sábado, 21 de abril de 2012

Palestria dia 28 de abril, em Amparo (SP)

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Chico Xavier fala sobre autismo

fonte: http://lucianodudu1974.blogspot.com.br/2010/09/chico-xavier-fala-do-autismo.html

“Resumos de palestras pronunciadas pelo médium Chico Xavier, nos cultos de evangelho e assistência, aos sábados, em Uberaba, Minas, sob a inspiração e supervisão de Emmanuel.”

Num sábado de 1981
Baccelli:
A lição que passaremos hoje para o papel, não ocorreu propriamente à sombra do frondoso abacateiro onde, habitualmente, Chico Xavier realiza o culto evangélico, em pleno coração da Natureza.

O que iremos narrar, tão fielmente quanto possível, ouvimos num sábado à noite “Grupo Espírita da Prece”, logo após o contato fraterno com os irmãos que residem nas imediações da Mata do Carrinho, o novo local onde as nossas reuniões vespertinas estão sendo realizadas.
Um casal aproximou-se ao Chico, o pai sustentando uma criança de ano e meio nos braços, acompanhando por distinto medico espírita de Uberaba.

A mãe permaneceu a meia distância, em mutismo total, embora com alguma aflição no semblante.
O médico, adiantando-se, explicou o caso ao Chico: a criança, desde que nasceu, sofre sucessivas convulsões, tendo que ficar sob o controle de medicamento, permanecendo dormindo a maior parte do tempo, em consequência, mal consegue engatinhar e não fala.
Após dialogarem durante alguns minutos. O Chico perguntou ao nosso confrade a que diagnostico havia chegado.

- Para mim, trata-se de um caso de autismo – respondeu ele.
O Chico disse que o diagnostico lhe parecia bastante acertado, mas que convinha diminuir o anticonvulsivos mesmo que tal medida, a principio, intensificasse os ataques. Explicou, detalhadamente, as contra indicações do medicamento no organismo infantil. Recomendou passes.
- Vamos orar- concluiu.

O casal saiu visivelmente mais confortado, mas, segurando o braço do médico nosso confrade. Chico Explicou a todos que estavamos ali mais próximos:
- “o autismo”, é um caso muito sério, podendo ser considerado uma verdadeira calamidade. Tanto envolve crianças quanto adultos... Os médiuns também , por vezes, principalmente os solteiros sofrem desse mal, pois que vivem sintonizados com o mundo espiritual, desinteressando-se da Terra.
“É preciso que alguma coisa nos prenda no mundo, porque, senão, perdemos a vontade de permanecer no corpo...”.

E Chico exemplificou com ele mesmo:
-Vejam bem: o que é que me interessa na Terra? A não ser a tarefa mediúnica, nada mais. Dinheiro, eu só quero o necessário para sobreviver casa, eu não tenho o que fazer com mais de uma... Então, eu procuro me interessar pelos meus gatos e meus cachorros. Quando um adoece ou morre, eu choro muito, porque se eu não me ligar em alguma coisa eu deixo vocês...
Ele ainda considerou que, muitos casos de suicídios têm as suas raízes no “autismo”, porque a pessoa vai perdendo o interesse pela vida. Inconscientemente deseja retornar à Pátria Espiritual, e para se libertar do corpo, que considera uma verdadeira prisão, força as portas de saída...
E o Chico falou ao médico:

- È preciso que os pais dessa criança conversem muito com ela, principalmente a mãe. È necessário chamar o espírito para o corpo. Se não agirmos assim, muitos espíritos não permaneceram na carne, porque a reencarnação para eles é muito dolorosa.
Evidentemente que não conseguimos registrar tudo, mas a essência do assunto é o que está exposto aqui.
E ficamos a meditar na complexidade dos problemas humanos e na sabedoria de Chico Xavier.
Quando ele falava de si, ilustrando a questão do “autismo”, sentimo-lo como um pássaro de luz encarcerado numa gaiola de ferro, renunciando à paz da grande floresta para entoar canções de imortalidade aos que caíram, invigilantes, no visgo do orgulho ou no alçapão da perturbação.
Nesta noite, sem dúvida, compreendemos melhor Chico Xavier e o admiramos ainda mais.
De fato, pensando bem, o que é que pode interessar na Terra, a não ser o trabalho missionário em nome do Senhor, ao Espírito que já não pertence mais à sua faixa evolutiva?
O espírito daquela criança sacudia o corpo que convulsionava, na ânsia de libertar-se...
Sem dúvida, era preciso convencer o Espírito a ficar. Tentar dizer-lhe que a Terra não é cruel assim... Que precisamos trabalhar pela melhoria do homem.


Fonte:
Chico Xavier, à sombra do abacateiro/ Carlos Antonio Baccelli- São Paulo: Instituto Divulgação Editora André Luiz, 1986, pag. 8.
Imagem Google.


Textos sobre autismo e espiritualidade

acabo de ler um livro muito interessante sobre o assunto : Autistas do Além , psicografado por Nelson Moraes , pelo Espírito Eduardo - Editora Petit - ISBN 85-7253-024-x  ,3a edição 1995.

Vou digitar o trecho que me chamou muita atenção, comentado por dois socorristas espirituais desencarnados que estão estudando o socorro a um irmão recem desencarnado  :

página 52

" - Quais são as possibilidades de trazermos Raul novamente à razão ?
- Considerando os recursos de que dispomos em nosso plano, são muitas as possibilidades. O pouco que conheci na Terra a respeito do Autismo, ao qual vim familiarizar-me somente aqui em nosso plano, sei que poucos são os sucessos alcançados entre os encarnados.
- Qual a razão desse insucesso ?
- O Autismo é um estado de alma, é uma posição mental em que se coloca o espírito encarnado ou desencarnado. Não se trata de uma deficiência orgânica, isso tem sido demonstrado nos testes e exames feitos pelos estudiosos do assunto, não se iguala a um excepcional comum, cuja encarnaçãoestá sujeita às limitações de um cérebro lesado ou deficiente. Geralmente o Autista encarnado apresenta-se numa organização física que corresponde à normalidade dos reflexos e sentidos, apenas pela posição mental em que se encontra rejeita usar tais recursos. O insucesso que experimentam os colegas encarnados deve-se à falta do conhecimento das causas que levam um espírito a assumir tal atitude. Enquanto a mente acadêmica não se voltar seriamente às pesquisas no campo do espírito eterno, a fim de remontar às causas legítimas que envolvem a mente humana em problemas diversos, incluindo-se o do Autismo, dificilmente encontrará soluções adequadas. Em nosso plano, porém, o quadro de soluções se altera profundamente, pois dispomos do conhecimento da causa. Basta


Explicação espirita

Desculpe o atraso da resposta, mas ultimamente tenho tido pouco tempo livre para me dedicar ao blog... espero que compreenda.

Para o Espiritismo, especialmente de acordo com Bezerra de Menezes e Joanna de Ângelis, o Autismo, como também todos os processos de limitações e doenças psíquicas ou mentais, é um resgate para espíritos que em suas encarnações passadas tiveram "poder" de influencia, decisão, liderança, ideológico ou coisas assim e que não utilizaram aquele "dom" em um objetivo útil ao próximo, abusando de sua influencia e muitas vezes se aproveitando de tudo o que podia fazer para ganho próprio.

o autismo, em especial, diferente de outras síndromes que possibilitam o convívio social do enfermo, se caracteriza pela criação interna de um mundo mental só daquele espírito - alguns estudiosos espirituais inclusive afirmam que seja para evitar encontrar seus opositores e "proteger" o espírito durante o seu resgate.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Um site muito legal

https://stopcallingitautism.org/

O milagre da Vitamina D

Do face da Cláudia Marcelino

O filme "Vitamina D -- Por uma outra terapia", produzido entre 2011 e 2012, conta a história de seis portadores de doenças autoimunitárias (a maioria com esclerose múltipla) que tiveram suas vidas transformadas por um tratamento à base de vitamina D.
Altas doses de vit D se mostra eficaz no tratamento de doenças auto imunes.
É esta deterioração imunológica que alguns acreditam estar acontecendo no autismo, permitindo agravamento de sintomas como tiques motores, comportamento compulsivo obsessivo, estereotipias... e sintomas físicos como alergias alimentares, fungos e infecções recorrentes.
 

Livro: "A revolução do autismo"

do Face da Cláudia Marcelino
fonte: http://www.autismfile.com/the-autism-revolution-book

Depois de anos tratando pacientes e analisando dados científicos, a proeminente pesquisadora e médica de Harvard, Dra. Martha Herbert, oferece uma visão nova e revolucionária do autismo e uma estratégia transformadora para lidar com ele. O autismo não é uma deficiência estabelecida e programada nos genes de uma criança e destinado a permanecer para sempre, como nos foi dito muitas vezes. Em vez disso, é o resultado de uma cascata de eventos, muitos aparentemente menores: talvez uma mutação genética, algumas substâncias tóxicas, um nascimento estressante, uma deficiência de vitaminas e uma série de infecções. E enquanto outros médicos podem acreditar que os sintomas físicos de seu filho, a diarréia, ansiedade, sobrecarga sensorial, insônia, desafios imunológicos, e convulsões, são uma coincidência ou irrelevante, Dra. Herbert os vê como pistas vitais para a compreensão dos problemas subjacentes e como ajudar. Em "The Autism Revolution" , livro recém lançado e ainda sem tradução para o português, ela ensina como abordar o autismo como uma coleção de problemas que podem ser superados-e talentos que podem ser desenvolvidos. Cada sucesso dá ao seu filho a chance de alcançar mais espaço para se tornar saudável e para prosperar.

Desenvolvido a partir da mais recente pesquisa, tecnologias e conhecimentos, bem como estudos de casos inspiradores de crianças e adultos, a Dra. Herbert orienta para restaurar a saúde e a resiliência em seu amado com autismo. Suas recomendações específicas tem o objetivo de proporcionar uma nutrição ideal, reduzir a exposição a toxinas, fortalecer o sistema imunológico, reduzir o estresse, e abrir a porta para o aprendizado e a criatividade, tudo pela compreensão de quais são realmente às necessidades do seu filho. Como milhares de famílias que têm juntamente colocado em prática essas soluções já conhece, este programa pode ter dramáticos benefícios para o seu filho com autismo, e para você, sua família inteira, e os bebês que ainda virão.
There’s plenty you can do every day to give someone you love the best possible gift: a life lived to the fullest potential.

1 em 88 crianças agora têm autismo - esquema vacinal O único fator comum

fonte: http://healthimpactnews.com/2012/1-out-88-children-now-have-autism-vaccine-schedule-the-only-common-factor/ 


Autismo estatística de 1 a 88 crianças do autismo Agora tem o fator Agenda única vacina comum
Impacto sobre a saúde Notícias Comentários do editor: Becky Estepp, o pai de uma criança com autismo e gerente de comunicações para o Birt Elizabeth Center for Law & Advocacy autismo, estava no Fox News falando sobre os novos números do CDC, divulgado na semana passada sobre o Autismo. Geralmente, quando a grande mídia cobre a história, Eles editar qualquer coisa a ver com você que as vacinas e considerá-lo um assunto tabu. Mas se você escutar Até o final da entrevista, você vai ver que eles lhe permitiu correr com ela segmento Admitindo que já têm demonstrado que estuda fatores ambientais que contribuem para a epidemia são aumento do autismo, e o único fator comum que em todas as crianças em todos os EUA é o esquema vacinal. O fato de que estava autorizado a dizer isso em Fox News é incrível. O Centro de Parto Elizabeth de Direito Autismo e Advocacia vai participar de uma coalizão de grupos de autismo em uma conferência de imprensa amanhã, no Dia Mundial do Autismo, 2 de abril. Detalhes abaixo do vídeo.


Autismo taxa catastrófica agora 1 em 88, 1 em 54 meninos


"Quando as autoridades de saúde federais vai acordar? Será que vai ser de 1 em 25? Um em cada 10? Quantos filhos tem que sofrem de autismo chamar isso de uma emergência? "O Centro de Parto Elizabeth de Direito Autismo e Advocacy Coalition de autismo se junta a chamada Grupos de Conferência de Imprensa sobre o Dia Mundial do Autismo para explodir Falhas em curso HHS '

Descubra por que neurônios de pessoas autistas são menores e fazem menos sinapses







Descobertas lançam luz sobre Distúrbios do autismo e Psiquiátrica


Os pesquisadores descobriram uma grande rede interligada de genes interrompidos. Algumas alterações Estes genes predispõem ao autismo, enquanto as alterações de arquivos em outros os mesmos genes predispõem a transtornos psiquiátricos.

Os pesquisadores usaram uma nova abordagem para identificar genes que afetam 33 o desenvolvimento de transtornos do autismo e afins. A pesquisa sugere que certas mudanças nesses genes predispõem ao desenvolvimento de autismo, enquanto que predispõem à psiquiátricos Alterações diferentes, tais como esquizofrenia.

"Este é um primeiro passo no que será uma longa jornada para a compreensão da fisiopatologia de genes subjacentes a transtornos psiquiátricos e do desenvolvimento neurológico e clínico desenvolvimento de novos tratamentos", diz o autor sênior James Gusella, Ph.D., diretor do Hospital Geral de Massachusetts Center for Pesquisa em Genética Humana e professor de neurogenética em uma Faculdade de Medicina de Harvard.

Causa vs Risco

Quarta-feira 18 de abril, 2012Qual é a diferença entre algo que causam risco crescente para o autismo contra o autismo?Hoje "tem perguntas?" Resposta comer de Martha Herbert, Ph.D., MD, neurologista pediátrico e neurocientista do Massachusetts General Hospital, Harvard Medical School, membro da Autism Speaks Comité Consultivo Científico e autor do recém-publicado A Revolução Autismo: Estratégias de corpo inteiro para tornar a vida Tudo pode ser.

A busca das causas do autismo é um desafio porque os fatores de risco Muitas coisas são - e ainda assim quando examinados por um de eles próprios não têm o poder de ser rotulada a única Fazendo a pergunta de uma maneira diferente pode ajudar "culpado".. Eu acho que nós precisamos perguntar, eu quero propor que genes e ambiente levam ao autismo por uma acumulação de "Carga Total" "Como é o autismo causado?" - Um amontoado de Fatores de Risco para o ponto de transbordar.

Método Cognitivista

AMA-BA é Cognitivista

Criança monta puzzle














O trabalho pedagógico, realizado com êxito há oito anos pela Associação de Amigos do Autista da Bahia- AMA-BA, é resultado das reflexões acerca dos insucessos e das experiências negativas vividas pelas pessoas com autismo, no processo de inclusão. Queremos ser atores de um sistema educacional especializado, pois acreditamos na capacidade cognitiva de cada um e não desejamos condená-los a uma pedagogia conservadora, que apenas pensa na “inclusão social” sem o menor interesse em apostar na “inclusão cognitiva” dessas pessoas. Atrelar o social à cognição é tarefa a ser empreendida para que a aprendizagem ocorra de fato e de direito.

Autista é defendido em café (autor)


Tylenol e a Epidemia de Autismo:

fonte: http://claumarcelino.blogspot.com.br/2012/04/tylenol-e-epidemia-de-autismo.html o
Mais um post do ótimo e maravilhoso blog da Cláudia Marcelino para a gente... Mais um post que mostra como envenenamos nossos filhos sem saber....

Continuando a escrever sobre o II Congresso Internacional de Tratamentos Biomédicos, a palestra do Dr. Shaw sobre a possível implicação de um único fator fortemente ligado a surpreendente estatística de 1 em cada 88 crianças nos EUA sendo diagnosticada atualmente dentro do espectro autista, me deixou completamente vidrada nas informações e boquiaberta!

Para ilustrar sua palestra, ele começou falando sobre o caso da Talidomida.

A talidomida chegou ao mercado pela primeira vez na Alemanha em 1 de outubro de 1957. Foi comercializada como um sedativo e hipnótico com poucos efeitos colaterais. A indústria farmacêutica que a desenvolveu acreditou que o medicamento era tão seguro que era propício para prescrever a mulheres grávidas, para combater enjôos matinais.
Foi rapidamente prescrita a milhares de mulheres e espalhada para todas as partes do mundo (46 países), sem circular no mercado norte-americano. Mesmo assim, foi constatado o nascimento de crianças com membros mal formados, pois ao viajarem para outros países, estas mulheres por vezes compravam este medicamento e levavam para casa.

ELIMINAR O COMPORTAMENTO AUTÍSTICO NÃO CURA O AUTISMO


Crianca autista 











Acontece de vez em quando. Você encontra alguém que acredita existir cura para o autismo. Uma cura simples. Esta cura seria na verdade como a cura de muitas doenças. Você eliminaria o que é autístico como se fosse um câncer, removendo o tumor.

O que o mundo vê no autismo e, o que é sem dúvida autista, é o comportamento. Se o autismo fosse como um câncer, os comportamentos inadequados seriam o alvo do tratamento, seriam eliminados e, pronto, acabou o autismo. Esse enfoque funcionou muito bem para um defeito que eu tinha no coração. Fui operado e agora ele trabalha melhor do que nunca. Entretanto, minha doença cardíaca não era pervasiva. Ela existia independente dos meus outros aspectos. Embora eu soubesse que a doença poderia matar-me a qualquer momento e, de alguma maneira, isso influenciava a minha personalidade e o meu comportamento, ser portador da síndrome de Asperger, influencia diretamente toda a minha vida.

O Aluno com Autismo

Dez coisas que todo aluno com autismo gostaria que a professora soubesse

Aluno com autismo

1. Comportamento é comunicação

Todo comportamento acontece por uma razão. Ele conta para você, mesmo quando as minhas palavras não podem faze-lo, como eu percebo o que está acontecendo ao meu redor. Comportamento negativo interfere no meu processo de aprendizagem. Entretanto, simplesmente interromper esses comportamentos não é suficiente; ensine-me a trocá-los por alternativas adequadas de modo que a aprendizagem real possa fluir.
Comece por acreditar nisto: eu verdadeiramente quero aprender a interagir de forma apropriada. Nenhuma criança quer receber uma bronca por comportamento negativo. Esse comportamento geralmente quer dizer que eu estou atrapalhado com sistemas sensoriais desorganizados, não posso comunicar meus desejos ou necessidades ou não entendo o que se espera de mim. Olhe além do meu comportamento para encontrar a fonte da minha resistência. Anote o que aconteceu antes do comportamento: as pessoas envolvidas, hora do dia, ambiente. Um padrão emerge depois de um período de tempo.

Marcelo Serrado será autista no cinema

Marcelo Serrado fará irmãos gêmeos em ‘Mesmo que Seja Eu’. O filme começa a ser gravado em 2013

Depois do grande sucesso como Crô em Fina Estampa e de emendar o trabalho em Gabriela, Marcelo Serrado (45) será um autista no cinema. O ator fará par com Camila Pitanga (34) em Mesmo que Seja Eu, o novo filme de Evaldo Mocarzel.
No longa, que está em fase de captação de recursos e pré-produção, Serrado fará o papel de dois irmãos gêmeos. “A história é bem bacana. Fiz umas pesquisas, mas como é para o ano que vem a gente ainda está só lendo o roteiro”, contou à CARAS Online.
Enquanto isso, o ator vai aparecer nas telinhas como marido de Fabiana Karla (36) no remake de Gabriela. "É um personagem bem oposto do Crô", adiantou.

fonte: http://caras.uol.com.br/noticia/marcelo-serrado-sera-autista-no-cinema-mesmo-que-seja-eu-camila-pitanga-gabriela#image0

Os diferentes graus de autismo







Relato de uma mãe de gêmeos - saiu na Folha de S. Paulo

Meus filhos com autismo, um contraponto

Meus filhos com autismo, um contraponto
Eles eram diferentes, mas eu insistia na maldita inclusão. Por que não deixar o especial dizer se ele quer isso? É fácil opinar dentro de consultórios

Parte 1: um pequeno prólogo
Em julho de 1994, fiz várias inscrições para adotar uma criança. Em setembro, recebi um telefonema dizendo que minha oportunidade de ser mãe havia chegado. Para a minha surpresa, em dose dupla. Assim, adotei os gêmeos univitelinos Rafael e Renato, com 19 dias.
Felicidade? Emoção? É pouco para descrever. Minha vida se transformou em um caos -mas o melhor caos que alguém poderia desejar.

TDAH: Desatenção, hiperatividade e impulsividade

    As crianças TDAH representam o maior desafio para pais e professores. É um problema persistente e crônico, devendo ser administrado dia-a-dia durante a infância e adolescência. Desatenção, agitação, excesso de atividade, emotividade, impulsividade e baixo limiar de frustração afetam a integração da criança com todo seu mundo em casa, na escola e na comunidade em geral.
      Os relacionamentos são muitas vezes prejudicados pelo stress provocado pelo comportamento inconstante e imprevisível. O desenvolvimento da personalidade e o progresso na escola também são afetados de forma negativa. Os problemas ocorrem da pouca habilidade da criança e nas exigências impostas à criança pelo ambiente.
     Os pais percebem o problema quando a criança tem três ou quatro anos de idade, às vezes antes disso.
Na pré-escola os pais percebem os filhos como impacientes, sempre “a toda”, agindo como se dirigidos por um motor, freqüentemente subindo pelas paredes e se intrometendo nas coisas. Persistentes em suas vontades, necessitados de atenção paternal e geralmente instáveis quanto à sua curiosidade sobre o ambiente, os pré-escolares portadores de TDAH geram um desafio definitivo às habilidades de manejo de crianças por parte de seus pais, particularmente por suas mães. Requerem monitoramento freqüente, às vezes devem ser contidas, para permitir que os pais completem suas tarefas domesticas que requerem atenção total. Exibem tristezas, tornam-se irritadas com rapidez, desobedientes as instruções dos pais, podem ser desafiadores ou opositivas.Na idade escolar alem dos transtornos em casa a criança sentirá um peso maior relacionado à interação social. Aqui começam a se manifestar as dificuldades nas habilidades sociais.

O que acontece quando você fica elogiando a inteligência de uma criança


Gabriel é um menino esperto.
Cresceu ouvindo isso.
Andou, leu e escreveu cedo.
Vai bem nos esportes.
É popular na escola e as provas confirmam, numericamente e por escrito, sua capacidade.
“Esse menino é inteligente demais”, repetem orgulhosos os pais, parentes e professores. “Tudo é fácil pra esse malandrinho”.
Porém, ao contrário do que poderíamos esperar, essa consciência da própria inteligência não tem ajudado muito o Gabriel nas lições de casa.
- “Ah, eu não sou bom para soletrar, vou fazer o próximo exercício”.
Rapidamente Gabriel está aprendendo a dividir o mundo em coisas em que ele é bom, e coisas em que ele não é bom.
A estratégia (esperta, obviamente) é a base do comportamento humano: buscar prazer e evitar a dor. No caso, evitar e desmerecer as tarefas em que não é um sucesso e colocar toda a energia naquelas que já domina com facilidade.
Mas, como infelizmente a lição de casa precisa ser feita por inteiro, inclusive a soletração, de repente a auto-estima do pequeno Gabriel faz um… crack.
Acreditar cegamente na sua inteligência à prova de balas, provocou um efeito colateral inesperado: uma desconfiança de suas reais habilidades.

ESCALA DE AVALIAÇÃO DE TRAÇOS AUTÍSTICOS (ATA)


VALIDADE E CONFIABILIDADE DE UMA ESCALA PARA A DETECÇÃO DE CONDUTAS AUTÍSTICAS
 
FRANCISCO B. ASSUMPÇÃO JR. *, EVELYN KUCZYNSKI**, MARCIA REGO GABRIEL***, CRISTIANE CASTANHO ROCCA****
 
 
RESUMO - O objetivo deste estudo foi, a partir da análise de uma população de 31 pacientes portadores de deficiência mental e de 30 pacientes diagnosticados como portadores de autismo, conforme os critérios diagnósticos do DSM-IV, traduzir, adaptar e validar a escala de traços autísticos, construída em Barcelona por Ballabriga e colaboradores. O ponto de corte encontrado foi 15 (p= 0,05); o coeficiente de variação (confiabilidade), 0,27; a validade externa mostrou baixa concordância (kappa= 0,04) e a validade interna foi 100%, mostrando que, em todos os pacientes avaliados, os diagnósticos clínicos concordaram com os realizados através da escala. O índice de correlação foi 0,42, mostrando-se específico para os quadros autísticos. Apresentou ainda, capacidade de discriminação e consistência interna, com alfa de Cronbach 0,71 . Consideramos, assim, que a escala mostra-se confiável para a sua utilização em nosso meio.
PALAVRAS-CHAVE: autismo, diagnóstico, escala de avaliação.
 

Freqüência dos sintomas transtorno de déficit de Atenção e Crianças autistas e hiperatividade


PondéI Milena Pereira, Camila NovaesII Marinho, Mirella Fiuza LosapioIII
IProfessor da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP), Salvador BA, BrasilResidente IIMedical em Santo António Hospital. Bolsa da Fundação de Pesquisa da Bahia Suport (FAPESB BOL 1733/2006), Salvador BA, BrasilEstudante IIIMedical de EBMSP. Bolsa da Fundação de Pesquisa da Bahia Suport (FAPESB BOL 1930/2008), Salvador BA, Brasil
RESUMO
INTRODUÇÃO: Tanto o DSM-IV e CID-10 exclui o diagnóstico de déficit de atenção / hiperatividade (TDAH), quando o autismo diagnóstico está presente. Alguns autores sugerem, no entanto, que pode ser associado a comorbidade autismo, entre outros aspectos Qual o TDAH.OBJETIVO: estimar a prevalência de TDAH em crianças com autismo.


MÉTODO: As crianças foram selecionadas Especializada de uma escola, todos diagnóstico prévio de HAD Então diagnóstico ou suspeita de autismo. A versão brasileira do PL KIDDIE-SADS foi aplicado para os pais para diagnóstico de TDAH. DSM-IV de diagnóstico de autismo com base em ERA entrevista dos pais e observação da criança.


RESULTADOS: Foram incluídos 32 crianças no estudo. Os resultados mostram que 53,1% das crianças apresentavam sintomas de TDAH ASD suficiente para cumprir os critérios do DSM-IV, 56,9% não Considerando preenchem os critérios de DSM-IV ADHD.CONCLUSÃO: Os resultados sugerem uma elevada freqüência de sintomas de TDAH em pacientes com autismo. Elucidar se estamos diante de uma comorbidade distinta ou um fenótipo de autismo pode contribuir para uma farmacoterapia mais ajustada para estes abordagem crianças.

Dificuldades no diagnóstico de TDAH em crianças


Challenges in diagnosing ADHD in children

Isabella G. S. de Souza; Maria Antônia Serra-Pinheiro; Didia Fortes; Camilla Pinna
Instituto de Psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPUB-UFRJ)
Endereço para correspondência

RESUMO
O transtorno do déficit de atenção e/ou hiperatividade (TDAH) é uma doença de alta prevalência em crianças em idade escolar. Erroneamente entendido anteriormente como um diagnóstico de baixa morbidade, o TDAH é reconhecido atualmente como uma condição importante, não só pelo forte impacto funcional e social como também pela alta prevalência de comorbidades psiquiátricas. Déficits cognitivos globais e transtornos invasivos do desenvolvimento assim como transtornos do aprendizado são condições complexas que, quando estão associadas aos sintomas de TDAH, têm seus quadros agravados, requerendo maior atenção e estratégias de tratamento mais individualizadas. O objetivo deste artigo é uma discussão sobre esses diagnósticos diferenciais que representam um desafio na prática clínica.
Palavras-chaves: TDAH, comorbidade, diagnóstico.

ABSTRACT
Attention deficit/hyperactivity disorder (ADHD) is a highly prevalent disorder among school age children. Once understood as a common and mild disorder restricted to childhood, ADHD is now recognized as an important condition because of its poor outcome and strong association with comorbidities. Pervasive disorders and cognitive deficits, as well as learning disorders, are complex conditions and their co-ocurrence with ADHD is commonly associated with marked impairments and disabilities. These patients need more attention and personalized treatment strategies. The aim of this article is to establish a discussion about these differential diagnoses, which are a challenge in clinical practice.
Key-words: ADHD, comorbidities, diagnosis.


Breve resenha histórica do autismo

Francisco Balbuena Rivera
 
Departamento de psicólogo, de Psicologia, Universidade de Huelva.Reflexão sobre o desenvolvimento histórico e estado atual da pesquisa do autismo.

 
O início da pesquisa do autismoAntes de voltar ao trabalho pioneiro desenvolvido por Leo Kanner (18941981) no estudo do autismo, devemos lembrar a infeliz escolha que o termo significa, dada a confusão que levou para o autismo em 1911 tinha usado Eugen Bleuler (1857-1939) para expressar a suspensão ativa que alguns pacientes esquizofrênicos cair de volta para o reino da fantasia, porque, ao contrário Bleuler, que o encaminhou para evitar o comportamento intencional das relações sociais, para o qual foi encaminhado à incapacidade de Kanner para estabelecer tais vínculos relacionais. Além disso, enquanto a retirada sentido bleueriano foi conectado à rica vida de fantasia do sujeito esquizofrênico, que não acontece no autista, que carece de ingrediente cognitiva tal.  


Ele alguns pesquisadores do autismo inferir uma possível ligação entre a esquizofrenia este e posterior na idade adulta, o que influenciou a tendência entre os psiquiatras infantis usados ​​alternadamente rótulos diagnósticos de esquizofrenia da infância, autismo e psicose infantil (1) .Na tentativa de isolar a síndrome autista de outras condições psiquiátricas mencionados, foi necessário para determinar quais os sintomas que são universais e que eram específicas, nomeadamente no âmbito da incapacidade de um primeiro profunda e geral para estabelecer relações com os outros aquisição da linguagem, com atraso, difícil de entender, ecolalia e pronome reversão e fenômenos rituais ou compulsivo, como a insistência na identidade, que Rivière (2) prefere chamar de distúrbio da função executiva, a julgar esse rótulo mais preciso apoiada e nutrida pela pesquisa.  

Rastreamento de sinais e sintomas de transtornos do espectro do autismo em irmãos

7 de outubro de 2011

Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul vol.33 no.2 Porto Alegre  2011


Rastreamento de sinais e sintomas de transtornos do espectro do autismo em irmãos

Screening for signs and symptoms of autism spectrum disorders in siblings

Tatiana Pontrelli MeccaI; Riviane Borghesi BravoII; Renata de Lima VellosoIII; José Salomão SchwartzmanIV; Decio BrunoniV; Maria Cristina Triguero Veloz TeixeiraVI
I Psicóloga. Doutoranda, Programa de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, SP.
II Psicóloga. Mestre, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Saúde da Criança e do Adolescente, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG.

III Doutoranda, Programa de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Presbiteriana Mackenzie.
IV Doutor. Professor titular, Programa de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Presbiteriana Mackenzie.
V Doutor. Professor titular, Programa de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Presbiteriana Mackenzie.
VI Doutora. Professora adjunta I, Programa de Pós-Graduação em Distúrbios do Desenvolvimento, Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade Presbiteriana Mackenzie.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Autismo e psicanálise

A relação transferencial com crianças autistas: uma contribuição a partir do referencial de Winnicott

Lívia Milhomem Januário; Maria Izabel Tafuri


07 de novembro de 2011

Psicol. clin. vol.22 no.1 Rio de Janeiro jun. 2010 

A relação transferencial com crianças autistas: uma contribuição a partir do referencial de Winnicott

Transferential relation with autistic children: a contribution from Winnicott's approach


Lívia Milhomem JanuárioI; Maria Izabel TafuriII
IMestra e doutoranda em Psicologia Clínica e Cultura na Universidade de Brasília (UnB); Pesquisadora do Laboratório de Psicopatologia e Psicanálise do Instituto de Psicologia da UnB 
IIDoutora em psicologia clínica; Professora Adjunta de psicologia clínica na Universidade de Brasília (UnB); Coordenadora do Laboratório de Psicopatologia e Psicanálise do Instituto de Psicologia da UnB


As falhas na emergência da autoconsciência na criança autista - Carolina Lampreia



Olívia Balster Fiore-CorreiaI; Carolina LampreiaII; Flavia Sollero-de-CamposIII
IMestre e Doutoranda em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
IIDoutora em Psicologia Clínica; Professora do Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Psicologia Clínica e do Departamento de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) 
IIIDoutora em Psicologia Clínica; Professora do Departamento de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)



RESUMO
Crianças com transtorno autístico apresentam falhas significativas na emergência da autoconsciência reflexiva. O objetivo do presente trabalho é analisar os processos envolvidos nestas falhas através de uma discussão das abordagens naturalista e construtivista no campo da filosofia, da neurociência, da psicologia do desenvolvimento e do transtorno autístico. Conclui-se que a abordagem construtivista permite uma melhor compreensão destas falhas, por considerar que elas advêm de prejuízos inicialmente inatos na capacidade de identificação afetiva destas crianças que prejudicam a interação social e o desenvolvimento da linguagem e, por conseguinte, sua capacidade autorreflexiva.
Palavras-chave: transtorno autístico, desenvolvimento infantil, autoconsciência.



INTRODUÇÃO
O transtorno autístico está inserido dentro dos transtornos globais do desenvolvimento, nos quais os sintomas para o diagnóstico devem ser identificados até os três anos de idade da criança (DSM-IV-TR, 2002). Sua definição envolve prejuízos qualitativos em três áreas principais: interações sociais, com a criança apresentando déficits severos em sua capacidade de iniciar, responder, manter ou estabelecer interações com as pessoas; comunicação, tanto considerando comportamentos comunicativos não-verbais, como gestos e sorrisos, e comportamentos comunicativos verbais, como vocalizações e fala; e comportamento – a criança apresenta comportamentos e interesses restritos e repetitivos.

Andando com uma pessoa com autismo: o que ela vê e como sente ao seu redor


Exemplos de aplicação de son-rise


Problemas de aprendizado

Muitos pais se esforçam para encontrar as melhores maneiras de ajudar a sua criança com um distúrbio de aprendizagem. Aconselhamento e orientação é essencial. Uma criança ou um adulto sofrendo de um distúrbio de aprendizagem podem ter problemas em compreender, lembrar e responder a novas informações. Eles também podem ter dificuldade para falar, ler, ouvir, escrever, prestando atenção e resolução de problemas.Alguns dos distúrbios de aprendizagem comuns são:ADD / ADHD:
Transtornos de déficit de atenção (também conhecido como DDA ou TDAH) é caracterizado por sintomas como desatenção, hiperatividade e comportamento impulsivo. Esses sintomas estão associados com problemas de aprendizagem, comportamentais e emocionais.Transtorno Desafiador Opositivo (ODD):

Como os neurônios do cérebro se comunicam?

 Vamos olhar para o quadro geral para entender como uma mensagem é comunicada.


 
1. O dendrito recebe a mensagem: Um neurotransmissor liga a um receptor na dendrite de um neurônio. Este receptor é ativado, o que faz com que o neurônio para despolarizar (mudar a sua carga e se tornar mais positivo). Isto faz com que um potencial de acção a ser disparado e uma corrente eléctrica é feita em relação ao corpo da célula.
 

Como funciona o cérebro - noções básicas

  1. Noções básicas do cérebro

Problemas que as pessoas experiência com a linguagem e aprendizagem estão diretamente relacionadas à capacidade do seu cérebro para se comunicar. Para entender como a comunicação do cérebro pode ser melhorado, precisamos entender como a comunicação do cérebro funciona.



Em Fundamentos do cérebro:

    
Listamos alguns termos básicos relacionados com a Anatomia do Cérebro
    
Dê uma representação simplificada de como os neurônios do cérebro Comunique
    
Olhe como a capacidade do cérebro para se comunicar pode Alterar

O que é plasticidade cerebral?

Plasticidade Cerebral
Plasticidade cerebral refere-se à capacidade do cérebro para alterar a sua estrutura e função, em resposta à detecção, perceber e de aprendizagem. Anteriormente acreditava-se que os caminhos e circuitos em nossos cérebros são geneticamente pré-determinado e essencialmente fixo. No entanto, é agora bem conhecido que o cérebro tem a capacidade de alterar, não só quando se está a desenvolver desde o nascimento, mas também na idade adulta.
Muitos neurocientistas líderes têm descrito a plasticidade do cérebro como a maior descoberta do nosso tempo.




Neuroplasticidade:
Neuroplasticidade refere-se à capacidade da rede de cérebro como um todo para mudar. Isto permite a novas ligações e os neurónios a formação de novas, que conduz à criação de novas vias para a comunicação entre as áreas do cérebro.
Primeiros anos de vida
Neuroplasticidade é exemplificado mais dramaticamente no início da vida (quando o cérebro imaturo cresce e organiza-se), bem como em resposta a lesão cerebral. Nos dois primeiros anos de vida, como novas peças de informação (como a linguagem e as observações do ambiente) são continuamente experimentado pela primeira vez, novos neurônios e vias são formadas permitindo memória dessa nova informação.

O cérebro do seu filho está pronto para aprender de forma eficiente?

Nem todos os cérebros aprender facilmente. A investigação científica tem demonstrado que podemos aumentar a capacidade de um cérebro para aprender. Isso ajudará a melhorar a leitura, compreensão auditiva, habilidades de memória, atenção e Inglês linguagem, resultando em melhor desempenho escolar / resultados no local de trabalho e, finalmente, um cérebro com a capacidade de aprender de forma mais eficiente.


O que é ForWord Fast?Nossa organização, LearnFast foi criado para trazer o programa Fast ForWord aos alunos através de escolas, casas e os profissionais clínicos, AI operacional na educação, fonoaudiologia, psicologia, ensino e arenas dificuldades de aprendizagem.


Fast ForWord aplica os princípios da ciência do cérebro para ajudar seu filho a se tornar um aluno mais eficiente. Esses princípios incluem a necessidade de treinamento freqüente e intensa, os exercícios que se adaptam ao nível individual, AOS e feedback em tempo útil para manter a motivação. Eles simultaneamente, desenvolver habilidades cognitivas e de linguagem.Fast ForWord oferece uma série de computadores baseados em programas de formação educacional que ajude seu filho a desenvolver e melhorar cognitivo e as habilidades fundamentais de leitura. Seu filho vai melhorar a sua memória, atenção e capacidade de seguir as instruções mais linguísticas e de leitura, incluindo a consciência fonológica, decodificação, vocabulário, ortografia e compreensão.

Dr. Michael Merzenich fala dos avanços das formas de se traballhar a linguagem nos autistas



Dr. Michael Merzenich em ForWord rápida e Autismo
Co-fundador Scientific Learning Corporation

Abertura da janela de uma criança para a linguagem
Novas formas de trabalhar com crianças com autismo e síndrome de Asperger estão desenvolvendo graças a avanços na compreensão dos cientistas do cérebro das maneiras que o cérebro processa a linguagem e como o cérebro continuamente remodela-se a tornar-se mais eficiente. Leia o artigo do Dr. Martha Burns, destaque em revista Autism Asperger Digest.

Autismo e dietas especiais

Texto do The Autism File
http://www.autismfile.com/diet-nutrition/autism-and-special-diets

Ater-se deles pode ser complicado, mas os benefícios potenciais são enormes ...
Restrições alimentares se tornaram uma parte importante da vida para as famílias hoje em dia muitos de autismo. Com tratamentos biomédicos com um ranking elevado na lista de que os pais alegam ser eficaz na redução traços associados com o autismo, as dietas especiais são geralmente uma das primeiras intervenções famílias implementar. E muitas vezes, uma das famílias primeira dieta incorporam envolve a remoção de todo o glúten e caseína em que é referido como o glúten, caseína dieta livre (GF / CF). Além de relatos de melhoria através de uma intervenção dietética, há também a ciência para apoiar as reivindicações dos pais. Segundo os pesquisadores em artigo publicado na revista Nutricional Neuorscience, "Nossos resultados sugerem que a intervenção nutricional pode afetar positivamente o resultado do desenvolvimento de algumas crianças diagnosticadas com ASD." [I]

terça-feira, 17 de abril de 2012

Seminário sobre dislexia dia 19 de maio, na UFRJ


10 brincadeiras bacanas para crianças com TEA

> 10 Brincadeiras de gente bacanas para brincar com crianças com TEA )
> The Hanen Centre
> Adaptado do livro More than Words do Hanen.
>
> O que são Brincadeiras de Gente?
>
> Brincadeiras de gente são rotinas simples e repetitivas que precisam envolver pelo menos duas pessoas para serem divertidas (por exemplo, "Achou!" e Tag. Brincadeiras de gente faz o brincar com os pais mais fácil para a criança com TEA, e são uma ótima maneira de se divertir juntos e ajudar seus filho a aprender a se comunicar.
>
> Dica importante: Brinque até o fim todas as vezes e use sempre as mesmas palavras e ações principais enquanto brinca. Assim que seu filho estiver conhecendo bem a brincadeira, você pode começar a dar umas pausas em momentos chaves e ESPERAR um resposta: quando você espera, seu filho tem uma oportunidade de participar olhando para você, tocando você, sorrindo, fazendo algum moviemtno ou mesmo dizendo alguma coisa. Lembre-se de brincar muitas vezes a mesma brincadeira até o fim antes de começar a esperar por uma resposta!.

Entrevista sobre Autismo com Dr. José Salomão Schwarzman, por Drauzio Varella

José Salomão Schwartzman é neuropediatra. Formado na Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo, especializou-se em Neurologia Infantil no Hospital for Sick Children, em Londres, e é professor titular de pós-graduação em Distúrbios do Desenvolvimento na Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Há crianças que parece não aprenderem a reconhecer os códigos que regem a comunicação humana. Alheias à presença dos outros, encerradas num universo próprio e inatingível para todos que as cercam, apresentam padrões restritos e repetitivos de comportamento. Essa tríade de sintomas – dificuldade de interação social, de comunicação e repetição de comportamentos padronizados – caracteriza um transtorno do desenvolvimento conhecido como autismo.

O médico austríaco Leo Kanner usou essa palavra em 1943 para descrever uma série de sintomas que observava em alguns de seus pacientes. Com o passar dos anos, porém, ficou provado que essas crianças apresentavam apenas uma das manifestações de autismo. Na verdade, as dificuldades do autista variam em grau e intensidade e o comprometimento pode ser muito grave e estar associado à deficiência mental, ou tão leve que o portador do transtorno consegue levar uma vida próxima do normal.

Apesar de autismo não ter cura, quanto antes for diagnosticado, melhor. Crianças convenientemente tratadas podem desenvolver habilidades fundamentais para sua reabilitação. O problema é que, muitas vezes, os pais se recusam a admitir que o filho tem algumas características que requerem atenção especial e não procuram ajuda.
No Brasil, existe a AMA – Associação Amigos do Autista – (www.ama.org.br) que presta assistência a autistas.

CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO
Drauzio – Você poderia caracterizar o que se entende por autismo?
José Salomão Schwartzman – Na verdade, o que se chama de autismo nada mais é do que um tipo de comportamento que se caracteriza por três aspectos fundamentais. Primeiro: são crianças que parecem não tomar consciência da presença do outro como pessoa. Segundo: apresentam muita dificuldade de comunicação. Não é que não falem, não conseguem estabelecer um canal de comunicação eficiente. Terceiro: têm um padrão de comportamento muito restrito e repetitivo. Atualmente, qualquer indivíduo que apresente esses sintomas, em maior ou menor grau, é caracterizado como autista.
Como se vê, o conceito de autismo é muito amplo. Costumo compará-lo com o de deficiência mental, outro conjunto de sinais e sintomas presentes numa série imensa de pessoas.

Drauzio – Como vocês classificam o autismo?

José Salomão Schwartzman (foto) – Atualmente, costuma-se dizer que não há autismo. Existe um espectro de desordens autísticas, em que aparecem as mesmas dificuldades em graus de comprometimento variáveis. Há o indivíduo portador das características citadas em grande proporção e com deficiência mental grave; o grupo com o tipo de autismo descrito pelo médico austríaco Leo Kanner que tem comprometimento moderado e os indivíduos com a Síndrome de Asperger (Hans Asperger foi o médico que a descreveu), que são autistas com linguagem e intelecto preservados.

A história de Jancarlo - protocolo DAN! e organização neurológica funcional