domingo, 25 de outubro de 2015

A série sobre autismo do Fantástico

https://m.youtube.com/watch?v=OvFNiFQuGPA

Son Rise, o filme. Não me canso de ver...

nunca me canso de ver esse filme... 

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Problemas de aprendizagem e baixo rendimento escolar podem ser indício de problemas neurológicos

Neuropediatra do HCor ensina como identificar distúrbios cujo o tratamento pode contribuir bastante com o desempenho de crianças e adolescentes durante o ano letivo


Dificuldade de concentração, hiperatividade ou verdadeiros bloqueios na hora de aprender. Para muitos pais e professores, problemas como esses podem ser solucionados apenas com empenho e disciplina por parte da criança. Contudo, nem sempre todos esses fatores são gerados apenas por preguiça, vontade de fazer bagunça ou falta de interesse nas aulas. “Alguns desses comportamentos podem estar associados a doenças neurológicas que prejudicam o desempenho escolar e trazem prejuízos à vida adulta, caso não sejam tratadas o quanto antes”, afirma a Dra Maristela Costa, neuropediatra do Hospital do Coração (HCor).

Segundo a Dra Maristela, os problemas neurológicos mais comuns entre crianças e adolescentes na escola são: dislexia, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), déficit de processamento auditivo (DPA) e as chamadas discalculias – que interferem na capacidade de calcular e no raciocínio lógico da criança.

“Cada um desses distúrbios aparece em diferentes intensidades. Quanto mais sutis, mais difíceis de ser identificados. Porém, com a devida orientação, pais e professores podem aprender a detectá-los, ajudar o desenvolvimento de crianças e adolescentes, durante o ano letivo, e evitar estigmas”, afirma a neuropediatra do HCor. "Afinal, quando uma criança tem problemas de comportamento ou dificuldades para aprender, ela geralmente ouve que é burra, preguiçosa, desleixada ou que não leva jeito para os estudos. Afirmações como essas podem ser carregadas pela vida inteira e gerar uma série de limitações”, alerta a Dra Maristela. 

Para auxiliar a detecção de cada um desses distúrbios, a neuropediatra do HCor explica como elas são e quais os seus sintomas. 

Dislexia


Presente em cerca de 5% da população brasileira, o distúrbio afeta a capacidade de ler e escrever da criança. “Por se tratar de uma doença congênita, não tem cura, mas pode ser controlada com a ajuda de psicólogos e fonoaudiólogos”, diz a Dra Maristela. Entre os sintomas mais frequentes estão:

. Problemas na percepção de tempo e espaço: crianças dislexas podem confundir “direita e esquerda”, “ontém e hoje” ou “para cima e para baixo”. Isso acontece porque elas levam mais tempo para desenvolver as suas noções de tempo e espaço.

. Dificuldade de leitura: crianças dislexas sofrem com esse problema, porque muitas vezes não conseguem associar as palavras aos seus respectivos sentidos. Por isso, podem demorar mais durante a leitura e até apresentar dificuldades de ler em voz alta.     

. Erros de ortografia: dislexos confundem sons parecidos, como L e R, F e V ou B e D. Regras ortográficas também são difíceis de memorizar. Isso se reflete diretamente na escrita, o que dá origem a erros ortográficos.

. Problemas para formar frases: como têm dificuldades com o significado das palavras, crianças dislexas formam frases com mais lentidão e com erros de concordância, como “eu gosta tomar suco”.

. Escrita de trás para frente: enquanto escrevemos da esquerda para direita, crianças com dislexia  podem escrever da direita para esquerda. A dificuldade que elas tem com o alfabeto e com a decodificação da palavras, faz com que elas tenham uma noção diferente de como grafar as letras.

TDAH


Cerca de 3% a 5% das crianças brasileiras apresentam o chamado transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). Dessas, cerca de 60% a 85% permanecem com o problema na adolescência. A doença é caracterizada por desatenção, hiperatividade e impulsividade exacerbada. “Por causa dessas características, os pais pensam que o problema é apenas o jeito de ser do filho. Isso faz com que casos de TDAH sejam ainda mais difíceis de diagnosticar”,  afirma a neuropediatra do HCor. Os principais sinais do problema são:

. Facilidade para se distrair: estímulos externos mínimos, como barulhos ou movimentações, fazem com que as crianças com TDAH percam o foco completamente. Isso prejudica o processo de aprendizado, uma vez que elas geralmente não conseguem prestar atenção nas aulas por muito tempo.

. Perda consecutiva de objetos: quando alguém entrega algo a uma criança com TDAH, ela esquece rapidamente do que recebeu. Por isso, perde objetos como lápis, borracha, caneta e brinquedos com frequência. Muitas vezes, elas chegam a perder o mesmo objeto várias vezes.

. Dificuldade de concentração: crianças com TDAH são bastante impacientes. Isso dificulta ainda mais a sua capacidade de concentração. Essa característica também faz com que elas não consigam terminar as tarefas em classe ou os deveres de casa. Na primeira oportunidade, elas se levantam e vão correr, brincar ou fazer desenhos.

. Movimentação contínua: a criança simplesmente não consegue parar de se mexer. Ela movimenta pés e mãos quase ininterruptamente e não consegue ficar sentada. Nas horas mais inapropriadas, sobe nos móveis de casa ou nas cadeiras da escola, como se tivesse recebido uma descarga de elétrica. 

. Agitação: a criança não consegue se adaptar a ambientes calmos e silenciosos. Prefere correr, brincar e fazer barulho sempre que possível.

. Impulsividade: a criança não consegue esperar por nada. Fica irritada ao ficar em filas, responde antes do final da pergunta e interrompe as pessoas que conversam com elas com muita frequência.       

. Comportamento explosivo: a falta de paciência nas crianças com TDAH também faz com que elas tomem atitudes impensadas. Isso faz com que elas apresentem um comportamento explosivo. Essa característica provoca uma sucessão de brigas e agressões aos colegas que estão brincando com elas.

DPA


O déficit de processamento auditivo (DPA) é uma doença menos frequente. A criança tem audição normal, mas não ouve bem. Isso ocorre porque, nesses casos, o cérebro apresenta dificuldades de processar informações auditivas. “É como se a pessoa ouvisse uma palavra, mas não conseguisse compreender o sentido dela no contexto de uma frase”, explica a Dra Maristela. Alguns sinais da DPA são:     

. A criança aparenta não ouvir bem

. Ela é muito distraída e desatenta

. Tem dificuldade cumprir tarefas em sequência

. Leva mais tempo para perceber que estão falando com ela

. Tem problemas em passar recados

. Frequentemente diz “o que?”, “não entendi!”

. Tem dificuldade de localizar de onde vêm os sons

. Possui dificuldade para lembrar o que dizem a ela

. Tem algumas diferenças no jeito de falar

. Lê e escreve com dificuldade

. Tem dificuldade para entender o que dizem em ambientes barulhentos

. Não consegue acompanhar a conversa, quando todos falam ao mesmo tempo

. Tem dificuldade em seguir orientações

. Deixa o volume da televisão sempre muito alto

. Tem dificuldade em relatar fatos ou contar uma história

. Não compreende sarcasmo ou piadas de duplo sentido

. Tem dificuldades em interpretar problemas matemáticos

. Não compreende coisas abstratas com facilidade

Discalculias


As discalculias são provocadas por má formações neurológicas que afetam o aprendizado dos números e a realização de contagens e cálculos. “Portadores de discalculia simplesmente não conseguem identificar sinais matemáticos, efetuar as quatro operações, compreender medidas, contar números em sequência, compreender valores financeiros, etc.”, explica a Dra Maristela. Os tipos de discalculia existentes são:

. Discalculia léxica: problemas para ler números e símbolos matemáticos

. Discalculia verbal: dificuldades em dizer quantidades, números, termos e sinais

. Discalculia gráfica: complicações na escrita de números e símbolos matemáticos

. Discalculia operacional: problemas para a execução de operações e cálculos

. Discalculia practognóstica: dificuldades para enumerar ou comparar objetos e imagens

. Discalculia ideognóstica: problemas para efetuar operações mentais ou compreender conceitos matemáticos

Informações para a imprensa:

Target Consultoria em Comunicação Empresarial

Assessoria de Imprensa do HCor – Hospital do Coração

Ricardo Costa/ Rita Nogueira/ Gabriela Buck

ricardo@targetsp.com.br/ rita@targetsp.com.br/ gabriela@targetsp.com.br 

Tel: (11) 3063-0477 

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Vacinas x Autismo


Do blog

http://maralmeida68.blogspot.com.br/

O Governo dos EUA sempre negou a ligação entre autismo e vacinas. No entanto, o governo americano secretamente recompensou no Juizado Especial da Vacina mais de 83 famílias com crianças autistas, admitindo desta forma a correlação entre autismo vacinas. Aqui está um estudo sobre esta questão.

Por mais de 20 anos, o governo federal negou publicamente uma ligação entre a vacina e o autismo, mas ao mesmo tempo, seu "Programa de Compensação por Lesões Causadas Por Vacinas" (VICP) pagou indenizações por danos de vacinas para crianças com lesão cerebral, convulsão e autismo. Uma nova investigação, com base em dados verificáveis do governo, traz novas informações ao controverso debate sobre a ligação entre as vacinas e o autismo. A investigação revelou que um número substancial de crianças recompensadas por danos da vacina também tinham autismo e que esses casos que já existiam desde 1989, um ano após o VICP ter sido formado.

O Diretor Executivo da SafeMinds, Lyn Redwood, comentou: "Este estudo muda dramaticamente o debate sobre autismo e vacinas. A questão não é mais se é possível que as vacinas causem o autismo? A resposta é clara. Agora, temos de perguntar: Quantos casos de autismo as vacinas causaram e como nós podemos prevenir novos casos?" O governo tem afirmado que "não monitora" a ocorrência de autismo entre aqueles lesados por vacina. O SafeMinds responde que não procurar é a maneira mais fácil de não encontrar coisa alguma. SafeMinds está pedido uma imediata investigação federal nos mecanismos de lesão nestas crianças em um esforço de proteger outras crianças contra futuros danos, e pede também a ação do Congresso para
reformar o VICP.

estudo peer-reviewed analisou os casos de lesão por vacinas que foram recompensados monetariamente pelo Programa Federal por Danos de Vacinas. O estudo foi publicado duas semanas atrás no jornal acadêmico Pace Environmental Law Review. O estudo investigou aproximadamente 1.300 casos de lesão cerebral infantil como resultado de vacinas em que o Juizado Especial da Vacina deu o ganho de causa para os demandantes, em busca de referências ao autismo, sintomas de autismo ou desordens comumente associadas ao autismo. O estudo mostrou que 21 casos realmente mencionavam "autismo ou os sintomas como os do autismo" nos registros do tribunal. Os pesquisadores então identificaram e contataram as mais de 150 famílias recompensadas pelo tribunal para descobrir se as crianças tinham autismo. Eles foram capazes de encontrar um adicional de 62 casos (superior a 40% de sua amostra) totalizando 83 casos de autismo. Em 39 casos (47%) houve confirmação de autismo, além do próprio reporte dos pais.

O governo federal americano tem chamado o autismo de uma "emergência de saúde nacional", que afeta pelo menos 1 em cada 110 crianças e custa ao país bilhões de dólares a cada ano. Se uma parcela destes casos de autismo são induzidas pelas vacinas e houver evidências de que os funcionários fizeram "vista grossa", isto não pode ser tolerado. A recente tentativa do VICP de recusar mais de 5.000 casos do Omnibus Autism Proceedings é suspeito à luz destas novas descobertas com base em seus próprios registros.
http://www.anovaordemmundial.com/2011/05/vacinas-x-autismo-eua-recompensou.html
Fontes:
[ESTUDO] Unanswered Questions from the Vaccine Injury Compensation Program: A Review of Compensated Cases of Vaccine-Induced Brain Injury (PDF)
Vigilant Citizen: Government Secretly Settled 83 Vaccine-Autism Cases in the Last 20 Years
Pr News Wire: 83 Cases of Autism Associated with Childhood Vaccine Injury Compensated in Federal Vaccine Court
Safeminds Press-Release

Um pouco sobre desintoxicação das vacinas

Gente,
nas minhas andanças, achei esse texto num blog muito legal.
Ele pode ser lido na íntegra no seguinte endereço

http://autismohomeopatia.blogspot.com.br/2013/01/3a-rodada-de-desintoxicacao-da-triplice.html

"Eu gostaria de ter atualizado o blog antes mas tiramos um mês de férias no nosso querido Brasil e voltei há pouco tempo. Foi ótimo estar perto da familia e tive um apoio maravilhoso de todos. Eu estava mesmo precisando do amor e da tranquilidade de estar num meio social sem olhares e censuras, somente aceitação e ternura. Sofremos muito no ano passado e estou tentando entrar no 2013 com a mesma fé e esperança, e torcendo para maiores progressos aconteçam!

Estamos na 3a. rodada de desintoxicação da triplice viral do sarampo. As reações tem sido minimas. Ás vezes eu percebo que ele está reagindo ao remédio porque de repente tem uma prisão de ventre braba, como teve por 6 dias no fim da primeira rodada. A homeopata disse que ele estava tendo agravações por causa da última dose 10M e me pediu que cortasse o efeito do remédio dando uma colherinha do mesmo remédio diluido em agua a cada hora. E PRONTO, a prisão de ventre resolveu na 4a. colherada! A homeopatia é incrivel.

Estamos no meio da terceira rodada. Ele teve um salto cognitivo importante nestes últimos 2 meses que começaram justamente durante a primeira rodada.
- de repente passou a ter interesse por quebra-cabeças de 2 e 3 peças, está hoje fazendo de 12 peças. Mais do que nada, pelo menos ele gosta de ficar brincando com o quebra-cabeças, o que alivia um pouco os constantes pedidos de DVD quando ele está em casa.
- ele também passou de não ter o menor interesse por jogos de memória, a faze-los facilmente, com varias peças.
- era impossível conseguir um minuto da concentração dele para ler um livro. Hoje em dia, todas as noites eu leio 3 ou 4 livrinhos para ele, que ele mesmo pede. Ele ri com a historia, aponta com o dedinho os personagens.
- a mania de esconder objetos embaixo do sofá e móveis sumiu quase por completo.
- ele estava com uma mania dificil de não aceitar determinadas roupas e cores, estava dificil até para colocar casaco em dias frios. Graças a Deus não temos mais problemas com casacos, luvas ou gorros!
- a noção de perigo - que ele tinha pouca - melhorou. Agora ele nos segue mais com os olhos para ver onde estamos sempre e é mais receoso, e nao sai correndo sem olhar para tras como antes.
- de forma geral ele parece estar mais presente, respondendo cada vez mais ao nome e com contato visual maior. Certamente ainda pode progredir mais, mas esta impressão de que ele está presente é sempre positiva.

O Oliver acabou de cumprir 3 anos de idade. Quais são os nossos desafios ainda?
Muitos. Ele continua sem falar. Ele continua sem mostrar imaginação. Ele sociabiliza pouquissimo (embora na escolinha tenha 1 ou 2 amiguinhos preferidos que ele não empurra pra longe quando se aproximam). É dificil mante-lo sentado na mesa de um restaurante sem uma distração que costuma ser o celular ou um tablet.

Qual é a nossa situação hoje em comparação a um ano atrás?
- Ele antes não ficava na escola mais de 1 hora e meia e chorava ao lado da porta querendo ir embora, hoje em dia vai com tranquilidade e fica lá super bem.
- Ele aceita comer praticamente qualquer coisa, antes era mais seletivo, embora sempre tenha comido bem.
- Ele tinha alguns problemas sensoriais sutis, não gostava de me dar a mão na rua, já teve manias com roupas, e isso tudo passou totalmente.
- Ele era muito mais irritavel, e hiperativo de forma geral, acalmou muito.
- A afeição conosco melhorou 1000%, principalmente comigo. Há um ano atrás eu colocava ele no berço, e quando pedia um beijo de boa noite, ele ficava olhando para o teto como se eu não estivesse ali. Hoje pega no sono todas as noites abraçado comigo na minha cama enquanto eu canto uma musiquinha pra ele.  É mil vezes mais apegado.
- a atenção e concentração dele melhoraram MUITO. Por exemplo, no começo do ano ele assistia 5 segundos do DVD e queria troca-los de forma intermitente. Hoje em dia assiste o filme inteiro (os filmes preferidos) e gosta que eu leia pra ele (os livros preferidos).

Foi tudo isso graças a homeopatia? E´ dificil dizer ao certo o que ajudou mais e no que, mas eu acredito na homeopatia e tenho certeza que contribuiu muito em todo este processo. As intervenções que usamos durante o ano que passou foram:

- homeopatia desde o começo de 2012
- osteopatia mensal desde o começo de 2012
- terapia CEASE propriamente desde maio 2012
- Dieta restritiva tipo SCD e GAPS desde julho de 2012. Nós fizemos uma introdução da dieta muito curta para eu ser capaz de avaliar os beneficios desta dieta. Só posso dizer que nossa dieta hoje é mais restritiva do que SGSC porque além de não comer laticinios  nem comer nada que contenha gluten, ele não come graos como arroz ou quinhoa, nem batata, nenhum doce. O meu filho basicamente come qualquer proteina animal com verduras e legumes (principalmente abobora no lugar de batata), feijão preto (não carioca) e lentilha. Frutas, só banana porque estou tendo dificuldade em encontrar algo pra ele comer no lanche (ou onde colocar o oleo de coco!). Na dieta dele foram introduzidas todas as gorduras saudaveis possiveis, desde banha de porco para fritar ovos, abacate na salada, e oleo de coco na banana. Eu costumo incluir proteina animal no café da manhã (ovos) e no almoço. Procuro dar somente carboidratos (verduras e legumes) na hora do jantar.
- TO+fono uma vez por mes, mas na semana que vem ele vai começar a fazer fono semanalmente
- massagem Qigong - da qual falei em outro post - que fiz com sucesso durante 2 meses e acho uma das intervenções mais bacanas de todas e a que eu pude realmente ver os resultados acontecendo. (E que infelizmente tenho tido dificuldade de fazer).

Os nossos próximos passos agora são fazer exame de sangue, cabelo, urina e de alergias para ter uma referencia de deficiencias minerais e quantidade de metais pesados. Eu inicialmente não pretendo seguir tratamento biomedico e dar mais suplementos do que os que já dou, que incluem  magnesio+zinco, vitamina C, mas somente depois da consulta com o médico serei capaz de dizer se fiquei tentada a tentar algum novo suplemento ou usar algum anti-viral...

NOTA: eu nunca fiz estes exames. Decidi fazer para fins de comparação. Uma mãe que está no grupo CEASE Homeopathy for Autism no Facebook nos contou há pouco tempo que os niveis de mercurio do filho dela eram de 80% e em 2 anos baixaram para 13% sem fazer quelação de metais com produtos quimicos. A criança não fez nenhum outro tratamento (nem dieta) além de terapia CEASE. O menino inclusive perdeu o diagnóstico de autismo há pouco tempo.

Temos uma consulta com um especialista super bem recomendado (Dr. Bob Allen em Windsor) que trabalha com reflexos primitivos mal desenvolvidos, veja explicação AQUI. Ele faz uma avaliação na criança e tenta determinar quais reflexos que deveriam ter sido desenvolvidos dos 3 meses de gestação aos 6 meses de vida não foram, e passa um programa para integrar os reflexos primitivos.  (pelo que sei, ele costuma passar uma massagem feita com um pincel).

No futuro quero tambem ver um terapeuta que trabalhe com Reorganização Neurologica. O terapeuta avalia as necessidades neurologicas da criança e passa uma serie de atividades para serem feitas durante meses que visam completar etapas neurologicas do desenvolvimento que não foram devidamente completas. Eu me interessei por essa terapia depois de ver este video maravilhoso que me enche de inspiração e que espero encha de inspiração a todas as mães sofredoras por ai.

Fonte: http://autismohomeopatia.blogspot.com.br/2013/01/3a-rodada-de-desintoxicacao-da-triplice.html