiesprecher Greenpeace Österreich, Copyright: GreenpeaceBildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Niklas Schinerl, do Greenpeace austríaco
Finalmente parece começar a era das novas e mais caras lâmpadas econômicas. A indústria fica satisfeita por lucrar com ela. Os políticos ficam felizes por poderem exibir um sucesso na luta contra a mudança climática. E grupos ambientalistas, como Greenpeace e WWF, dão boas vindas às lâmpadas econômicas. Niklas Schinerl, porta-voz do Greenpeace austríaco para energia, deseja há tempos que a lâmpada tradicional seja retirada do mercado e substituída por sistemas de iluminação mais eficientes.
Boa imagem arranhada
Mas a boa imagem da lâmpada – vendida pela indústria como mercadoria eficiente e de longa vida útil – é logo arranhada quando se fica sabendo que ela contém mercúrio altamente tóxico, sendo, portanto, um produto que deve ser eliminado separadamente, e não jogado no lixo doméstico.
Muitos grupos ambientalistas ignoraram durante muito tempo as desvantagens da lâmpada econômica. Tecnicamente, ela é uma variante complexa de um tubo fluorescente e emite um espectro de luz que se assemelha muito menos ao da luz solar do que o das lâmpadas tradicionais. Foi deixada de lado, por muito tempo, até mesmo a cintilação típica das luzes fluorescentes, cujo efeito sobre o organismo humano ainda não está totalmente esclarecido. Assim como a longa durabilidade do produto alegada pela indústria: um argumento publicitário que se revelou uma meia verdade.
Christoph Mayr, Regisseur von „Bulb Fiction“, Copyright: Kurt Zechner, Skip-Magazin 
Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: Christoph Mayr, diretor de "Bulb Fiction“
O cineasta austríaco Christoph Mayr tentou provar em seu documentário Bulb fiction que a lei europeia contra a lâmpada tradicional foi criada por pressão da indústria. "A proibição de lâmpadas incandescentes é uma intervenção única nos direitos dos cidadãos da UE", diz Mayr, "porque pela primeira vez se proíbe um produto que não é perigoso".
Com a lâmpada econômica, chega ao mercado um produto que pode conter até cinco miligramas de mercúrio, substância altamente tóxica, mesmo em doses baixas. Por isso, as lâmpadas econômicas pertencem ao lixo especial. Mas apenas cerca de 20% delas são realmente recicladas: o resto acaba mesmo entre os dejetos comuns.
Erros deturpariam análises da UE
O físico Georg Steinhauser, do Instituto Atômico da Universidade Técnica de Viena, considera um "escândalo" o processo de análise que a União Europeia utiliza para determinar o teor de mercúrio de lâmpadas econômicas. "A deficiência está no fato de a concentração de mercúrio só poder ser especificada depois da destruição da lâmpada, e a destruição libera os componentes gasosos da lâmpada. Esse detalhe não é comentado pelo regulamento europeu. Em outras palavras, há aqui um erro sistemático que possivelmente distorce drasticamente os resultados da análise."
Georg Steinhauser, Strahlenphysiker am Atominstitut der TU Wien, Copyright: Georg Steinhauser
Bildunterschrift: Großansicht des Bildes mit der Bildunterschrift: O físico Georg Steinhauser critica análise da UE
“Qualquer cientista deveria ter notado esse detalhe”, diz Steinhauser. O físico quer tornar públicas suas próprias investigações, depois que forem comprovadas cientificamente. Pois em 2014 deve ocorrer uma avaliação do regulamento de Bruxelas: "Em minha opinião, o limite o máximo de cinco miligramas ou mesmo um miligrama que seja – esse é o limite técnico com o qual se pode produzir lâmpadas econômicas – é uma quantidade que não gostaria de ter no ar que respiro."
Será que a economia de energia prometida torna aceitável a taxa de mercúrio contida na lâmpada econômica? O porta-voz do Greenpeace Nicholas Schinerl calcula uma economia anual de cerca de 30 milhões de toneladas de dióxido de carbono. "De acordo com nosso cálculo, cerca de meia dúzia de usinas nucleares poderiam ser desligadas, se pudéssemos poupar luz dessa forma extensivamente", disse Schinerl. "Isso não é nada mal! Mas é claro que o Greenpeace não fica feliz com o fato de existirem eletrodomésticos contendo mercúrio."
A partir de 1° de setembro de 2012, somente as lâmpadas de eficiência energética de classe C poderão ser lançadas no mercado, o que significará o fim da lâmpada tradicional.
Autor: Alexander Musik (md)
Revisão: Augusto Valente
Alexandre Schossler

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=00550

Crianças Especiais: Anjinhos enviados por Deus!

W W W . S O M O S T O D O S U M . C O M
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Crianças Especiais: Anjinhos enviados por Deus!
Por: Osvaldo Shimoda - osvaldo.shimoda@uol.com.br


“Quando era criança me disseram que no fim do arco-íris havia um pote de ouro. Pensei: - Nossa, vou ser ‘dono’ de um tesouro! Nos anos que sobravam da meninice, armado de um estilingue, tornei-me um intrépido caçador de arco-íris; mas, por mais que tentasse, não conseguia alcançá-los. Passou-se o tempo e fui tomado pela sensatez, característica que é erroneamente valorizada, pois que é na verdade pouco mais que mero matador de sonhos. Entretanto, havia algo que eu não sabia. Podemos não conseguir alcançar o arco-íris, mas, às vezes, por uma graça, ele vem até nós. Um dia, o arco-íris passou por minha casa. Trouxe consigo, brincando de ‘escorregador’, um anjo aprendiz, disfarçado de criança especial, um tesouro com o qual não sonhava. Essa criança-anjo povoou minha casa de sorrisos mágicos, capazes de curar dores da alma, e, desde então, eu e minha família temos vivido como disse um poeta (do qual não recordo): - A vida não é para ser contada pelo número de respirações, mas pelo número de vezes que perdemos o fôlego”.
- Autor: José Carlos da Silva, pai de João Pedro - Ajude a divulgar Crianças Especiais: www.criancasanjosespeciais.com.br

Crianças especiais são todas com algum tipo de deficiência física e/ou mental, tais como paralisia cerebral, distrofia muscular congênita, deficiência mental, síndrome de Down, autismo, síndrome do Usher, síndrome de Willians, esclerose tuberosa, deficiência auditiva e visual, epilepsia, etc. É, portanto, um termo muito genérico, pois abrange as mais diferentes síndromes infantis. São portadoras de necessidades especiais e, portanto, de cuidados, acompanhamento e atenção também especial.

Porém, a grande dificuldade -entre muitas outras- da criança especial é a sua inserção na sociedade, por conta ainda da ignorância e preconceito de muitos. Não é à toa que o grande físico Albert Einstein dizia: “É mais fácil quebrar o núcleo de um átomo do que os preconceitos humanos”.

Pais, familiares e, principalmente, as crianças especiais, são alvos freqüentes da intolerância e discriminação daqueles que não aceitam conviver com pessoas diferentes.
Mas, o pior preconceito vem dos próprios pais que, em muitos casos, não aceitam a deficiência de seu filho(a). Reagem com tristeza, revolta, vergonha, decepção, inconformismo ou mesmo com culpa e sentimento de fracasso por terem gerado uma criança deficiente.

Casamentos são desfeitos, os relacionamentos acabam se azedando, mas podem também unir os casais. “Por que o meu filho(a) é especial?”
É a pergunta que não quer calar, e que leva muitos pais a procurarem a TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) - A Terapia do Mentor Espiritual, abordagem psicológica e espiritual breve criada por mim. Nessa terapia, o mentor espiritual (ser desencarnado de elevada evolução espiritual, responsável diretamente pelo nosso aprimoramento espiritual) poderá lhes responder, esclarecendo nas sessões de regressão por que a criança veio deficiente.
Embora não se possa generalizar a causa de uma deficiência, pois cada caso é um caso, como se diz no jargão médico, mas na minha experiência clínica, após ter conduzido inúmeras sessões de regressão com os pais de crianças especiais, são comuns seus mentores espirituais lhes revelarem que seus filhos escolheram no plano espiritual reencarnar nesta vida terrena, passando pela experiência como deficientes para depurarem suas próprias almas e melhorarem seus pais como seres humanos. Em outras palavras, pais e familiares precisam aprender com as crianças especiais a amar sem discriminar pessoas diferentes, pois numa outra vida, muitos deles discriminaram, perseguiram, prejudicaram de forma racista, sendo intolerantes - muitas vezes com atos de crueldade, tortura - determinados povos, ou mesmo pessoas com alguma deficiência.
Então, muitas dessas crianças especiais aprenderam, foram preparadas no Astral para virem como anjos encarnados com o intuito de depurarem suas próprias almas, bem como melhorarem seus pais. Outras, no entanto, não são crianças-anjos; reencarnaram como parte de seu resgate cármico vindo com deficiência física e/ou mental, pois cometeram atos bárbaros, matando, perseguindo, discriminando, decepando os corpos de seus inimigos. Por exemplo: crianças com problemas de retardo mental ou com graves problemas de aprendizado, vêm com essa deficiência como um resgate cármico por terem feito mau uso de sua inteligência, prejudicando muitas pessoas numa vida passada. Podem ter sido aqueles cientistas nazistas que faziam experimentos médicos com os judeus nos campos de concentração.

Observe, caro leitor, que as crianças especiais-anjos normalmente são muito meigas, dóceis, carinhosas, afáveis, profundamente amorosas, enquanto as que não são anjos, trazem ainda resquícios das inclinações negativas ( traços de personalidade) de uma vida passada, como revolta, agressividade, egoísmo exacerbado, queixumes, impaciência, irritabilidade, maledicência, etc.

Veja, a seguir, o caso de uma paciente que veio ao meu consultório querendo entender por que seus dois filhos - que nasceram saudáveis - tiveram aos três anos uma febre alta e, com isso, perderam todos os movimentos do corpo, pararam de crescer e se tornaram crianças especiais, cadeirantes, precisando se alimentar por sondas.

Caso Clínico:
Por que os meus dois filhos se tornaram crianças especiais?
Mulher de 35 anos, casada, três filhos.


Veio em meu consultório, uma paciente que queria saber por que seus dois filhos, apesar de terem nascido saudáveis e perfeitos, ao completarem três anos de idade tiveram uma febre tão alta que perderam todos os movimentos do corpo, pararam de crescer, e se tornaram crianças especiais. Por conta disso, tinham que viver em cadeiras de rodas e se alimentarem por meio de sondas.

Na entrevista de avaliação, ela assim me relatou: - Dr. Osvaldo, desde criança dizia para minha mãe que queria casar e ter filhos, sonhava em ter a minha própria casa. Não gostava de estudar, pois na minha cabeça seria uma dona de casa, cuidaria de minha casa, do meu marido e dos meus filhos. Ao completar nove anos, sonhei com um rapaz, que oito anos depois veio a ser o meu marido. Eu o conheci na escola, ele era professor de educação física; eu tinha 17 e ele 26 anos. Casamos logo, pois era o meu sonho. Meu pai nos deu uma casa linda e a decorei do meu jeito; adorava a minha casa, ficava esperando meu marido chegar do trabalho. Logo engravidei, veio o nosso primeiro filho, o Daniel. Ele nasceu lindo, saudável e perfeito. Vivia pra ele, adorava cuidá-lo. Mas três anos depois de seu nascimento, numa noite, ele começou a chorar do nada, fiquei desesperada, liguei pra minha mãe e resolvemos levá-lo para o hospital; ele ardia em febre, os médicos o internaram e depois me disseram que o meu filho ficaria com seqüelas devido à febre alta que teve de 43 graus. Não entendi nada, fiquei desesperada, queria o meu Dan de volta.

Dr. Osvaldo, não estou reclamando, queria apenas entender por que aconteceu isso com ele; fico me perguntando: - Será que não fui uma boa mãe? Será que fui relapsa? Muitas coisas vêm na minha cabeça. Continuei amando o meu Dan, os olhos dele diziam que queria viver, e eu entendia tudo. Dois anos depois da febre do Dan, ele já estava com cinco anos e engravidei de novo, desta vez, de uma menina; meu marido e eu ficamos muito felizes, a nossa princesinha estava chegando. Marcela nasceu perfeita também, com saúde, sem nenhum problema. Pedimos ao pediatra todos os exames possíveis e estava tudo certo!
Mas aos três anos de idade, aconteceu com ela o mesmo que ocorreu com o Dan - ela teve muita febre, corremos de novo para o hospital, e novamente o diagnóstico: minha filha ficaria com seqüelas devido à febre alta. Dois filhos, doutor, com a mesma história!

Quero entender por que aconteceu tudo isso com os meus filhos. Eu acompanho há muito tempo o seu trabalho, lendo os seus artigos no site, e tenho certeza que terei respostas nessa terapia, pois tenho fé que os espíritos superiores irão me ajudar a ser uma mãe melhor para meus filhos.

Quero saber também o que posso fazer para ajudá-los e, principalmente, qual a minha ligação com eles. Por fim, queria saber qual é a minha missão, o meu verdadeiro propósito de vida?

Após ter passado por duas sessões de regressão, na 3ª e última sessão, logo após a paciente passar pelo portão (recurso técnico que sempre utilizo nessa terapia, que funciona como um portal, e que separa o mundo físico do mundo espiritual, o passado do presente) ela me relatou: - Vejo uma névoa branca... Não consigo ver nada além disso.
Pedi, então, para que ela andasse mais um pouco.

- Está passando a névoa, doutor... Vejo ao fundo uma casa branca, grande, estou caminhando até o portão dessa casa... Vem ao meu encontro, uma mulher com uma criança; ela me recebe, me abraça, segura a minha mão e me leva para dentro dessa casa. Vejo muitas crianças brincando. Parece que eu conheço esse lugar, que já vivi aqui... É no plano espiritual. Essa mulher que veio ao meu encontro se chama Cecília. Ela me diz que somos irmãs, e que ali tinha sido a minha última morada, antes da minha encarnação atual. Eu a ajudava com as crianças. Perguntei à Cecília por que aquelas crianças estavam ali. Ela me explica: - Minha irmã, aqui ficam as crianças que vão nascer especiais, todas elas estão aqui para aprenderem a serem anjos na Terra; o amor, o carinho imperam nessas crianças. Aqui as treinamos para poderem passar por todos os percalços que a vida terrena exige; por isso, elas devem ser fortes.
Agora estou lembrando: eu também trabalhei aqui com essas crianças. Nossa, que maravilhoso! Estou muito emocionada (paciente fala chorando). (pausa).
Pergunto à minha irmã como posso fazer para ajudar os meus filhos, pois os amo muito, quero lhes dar o melhor, que tenham uma vida digna, e que não sejam excluídos pela sociedade. (pausa). Perguntei também qual a ligação que tenho com eles?
Ela me respondeu: - Minha irmã, eles estiveram aqui com você nessa casa; quando você resolveu encarnar, eles pediram para que fosse a mãe deles. Na verdade, seus filhos Daniel e Marcela também eram irmãos no Astral e resolveram reencarnar com você, pois sempre disseram que você seria uma mãe maravilhosa.

- Meu Deus, é verdade, estou lembrando! Eles quiseram ter essa experiência vindo como crianças especiais, e me escolheram para que eu fosse a mãe deles.

- Minha irmã, o que posso fazer para ajudá-los agora nessa jornada?

- Bom, você os ama muito, e eles sentem isso. A sua missão de vida é encontrar um lugar para que os pais que têm também crianças especiais entendam que foram escolhidos pelos seus filhos, que são anjos, crianças maravilhosas, e que sempre serão crianças. São anjos enviados por Deus para que os pais e toda a família aprendam com eles, não os subestimem, pois eles têm muito a ensinar. Você terá outro filho, outro menino, mas esse não será especial - ele terá que aprender a amar sem discriminar os seus irmãos e as pessoas que são diferentes dele. Essa tarefa será difícil para ele.

- Não me importo, minha irmã, amo todos os meus filhos e, com certeza, cumprirei minha missão tanto com o Daniel e Marcela, quanto com o meu próximo filho. Com relação a esse lugar que você se referiu, sempre tive essa vontade; porém, agora sei que vou conseguir realizar esse propósito. Obrigada, minha irmãzinha, muito obrigada, eu sabia que teria respostas nessa terapia, muito obrigada de coração! (paciente estava bastante emocionada, não parava de chorar ao término da sessão; sua fé era indiscutível).

Após dois anos do término da terapia, ela me mandou um e-mail falando que nascera seu 3º filho, o Henrique. Disse que ele estava bem, era um garoto muito esperto e saudável, como havia dito sua irmã e mentora espiritual, a Cecília. A paciente disse também que montou um grupo de pais que se encontravam, por enquanto, em sua casa, para discutir, aprender, enfim, para falar sobre seus anjinhos.



  • Osvaldo Shimoda é colaborador do Site, terapeuta, criador da Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), a Terapia do Mentor Espiritual - Abordagem psicológica e espiritual breve. Ministra palestras e cursos de formação de terapeutas nessa abordagem. Ele atende em seu consultório em São Paulo. Fone: (11) 5078-9051, ou acesse seu Site.
    Email: osvaldo.shimoda@uol.com.br

  • Crianças indigo e cristal

    Crianças Índigo, Cristal e a Concordância Harmônica de 8/11/2003:: Vera Helena Tanze ::


    Eu já mencionei em artigos anteriores sobre as crianças Índigo, seres especiais nascidos em grande número após 1987, ano de Convergência Harmônica. Hoje falaremos também sobre as crianças Cristal.
    A diferença da nomenclatura de ambas está na cor de suas auras: as Índigo apresentam uma aura de coloração azul índigo, e as Cristal, apresentam aura translúcidas em tons pastel.

    As crianças Cristal possuem olhos grandes, penetrantes e sábios, muito além de sua idade. Seus olhos focalizam o interlocutor de tal forma que sua alma fica completamente desnuda para este menino.
    Estes seres têm encarnado em grande número e são alegres, agradáveis e piedosos. É uma geração de “tocheiros” de uma Nova Era. Variam de 0 a 7 anos.
    As crianças mais velhas, hoje com idades entre 7 e 25 anos, são as chamadas Índigo, que possuem algumas características da Cristal. Ambos são altamente sensitivos e têm importantes objetivos nesta vida. A principal diferença está em seu temperamento: Índigos possuem um espírito guerreiro, posto que seu propósito coletivo é destruir velhos sistemas que se tornaram arcaicos, e para tanto, eles precisam de temperamento forte e muita determinação.
    As pessoas que resistem às mudanças, podem enxergar os Índigos como portadores de distúrbios como déficit de atenção, hiperatividade e até autismo. Infelizmente, quando medicados, os Índigos freqüentemente perdem sua maravilhosa atividade psíquica e seus dons espirituais.

    As crianças Cristal, por serem altamente telepáticas, intuitivas e videntes, começam a falar mais tarde, entre os 3 e 4 anos. Porém seus pais não têm dificuldade alguma de comunicarem-se, longe disto, pois o fazem de mente para mente usando a telepatia, sinais e sons. Muitos confundem o comportamento dessas crianças com um quadro de autismo, entretanto, no autismo existe um mundo à parte da realidade, sendo estes indivíduos indiferentes ao mundo que os rodeia. Já as crianças Cristal são o oposto, sendo comunicativos, generosos, e premiados com entendimento filosófico e espiritual.
    As crianças Índigo são precursoras das Cristal e começaram a vir em número cada vez maior desde o ano 2.000, sendo os principais responsáveis pela etapa final deste salto evolutivo da Terra.

    Entretanto, os arquétipos e valores disponíveis no planeta eram insuficientes para dar suporte à sua missão. Muitas se tornaram ansiosas e confusas apresentando-se como autistas ou hiperativas devido à sua incapacidade de atuar nesta vibração coletiva. Assim, o encargo de carregar a Energia Crística passou aos adultos mais evoluídos que deveriam abrir caminho para estas crianças Cristais poderem atuar, o que obrigou adultos Índigo assumirem atributos de Cristal.

    Traçando uma analogia, as Índigo atuariam na Terra, como João Batista, precursor de Jesus que, ao batizá-lo, introduziu-o em sua missão na Terra; enquanto que as Cristal, funcionariam como o arquétipo de Jesus Cristo, O Enviado para curar a humanidade.
    A entrada energética de 8 de novembro, da Concordância Harmônica, facilitará o caminho a ser percorrido por estes seres, devendo-se estender até 2.012.
    A energia do dia 8 que vai até 12 de novembro permitirá a ancoragem dos Cristos internos atuando diretamente no mental coletivo, facilitando então a atuação das Cristal.
    Esta energia, que formará uma estrela de Davi no céu, pela rara posição planetária, traz a energia da Grande Mãe, do Amor Incondicional necessário para transmutar a energia da Terra e passarmos da 4ª para a 5ª dimensão em um período aproximado de 1.000 anos a partir de 2013.

    Esta energia sendo ancorada no planeta, alimentará as malhas ou grades energéticas que envolvem a Terra (vide matéria com link no final desse artigo). Estas grades serão sustentadas pelos trabalhadores da luz encarnados na Terra.
    A energia de 8/11/2003, soma 6, que é um hexagrama como a estrela de Davi, de 6 pontas.

    Seis é o número da vibração do amor, proteção e harmonia em todos os planos. É o número do equilíbrio perfeito entre céu e Terra e um grande momento para soltarmos as amarras do passado, os pesos inúteis que carregamos, lotando nossos registros, impedindo que o “novo” entre em nosso programa mental e espiritual.
    Peço-lhes que neste dia dêem o melhor de si ao Universo, pois o que receberão em troca será sua própria liberdade e seu reencontro com sua essência Divina.

    Muita Luz.





    Vea tambiém:
    Juntando o quebra-cabeça: DNA, Portal 11:11, N. 8 e Ascensão

    somos todos uno Vera Helena Tanze
    Email: vhct@uol.com.br

    Chico Xavier fala sobre autismo

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    Palavras de Chico Xavier - Parte 2
    Por: Acid - .


    Continuando As aventuras de Chico Xavier, vamos nos concentrar em atualidades. Muito se fala sobre delinqüência juvenil, mas este problema não é de hoje. Chico/Emmanuel fala sobre isso no livro À sombra do Abacateiro, de Carlos A. Baccelli.

    Delinqüência juvenil

    "Depois da luta da criança considerada em penúria, apareceu para nós a luta da criança demasiadamente livre nos primeiros anos da existência... Há muitos desequilíbrios, embora sejam descendentes de lares muito abastados. Essas outras crianças crescem revoltadas pela ausência de carinho; às vezes, sofrem o abandono, mesmo dos avós que não se interessam pelos netos... De um lado, as crianças em penúria; de outro lado, as que estão mais ou menos atendidas, ou às vezes altamente atendidas em suas necessidades...

    Hoje ouvimos falar de muitos crimes efetuados por meninos de 10, 14 anos... Deveríamos tratar de códigos que dessem a maioridade aos 14 anos. A criança é chamada a memorizar as suas vidas passadas muito depressa, motivada pela televisão, etc. Precisávamos da criação de leis que ajudem a criança a não se fazer delinqüente nem viciada. O governo não pode ser responsável por todas as nossas modalidades de penúria; não podemos exigir que os ministros venham a fazer intervenções em nossas vidas familiares. O problema da penúria é nosso. (...) Não temos uma disposição muito ativa em torno da criança considerada desvalida; nós fazemos distribuições anuais, mas nos esquecemos que criança, tal qual nos acontece, almoça todo dia, estuda todo dia, toma banho todo dia...

    De um lado, a criança em penúria; de outro, a criança abandonada pelos pais... Vamos pedir a Deus para que nos inspire a trabalhar um pouco mais, para dar mais um pouco do nosso tempo”...

    Chico começou a contar que no Japão existia, há algum tempo, um surto muito grande de delinqüência. O próprio governo sentia-se incapaz de conter aquela expansão infeliz... Foi quando um grupo de senhoras sugeriu que, nas cidades, as famílias se reunissem, em grupos de cinco a dez famílias, para debaterem o problema. A idéia tomou vulto. Quase que o Japão inteiro começou a reunir-se, semanalmente, discutindo o que se poderia fazer pela criança, pelos reeducandos, para que a idéia do crime diminuísse. Em dois anos, o índice de delinqüência juvenil diminuiu em 80%.

    E ele continua, ante a forte expectativa geral:
    "Se pudéssemos iniciar, sem distinção de crenças, para ver as aberturas que precisamos fazer hoje nos domínios da compreensão, teríamos muito menos a lamentar. Se pudéssemos reunir quinzenalmente, não só os espíritas - não somos privilegiados, Deus é Pai de nós todos - estabelecendo um laço de entendimento entre nós”...

    Tudo parece ainda distante, mas as idéias são sementes e as palavras as disseminam...

    Se pudéssemos discutir com amor o problema, para saber o que podemos fazer junto aos reformatórios... Infelizmente, hoje, os reformatórios são escolas de banditismo, por mais queiramos negar, é realidade pura.

    Delinqüência - prossegue - somos nós mesmos que criamos. Há muita gente boa que se dedica exclusivamente ao amparo do próximo, mas a verdade é que a maioria de nós outros conversa sobre o assunto, acha-o extraordinário, mas desfeita a reunião alega falta de tempo... Assim, vamos destruindo o que temos de melhor, pela nossa incapacidade de trabalho, não de conhecimento.

    Somos o País de mais amplo conhecimento evangélico... O Brasil é o País de maioria católica, espírita... Tem mais afinidade com a África do que os próprios africanos entre si. Aqui é onde mais aprofunda-se no conhecimento vastíssimo; se quiséssemos, poderíamos realizar muito.

    Ontem era 1981, hoje é 1982, mas estamos com os mesmos sentimentos. Precisamos alertar o nosso coração, não nutrir um desprezo tão grande e, às vezes, tão calculado, pelos mesmos problemas sociais... (...) Nós todos, caímos pela inteligência. Sentimo-nos falsamente superiores aos outros. Mas resolveremos o assunto pelo coração, pelo sentimento, pelo Cristo aplicado em nossa vida. Temos muita pena do menino que está com fome, mas, às vezes, temos desprezo total pelo menino que se fez delinqüente. Quem precisa mais? O menino dado aos tóxicos ou que se entrega às más influências poderia ser o nosso. Estamos na mesma embarcação e o naufrágio é para nós todos...

    Fulano prega mas não faz... O problema é para que cada um de nós meta as mãos no serviço. Do pouco de muitos é que se faz aquilo que é necessário - legenda maravilhosa que já tem idade de quase dois mil anos.

    Nós agradecemos tanto uma gentileza, por que é que vamos negar essa gentileza aos outros? São perguntas que devemos fazer, pois, por enquanto, elas estão sem respostas".

    Autismo

    A lição que passaremos hoje para o papel, não ocorreu propriamente à sombra do frondoso abacateiro onde, habitualmente, Chico Xavier realiza o culto evangélico, em pleno coração da Natureza. O que iremos narrar, tão fielmente quanto possível, ouvimos num sábado à noite no "Grupo Espírita da Prece", logo após o contato fraterno com os irmãos que residem nas imediações da "Mata do Carrinho", o novo local onde as nossas reuniões vespertinas estão sendo realizadas.

    Um casal aproximou-se do Chico; o pai sustentando uma criança de ano e meio nos braços, acompanhado por distinto médico espírita de Uberaba. A mãe permaneceu a meia distância, em mutismo total, embora com alguma aflição no semblante.

    O médico, adiantando-se, explicou o caso ao Chico: a criança, desde que nasceu, sofre sucessivas convulsões, tendo que ficar sob o controle de medicamentos, permanecendo dormindo a maior parte do tempo; em conseqüência, mal consegue engatinhar e não fala.

    Após dialogarem durante alguns minutos, o Chico perguntou ao nosso confrade a que diagnóstico havia chegado.
    - Para mim, trata-se de um caso de "autismo" - respondeu ele. O Chico disse que o diagnóstico lhe parecia bastante acertado, mas que convinha diminuir os anticonvulsivos mesmo que tal medida, a princípio, intensificasse os ataques. Explicou, detalhadamente, as contra-indicações do medicamento no organismo infantil. Recomendou passes.
    - Vamos orar - concluiu.
    O casal saiu, visivelmente mais confortado, mas, segurando o braço do médico nosso confrade, Chico explicou a todos que estávamos ali mais próximos:
    - O "autismo" é um caso muito sério, podendo ser considerado uma verdadeira calamidade. Tanto envolve crianças quanto adultos... Os médiuns também, por vezes, principalmente os solteiros, sofrem desse mal, pois que vivem sintonizados com o Mundo Espiritual, desinteressando-se da Terra...
    "E preciso que alguma coisa nos prenda no mundo, porque, senão, perdemos a vontade de permanecer no corpo”...

    E Chico exemplificou com ele mesmo:
    - Vejam bem: o que é que me interessa na Terra? A não ser a tarefa mediúnica, nada mais. Dinheiro, eu só quero o necessário para sobreviver; casa, eu não tenho o que fazer com mais de uma... Então, eu procuro me interessar pelos meus gatos e meus cachorros. Quando um adoece ou morre, eu choro muito, porque se eu não me ligar em alguma coisa eu deixo vocês...

    Ele ainda considerou que muitos casos de suicídios têm as suas raízes no "autismo" , porque a pessoa vai perdendo o interesse pela vida, inconscientemente deseja retornar à Pátria Espiritual, e para se libertar do corpo, que considera uma verdadeira prisão, força as portas de saída...

    E Chico falou ao médico:
    - É preciso que os pais dessa criança conversem muito com ela, principalmente a mãe. É necessário chamar o Espírito para o corpo. Se não agirmos assim, muitos Espíritos não permanecerão na carne, porque a reencarnação para eles é muito dolorosa.

    Evidentemente que não conseguimos registrar tudo, mas a essência do assunto é o que está exposto aqui.
    E ficamos a meditar na complexidade dos problemas humanos e... na sabedoria de Chico Xavier.
    Quando ele falava de si, ilustrando a questão do "autismo", sentimo-lo como um pássaro de luz encarcerado numa gaiola de ferro, renunciando à paz da grande floresta para entoar canções de imortalidade aos que caíram, invigilantes, no visgo do orgulho ou no alçapão da perturbação.
    Nesta noite, sem dúvida, compreendemos melhor Chico Xavier e o admiramos ainda mais.
    De fato, pensando bem, o que é que pode interessar na Terra, a não ser o trabalho missionário em nome do Senhor, ao Espírito que já não pertence mais à sua faixa evolutiva?!
    O Espírito daquela criança sacudia o corpo que convulsionava, na ânsia de libertar-se...
    Sem dúvida, era preciso convencer o Espírito a ficar... Tentar dizer-lhe que a Terra não é tão cruel assim... Que precisamos trabalhar pela melhoria do homem...

    AUTISMO - Tratamento médico-espiritual

    AUTISMO - Tratamento médico-espiritual

    por José de Ribamar Tourinho - ribamartourinho@uol.com.br

    Como o médico espírita pode auxiliar espiritualmente o paciente sem interferir em sua religião.
    Por José de Ribamar Tourinho
    Associação Médico-Espírita do Brasil


    O médico espírita desperta nas pessoas uma esperança de que pode solucionar as mais difíceis patologias da medicina. E talvez tenham razão, quando nós, médicos espíritas, exercitamos com mais consciência e fé a nossa mediunidade intuitiva, ou seja, aprendemos a permanecer conectados, através da expansão de consciência, com o indispensável mundo paralelo onde as equipes espirituais, nossos mestres, nos ensinaram ou nos querem ensinar como desvendar os mistérios ou dificuldades da medicina e de todas as ciências do planeta.

    Foi através do exercício ou expansão da consciência, através da sensibilidade dos médiuns de nosso grupo de estudo que tivemos êxito com o caso do menor Rafael, um autista, filho de mãe desquitada, pobre, que sobrevive de lavados domésticos; após peregrinar por vários consultórios médicos e instituições psiquiátricas, chegou ao nosso atendimento fraterno, no Centro Espírita Lar de Jesus, já com diagnóstico médico de autismo, mostrando total desligamento da realidade cognitiva, olhar distante, balbuciando ocasionalmente alguns ruídos, entendidos com grande dificuldade por sua mãe.

    Rafael chegou ao nosso atendimento com dez anos de idade e a mãe, Maria de Jesus, desesperançada quanto à saúde mental de seu filho. Nós a encorajamos a ter fé, acreditando no amparo divino através das equipes espirituais que assistem todo o planeta, dirigido pelo nosso Mestre Jesus. Encaminhamos o garoto para tratamento de desobsessão, já que, além do autismo, a percepção de vibrações de baixa freqüência era evidente.

    Na cabine de passe, aplicamos durante seis meses, uma vez por semana, deitado em uma maca, o que chamamos de realinhamento de chacras ou técnica das polaridades, usada em nossa clínica particular Núcleo de Terapia Transpessoal.

    Vou citar um caso que ocorreu na clínica, para explicar porque usamos a técnica de realinhamento dos chacras em Rafael.

    Realinhamento dos chacras

    Certa vez, uma paciente entrou em nosso consultório com forte crise de cefaléia crônica. Ela usava há quatro anos potentes analgésicos e antidepressivos, medicados pela clínica psiquiátrica, mostrando no seu rosto profundo e doloroso sofrimento. Foi levado por mim a deitar-se no divã, onde fiz a pergunta: como a dor de cabeça naquele momento era representada? A paciente logo entrou em regressão, vivenciando uma cena de tontura em que sua cabeça era comprimida por uma prensa para esmagamento do crânio, causa de sua dor de cabeça. No término da sessão, a dor de cabeça tinha desaparecido mostrando ela agora a face descontraída e feliz. Quando pedi para a paciente levantar-se e ir ao encontro de seu esposo que a aguardava na sala de espera, a paciente de pé, próxima ao divã, parou e me disse: "Doutor, não consigo sair deste lugar". Eu insisti, mas ela repetiu que não conseguia andar; então, pensei: "E agora? O marido esperando lá fora..." Foi então que, mais uma vez, fora as outras centenas de vezes, o telefone espiritual, através de nossa mediunidade intuitiva, alertou-me que aquela paciente acabara de incorporar, conectar-se com uma entidade, sendo também uma médium consciente. Aliviei os músculos, a tensão, e mais facilmente veio o intercâmbio, me trazendo uma nova solução para aquela senhora que não era espírita e parecia assustada.

    O recém-chegado colega Cícero Vasquez, da sala ao lado, que trabalha com massoterapia, Reiki, Realinhamento de Chacras, e sabendo eu que entidades errantes se conectam através do chacra esplênico, fez-me lembrar que um realinhamento desconectaria a entidade do médium. Foi então que pela primeira vez e com a ajuda do prof. Cícero Vasquez, que, solicitado por mim, aplicou o realinhamento, obtivemos êxito imediato, após o último movimento da técnica. Voltou a paciente de súbito à sua consciência de vigília, resolvendo assim esse novo desafio. Em seguida, agradecemos a assistência espiritual.

    Passamos, então, a partir desse dia, a aplicar nos pacientes ditos pré-psicóticos ou incorporados, a técnica do realinhamento de chacras para desconectar o agente teta que, através da elevação da freqüência vibratória do paciente, por um melhor fluir da energia vital, facilitando a abertura de seus chacras, mantém a entidade desconectada pelo menos por 48 horas, enquanto se faz uma outra abordagem terapêutica.

    O caso Rafael

    Voltando ao caso de Rafael, foi essa a técnica que aplicamos com a intenção de ajudá-lo a retomar ao seu corpo físico, já que o autista mantém-se dissecado de seu corpo por escassez de ectoplasma, informação essa passada a nós em reunião mediúnica por equipe científica do plano espiritual, que nos orientou desde o início do tratamento a manter o realinhamento de chacras em Rafael, mas com a participação principalmente de médiuns de efeito físico ou de sustentação de nossa equipe de desobsessão, com a finalidade de doar o ectoplasma necessário ao acoplamento total de Rafael ao seu corpo físico, o qual, a cada uma das sessões seguintes, mostrava-se centrado mais no presente, passando então a falar e procurar pelas pessoas do atendimento fraterno.

    Já faz um ano que Rafael entrou para uma escola especial. Já sabe ler, o que aprendeu sozinho. Também escreve com boa letra e já se compreende o que fala. Seus desenhos expressam com clareza o seu pensamento, mostrando grande inteligência, principalmente através de seus desenhos arquitetônicos de fachadas de edifícios.

    Na impossibilidade de ir à escola por dificuldade de transporte, Rafael se aborrece e se agita desesperadamente. Ele gosta de ir à escola porque é lá que tem aprendido a desenvolver boa comunicação e relacionamento interpessoal.

    Já estamos com um segundo caso de autismo, há um mês e meio e com seis sessões de desobsessão e realinhamento. Observamos excelente resultado no garoto. Sua mãe, senhora esclarecida e de nível superior, também já nos falou da visível melhora com esse tratamento, após ir a várias capitais e instituições do país, sem resultado evidente. O seu depoimento é que o filho G..., nunca, em lugar algum, teve um avanço expressivo, como com essa abordagem terapêutica, feita por um grupo de sensitivos encarnados e desencarnados. A sua maior alegria, nesses últimos dias, foi o fato de seu filho ter falado pela primeira vez formando frases, o que não acontecia antes, pois era monossilábico, o que dificulta a sua comunicação, levando-o a chorar com freqüência quando queria ser entendido e não conseguia.

    Portanto, fica aqui o nosso estímulo para que continuemos exercitando a conexão com nossos irmãos sábios e bondosos que nos assistem e torcem pelo nosso sucesso.

    Extraído da Revista Cristã de Espiritismo, nº 25, páginas 54-58

    Texto revisado por Cris



    por José de Ribamar Tourinho - ribamartourinho@uol.com.br É autor dos livros: A criança de Sucesso/Almas Algemadas; DVD: Comunicação c/ os Recém-nascidos; Cds: Cure-se com Deus agora/Renascer e vencer. Escreve artigos sobre técnicas ultilizadas em seu consultório e sobre assuntos do bem comum; Diretor do ESPAÇO VIDA Dr. RIBAMAR TOURINHO onde trabalha o reequilíbrio do emocional, medos, pânicos...
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