Amores, no Na Pracinha (http://www.napracinha.com.br/2012/12/maes-especiais-enem-e-inclusao.html) dessa semana, falo um pouco do calvário que é buscar uma vaga para uma criança especial nos dias de hoje. Conto um pouco da minha experiência e frustrações nos últimos 3 meses. E olha que o Luca tem só 4 anos e é uma criança teoricamente "incluível". E estamos falando de educação infantil. Estou com medo de quando eu tiver de enfrentar o ensino fundamental... bjos.
Enem e inclusão
O mês de dezembro é de festas sim, mas para nós, mães especiais, lembra tormento. É quando a maioria de nós está correndo atrás de escolas, ou melhor, de uma vaga para os filhos para o ano letivo seguinte. É um drama, gente. Minha busca começou há quase 3 meses, no dia 3 de setembro, quando visitei a primeira escola. Atualmente, o Luca (que tem diagnóstico de Transtorno Global do Desenvolviemnto) está numa escolinha pequena que praticamente se tornou uma escola especial. A dona da escola é maravilhosa, de um coração do tamanho do mundo. E aceita crianças especiais de braços abertos. Nada contra escolas especiais. Se acharmos que é a melhor opção para o Luca, que é onde ele vai se desenvolver melhor e com segurança, vamos para lá. Mas achamos que está na hora dele conviver com mais crianças que falam, que sirvam de espelho. Acho mesmo que ele pode dar um salto com essa mudança. Se não der certo, a gente volta para a escola especial. Mas, precisamos tentar para não ficarmos o resto da vida com a pulga atrás da orelha, sem saber como tería sido se tivéssemos tentado....
Enem e inclusão
O mês de dezembro é de festas sim, mas para nós, mães especiais, lembra tormento. É quando a maioria de nós está correndo atrás de escolas, ou melhor, de uma vaga para os filhos para o ano letivo seguinte. É um drama, gente. Minha busca começou há quase 3 meses, no dia 3 de setembro, quando visitei a primeira escola. Atualmente, o Luca (que tem diagnóstico de Transtorno Global do Desenvolviemnto) está numa escolinha pequena que praticamente se tornou uma escola especial. A dona da escola é maravilhosa, de um coração do tamanho do mundo. E aceita crianças especiais de braços abertos. Nada contra escolas especiais. Se acharmos que é a melhor opção para o Luca, que é onde ele vai se desenvolver melhor e com segurança, vamos para lá. Mas achamos que está na hora dele conviver com mais crianças que falam, que sirvam de espelho. Acho mesmo que ele pode dar um salto com essa mudança. Se não der certo, a gente volta para a escola especial. Mas, precisamos tentar para não ficarmos o resto da vida com a pulga atrás da orelha, sem saber como tería sido se tivéssemos tentado....