sexta-feira, 4 de maio de 2012

ABA - Iniciar uma interação

Marina Almeida
Os objetivos são ensinar um maneira apropriada para começar uma interação, o que aumentará o desejo de obter e manter a atenção das pessoas.

Você pode usar a indução de acerto (prompt) começando pelo suporte físico completo até o apontar, você considera que a criança aprendeu após fazer a ação três dias seguidos, em duas situações distintas de forma independente (sem indução de acerto).

Fase 1: Pergunte para a criançaa "Aonde está a bola (ou qualquer objeto)? A criança responde "lá" e aponta na direção do objeto. É super importante planejar a variação dos objetos e posição do objeto. Comece com objetos grandes e depois passe para objetos menores que vão requerer mais atenção da criança.

Quando nos iniciamos a fase 1, nós fazíamos 10 repetições por sessão, divididas em dois grupos de 5 vezes. Este exercício requereu mais repetição constante até que nos atingíssemos "expontanedade" lá pela terceira repetição. Quando isso aconteceu, nós passamos a repetir 10 vezes mas, de forma mais aleatória durante a sessão. Perguntava: "Cadê o carneiro?" que estava posicionado no chão mas com alguma distancia do Pedro ou do Luís, então eles olhavam no quarto e viam o carneiro, podendo dar a resposta apontando "lá", então nós usávamos o carneiro para fazer a atividade seguinte. Dessa maneira nos fomos fazendo as 10 vezes na sessão, eles achavam o objeto e usavamos-o para a atividade seguinte. Mas, no comeco, foi só repetição.

Regras para o reforço positivo

Fonte: Marina Almeida (perfil do facebook)
 Talvez um dos temas mais pesquisados em psicologia tem sido o uso de reforço. Por mais de 100 anos, os psicólogos examinaram os princípios e a prática do uso de reforço e tem se mostrado, além de muito eficaz, essencial na mudança de comportamento. A pesquisa resultou na formulação de regras sobre como usar de forma mais eficaz as recompensas.

As "regras do reforço positivo" têm sido descritas em muitos livros e manuais. A seguir são o que nós consideramos como as diretrizes mais importantes.

1. O Reforço deve ser uma recompensa!
Muitas vezes nós projetamos que os outros desejariam o que nós gostamos, quando na verdade, algumas coisas que nós gostamos, para nossas crianças podem não achar valor nenhum de recompensa.
É necessário determinar se o que pensamos que seria uma recompensa é realmente um reforço. Precisamos, continuamente, avaliar a situação. O seu filho parece animado quando recebe o reforço? Quando dada uma escolha, a criança seleciona esse reforço? O teste final é se o seu filho irá trabalhar para ganhar o item que você está oferecendo como reforço.
É fundamental monitorar continuamente se um item é reforço. O valor dos reforçadores, muitas vezes, muda rapidamente.

Ser mãe - tirado do perfil da Marina Almeida (lindo!)

Ser mãe

Ser mãe de uma criança com necessidades especiais faz com que o papel de mãe tome um rumo e uma dimensão jamais antecipada. As mães se tornam coordenadoras pedagógicas, enfermeiras, terapistas e militantes de uma causa. As mães aprendem jargões técnicos, procedimentos médicos e técnicas educacionais específicas.

Enquanto enfrentamos exaustão e frustrações, nos tornamos mais fortes e mais maduras. Nós cuidamos dos nossos filhos com necessidades tão específicas sem um pré-treinamento formal e com um reconhecimento e suporte limitado da comunidade em que vivemos.

As mães que seguem com seus trabalhos por necessidade financeira sentem-se constantemente em falta, e as mães que conseguem ter a opção de ficar em casa e dedicarem-se aos filhos encaram outros desafios, como isolamento e falta de tempo até mesmo para cuidar da própria saúde. Como resultado de tamanha dedicação que a situação requer, hobbies, ginástica, amizades e outros interesses diminuem radicalmente e em muitos casos até desaparecem.

Nós, mães sempre sentimos que deveríamos estar fazendo mais - pesquisar uma nova terapia ou medicação, fazer um telefonema que possa ajudar, militando por um programa especial ou reconhecimento da causa. Somente juntar toda a papelada e relatórios que acompanham nossos filhos já é uma montanha de trabalho.

Allysson Muotri fala sobre Multiplicação celular

Para avançar na área das células-tronco, o Brasil precisa cutucar a burocracia e o vespeiro do sistema universitário


ALYSSON R. MUOTRI É PROFESSOR DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIV. DA CALIFÓRNIA - O Estado de S.Paulo
ALYSSON R. MUOTRI

Células-tronco são aquelas capazes de proliferar e se especializar em outros tipos celulares. Existem diversos tipos de células-tronco e a nomenclatura é confusa, mesmo entre os pesquisadores. Células-tronco adultas têm uma capacidade de especialização menor, em geral restrito ao tecido de onde foram isoladas. Já as células-tronco embrionárias podem se especializar em todos os tipos celulares do organismo.

Essa capacidade de proliferar em largas quantidades e depois serem induzidas a adquirir uma identidade específica fez com que as células-tronco virassem vedetes da medicina regenerativa. Em teoria, bastaria produzir células pancreáticas em laboratório e introduzi-las em um paciente diabético para que esse se tornasse independente de insulina. Porém descobriu-se que a cura não vem tão fácil assim e o número de doenças humanas tratadas com células-tronco ainda é baixo. É preciso aprender como manipulá-las de forma eficiente, evitando uma proliferação descontrolada que levaria, por exemplo, a um tumor indesejado.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Como pensa e se sente uma criança com Autismo de Alto Funcionamento


- Eu posso estar concentrado nos meus pensamentos e não ouvir alguém chamar ou falar comigo

- Um determinado sabor pode ser ótimo para toda a gente, e para mim ser de vômito

- O mesmo acontece com alguns cheiros. O melhor perfume do mundo pode fazer-me sentir a sufocar.
O cheiro do tabaco pode ser completamente insuportável.

- Às vezes os ruídos são para mim ensurdecedores e eu tenho de tapar os ouvidos ou fugir.
- Eu tenho determinados rituais ou "manias", que tenho de seguir escrupulosamente, para ficar calmo e relaxado. Mas às vezes fico frustrado pois ocupam-me muito tempo.

- Às vezes fico assustado se vejo muitas pessoas à minha volta ou alguém que desconheço. Nem sequer quero olhar para eles ou falar com eles, quero ser invisível. Tenho dificuldade em pedir coisas nas lojas ou em falar com o empregado do restaurante. Fico muito envergonhado e um pouco assustado.

Santa Casa terá avaliação gratuita de autismo


Paulo Igor e mão, a dona de casa Iranice Pinto
Paulo Igor com a mãe, a dona de casa Iranice Pinto Foto: Cléber Júnior / Extra

Santa Casa terá avaliação gratuita de autismo; doença deve ser identificada o quanto antes

Problemas de comunicação, isolamento social, movimentos repetitivos, déficit intelectual ou nível de inteligência acima do normal. Esses são alguns dos sintomas do autismo, transtorno que atinge um em cada 150 recém-nascidos no Brasil e que deve ser identificado o quanto antes. No Rio, um novo ambulatório da Santa Casa vai oferecer, a partir do dia 10, serviço gratuito de diagnóstico precoce da doença.
A doença costuma se manifestar ainda no primeiro ano de vida. Diante do diagnóstico, especialistas alertam para a importância de agir rápido. Quanto mais cedo for iniciado o tratamento, maior a evolução dos pacientes.
- Se o transtorno for identificado antes dos 3 anos, pode-se alcançar melhora de até 80% - afirma Fabio Barbirato, chefe de psiquiatria infantil da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro.
Para identificar possíveis sinais de autismo, os pais devem ficar muito atentos a atitudes e interesses do filho.
- Normalmente, autistas não respondem a estímulos como responder quando são chamados ou olhar para um objeto que é apontado - explica Fábio Barbirato.
Mãe de Paulo Igor, de 18 anos, a dona de casa Iranice Pinto, de 46 anos, só descobriu que o filho tinha autismo quando ele tinha 6 anos. Ela começou a peregrinar atrás do tratamento adequado.
Depois de estudar sobre o assunto, hoje ela é a presidente da Associação Mão Amiga, instituição sem fins lucrativos criada em 2000, que orienta pais e oferece atividades para crianças e adolescentes que têm a doença.
Como identificar o autismo
Aos 6 meses:
- A criança não reage quando é chamada.
- É passiva e quieta e demonstra poucas respostas afetivas.
De 7 meses a 1 ano:
- A criança tem aversão ao toque social (fica nervosa com abraços, beijos, carinhos).
- Não responde quando é chamada
- Presta pouca atenção se está incomodando outras pessoas
- Olha para as pessoas sem interagir com elas
A partir de 1 ano:
- A criança tem pouca empatia
- Não balbucia nada
- Tem pouco interesse em outras crianças
De 1 ano e meio em diante:
- A criança tem atraso na fala
- Não demonstra interesse social
- Tem medo exagerado de sons altos
- Não responde quando é chamada

Fonte: Extra Globo

fonte: http://journeyinesperada.blogspot.com.br/2012/05/santa-casa-tera-avaliacao-gratuita-de.html

Essa palestra é fantástica - Mudando o Curso do Autismo
















Albert Einstein - documentário completo dublado


Documentário - Autismo: fabricado nos EUA (2009)


Estude sugere que há quatro subgrupos clínicos de autismo

Facebook da Cláudia Marcelino:

"Um estudo sugere que há 4 grds subgrupos clínicos de autismo:

1º Sistema imune desregulado, com tb problemas no sono e sensibilidades sensoriais, mas pouco atraso do desenvolvimento (este é o maior grupo);
2º Os com problemas sensoriais e distúrbios do sono, mas sem problemas imunológicos;
3º Os com significativa desordem de comportamento repetitivo;
4º Este combinaria todos os sintomas dos outros grupos e ainda apresentam atraso do desenvolvimento significativo.

Essa divisão do diagnóstico de autismo em subgrupos, mostra que não é uma questão de grau de autismo, mas em que grupo de manifestações que a pessoa se encaixa.

Tb não tem nada a ver com o espectro de autismo, onde outras síndromes estão embaixo do mesmo guarda-chuva. Aqui é o autismo que se subdivide em grupos com diferentes manifestações."

 fonte: http://sfari.org/news-and-opinion/in-brief/2012/clinical-research-study-suggests-four-autism-subgroups


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Autismo e vacinação infantil

Julio Severo
Publicado em 14 de abril de 2008
 
A questão da ligação entre autismo e as muitas vacinas infantis envolve embates entre posições diferentes — onde de fato existe liberdade de expressão. Esse é o caso dos Estados Unidos. Lá, pais brigam na justiça por seus filhos prejudicados pelas vacinas que receberam quando bebês. Há entre os americanos a consciência de que um cidadão livre pode questionar o que é imposto às pessoas, principalmente a bebês vulneráveis.

No Brasil, há uma “liberdade de expressão” controlada, onde a mídia esquerdista decide e filtra todo tipo de notícia e informação. Não existem embates, porque o que impera é a “verdade” que vem por imposição. Enquanto nos EUA há praticamente dois ou mais lados para uma mesma questão, no Brasil rotineiramente há só o lado que recebe o selo de aprovação da mídia. Com a ajuda da mídia brasileira, chega-se à conclusão obviamente calculada de que as vacinas infantis são maravilhas que salvam, curam, libertam, etc. Só isso.

Jenny Mccarthy diz ter curado autismo do filho

JENNY MCCARTHY AFIRMA TER CURADO O AUTISMO DO FILHO


1-O actor americano, Jim Carrey, sua filha Jane, e a actriz americana, Jenny McCarthy, seguram fotos do filho de McCarthy, Evan, que foi diagnosticado com autismo, durante a marcha ‘Green Our Vaccines’ (Torne verde nossas vacinas, em tradução livre), em Washington, DC. A marcha foi organizada por grupos que querem a eliminação das toxinas de vacinas para crianças.
In O Futuro do Presente

2-Jenny McCarthy actriz e namorada do actor Jim Carrey disse que acredita que o autismo do seu filho foi desencadeado por vacinas que ele recebeu quando era um bebé - e ela ajudou a aliviar a condição alterando sua dieta.
Evan, filho de Jenny com o ex-marido John Asher, foi diagnosticado com a doença em 2005, quando tinha três anos de idade, recentemente Jenny escreveu um livro sobre o tema relatando sua experiência, "Louder than Words: A Mother's Journey em Healing Autism".

No programa de entrevistas Larry King ela disse recentemente: "Muitas dessas crianças têm Cândida, que é supercrescimento de levedura. Depois que eu limpei o intestino do Evan colocando para fora toda a Candida - e eu vou dizer isto muito claramente - ele se tornou uma criança típica". "Ele começou a falar completamente. Seu desenvolvimento social retornou. Ele está agora numa escola para crianças típicas. Ele está entendendo tudo muito melhor. E a minha história não é a única. "

Dra. Jaqueline Araújo - produtos químicos supeitos de causar desordens neurológicas

Um grupo internacional de cientistas divulgou um manifesto pedindo mais pesquisas para identificar as possíveis causas ambientais do autismo e outras desordens do desenvolvimento neurológico em crianças.

O documento também apresenta uma lista de 10 produtos químicos suspeitos, aqueles que são considerados altamente susceptíveis de contribuir para essas condições.

O documento foi publicado juntamente com quatro artigos científicos - cada um sugerindo uma ligação entre produtos químicos tóxicos e autismo - na revista científica Environmental Health Perspectives

Causas ambientais das desordens neurológicas

A Academia Nacional de Ciências dos EUA afirma que 3% de todos os transtornos neurocomportamentais em crianças, incluindo o transtorno do espectro do autismo (ASD) e déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), são causados por substâncias tóxicas no meio ambiente, e que outros 25% são causados por interações entre fatores ambientais e genéticos.

Mas as causas ambientais e seus mecan

Livro do dr. William Shaw - Tratamentos biológicos para autismo e TDAH

Livros Sobre Autismo
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Livro sobre Autismo

Tamanho: 14X21
Paginação: 320 páginas

Tratamentos Biológicos para Autismo e TDAH

Se passaram quase oito anos desde a última edição do meu livro em Português.  Nesse período, as pesquisas sobre o autismo, transtornos da atenção e transtornos relacionados tem desenvolvido de uma maneira vertiginosa e apaixonante.   Os achados mais importantes tem demonstrado o papel sobressalente dos metais pesados nos sintomas dos transtornos do desenvolvimento e transtornos neurológicos, e os benefícios do tratamento de eliminação de metais para o funcionamento de pessoas efetadas.  Graças à pressão por parte dos pais ao congresso norte americano, o governo está atualmente eliminando o mercúrio das vacinas nesse país, ainda que infelizmente não se saiba quantas vacina com o conservante timerosal, que contém o mercúrio, segue em uso em vários países do mundo.

Ignes Lopes de Carvalho fala sobre aspartame e Glutamato Monossódico

"Nossa, meu Deus! O que eles podem comer,então???????????????" Essa é a frase que mais ouvimos no consultório, principalmente quando ensinamos a NÃO COMER glutamato monossódico (GMS). Parece que a vida inteira tivemos essa porcaria pra colocar na comida.

A vida inteira nossas mães, avós, etc... cozinharam, delícias, com temperos comuns. E cá pra nós ... além de dar hiperatividade, dor de cabeça, dor no corpo inteiro, dores musculares, ranger de dentes (bruxismo), etc... etc... são cerca de 150 sintomas, incluindo FALSO parckinson, pânico e outras doencitas .... é a principal causa da famosa Fibromialgia. Fibromialgia verdadeira, é uma doença rara. A maior parte de toda essa Fibromialgia que está por aí, enchendo os consultórios e dando rios de dinheiro para os laboratórios, são esses maltidos, famigerados ... ASPARTAME e GLUTAMATO MONOSSÓDICO.

Portanto, isso não é pra cortar dos meninos. É pra cortar de todo mundo. Caso contrário, NADA muda.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Games para crianças e jovens autistas

Enviado por Carlos Alberto Teixeira -

fonte: PUC-Rio: Games para crianças e jovens autistas

Dois alunos do mestrado do Departamento de Informática da PUC-Rio desenvolveram jogos para crianças autistas. A temática dos dois jogos foi a mesma, mas o assunto semelhante foi pura coincidência.

Com o auxílio de fonoaudiólogos, psicólogos e o feedback de mães de algumas crianças, o aluno de mestrado Rafael Cunha criou um game de computador para desenvolver o vocabulário e ajudar no aprendizado de palavras e imagens para crianças autistas de 5 a 9 anos.

A partir de uma interface atrativa, as crianças aprendem a distinguir objetos como tênis, sapato e chinelo, por exemplo, e, de acordo com as necessidades específicas de cada uma, é possível acrescentar outras palavras. O visual é bem infantil, com um esquilo simpático comandando as palavras e imagens.

Principais perguntas sobre Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)

Distúrbios do sono em crianças podem levar a diagnóstico incorreto de déficit de atenção 2


Do The New York Times
fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/04/30/disturbios-do-sono-em-criancas-podem-levar-a-diagnostico-incorreto-de-deficit-de-atencao.htm
Problemas nas adenoides e nas amígdalas podem fazer a criança dormir mal e, por consequência, ter sintomas característicos do déficit de atenção

Os diagnósticos de Transtorno de Déficit de Atenção por Hiperatividade (TDAH) em crianças aumentaram muito nos últimos anos, subindo 22% entre 2003 e 2007, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças. Contudo, muitos especialistas acreditam que a doença pode não ser a epidemia que parece.

Os pesquisadores afirmam que muitas crianças recebem o diagnóstico de TDAH quando, na verdade, possuem outro problema: distúrbios do sono, como a apneia do sono. A confusão pode explicar o número expressivo de casos de crianças com TDAH, e os medicamentos usados no tratamento podem estar apenas agravando o problema.

Tratamento biomédico: Um terço dos alimentos consumidos pelos brasileiros está contaminado por agrotóxicos

fonte: Folha de São Paulo


Fabíola Ortiz
Do UOL, no Rio de Janeiro

Há três anos o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking de consumo de agrotóxicos no mundo. Um terço dos alimentos consumidos cotidianamente pelos brasileiros está contaminado pelos agrotóxicos, segundo alerta feito pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), em dossiê lançado durante o primeiro congresso mundial de nutrição que ocorre no Rio de Janeiro, o World Nutrition Rio 2012, que termina nesta terça-feira (1º).

O documento destaca que, enquanto nos últimos dez anos o mercado mundial de agrotóxicos cresceu 93%, o brasileiro aumentou 190%. Em 2008, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos e assumiu o posto liderança, representando uma fatia de quase 20% do consumo mundial de agrotóxicos e movimentando, só em 2010, cerca de US$ 7,3 bilhões - mais que os EUA e a Europa.

A primeira parte do dossiê da Abrasco  faz um alerta sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde e na segurança alimentar. A segunda parte, com enfoque no desenvolvimento e no meio ambiente, terá seu lançamento durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, e na Cúpula dos Povos na Rio+20, em junho, no Rio de Janeiro.

A importância do brincar


Feriado chuvoso é sinônimo de desespero para os pais. Principalmente quando se tem duas crianças, uma de 5 e outra de 3 anos e quando a mais nova é autista, com quadro de hiperatividade e déficit de atenção. Ficar preso num apartamento de 80 metros quadrados com chuva batendo na janela teria sido um pesadelo muito maior se eu já não tivesse aprendido a importância do brincar. Não falo em jogar uns brinquedinhos no chão para a criança brincar com carrinhos, bonecas, panelinhas, legos, canetinhas e quebra-cabeças. Falo de deixar a TV desligada e o computador fechado e sentar no chão com a crinça para brincar, se entregar, fazer papel de bobo mesmo. Fazer cabaninha na varanda, pedir ajuda dela para fazer um bolo, montar um supermercado de mentirinha, brincar de esconde-esconde, cortar papel, fazer trabalhinhos escolares, farrear com tinta, fazer teatrinhos com fantoche, imitar os personagens preferidos deles e por aí afora, botando a criatividade para funcionar!

Há pouco mais de seis meses, ainda digerindo o diagnóstico de Transtorno Global do Desenvolvimento do Luca, eu e meu marido líamos sobre todo e qualquer tratamento ou terapia que tivesse dado certo para alguém. Vocês não têm noção do universo de coisas que aparece quando você escreve a palavra "autism" no google e no youtube (mais de 87 milhões).

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Programa clínico para o tratamento das perturbações da relação e da comunicação, baseado no Modelo D.I.R.

As perturbações do espectro autista enquadram-se no grupo de perturbações mais severas com que os profissionais de saúde mental infantil têm de lidar.

fonte: http://floortimebrasil.blogspot.com.br/search?updated-min=2012-01-01T00:00:00-08:00&updated-max=2013-01-01T00:00:00-08:00&max-results=10

A gravidade das repercussões no funcionamento das crianças, em áreas como a socialização, a comunicação e a aprendizagem, bem como as incertezas relativamente à etiopatogenia, diagnóstico e prognóstico, fazem deste tipo de perturbação uma área de intenso estudo, debate e preocupação tanto para os clínicos quanto para os investigadores (Volkmar & Lord, 1998). Apesar da vasta literatura e programas de intervenção que têm vindo a ser desenvolvidos, os resultados obtidos na maior parte dos casos têm sido restritos (Harris, 1998).

Terapia para falar (Speech terapy)

Rethink Autism Tip: Teach Your Child Functional Language pt 2

Novo livro, A Revolução do Autismo, oferece nova esperança às famílias

New book, The Autism Revolution, offers hope, help for families Novo livro, A Revolução autismo, oferece a esperança, a ajuda para famílias

Posted March 27, 2012, 9:08 am Postado 27 março, 2012, 9:08 am
Martha Herbert, MD Martha Herbert, MD

Autism. Autismo. For decades, the word meant an immutable brain disorder, one determined solely by genes and that was only marginally responsive to therapies. Durante décadas, a palavra significava uma desordem cerebral imutável, um determinado exclusivamente pelos genes, e que foi apenas marginalmente responsiva às terapias.

Today it is coming to mean something different and more manageable. Hoje ele está vindo para significar algo diferente e mais gerenciável.

A growing body of research is dramatically changing the face and future of autism. Um corpo crescente de pesquisas está mudando radicalmente a face eo futuro de autismo. In The Autism Revolution , a new book from Harvard Health Publications that I wrote with Karen Weintraub, I explain this hopeful evolution in autism science and offer practical strategies for families to help their children right now. Em A Revolução Autismo , um novo livro de Publicações de Harvard de Saúde que eu escrevi com Karen Weintraub, eu explico essa evolução esperança na ciência do autismo e oferecer estratégias práticas para as famílias para ajudar seus filhos agora.
I'd like to share four of the most profound changes: Eu gostaria de compartilhar quatro das mais profundas mudanças: