Fiquei surpresa, passada, assombrada, abobada, extremamente comovida (com os comentários de apoio, desabafo e cumplicidade); levemente abalada por meia dúzia de críticas - algumas rudes, extremamente grossas e pessoais -, e por fim emocionada com a maneira como o texto reproduzido na Pracinha sobre o programa Encontro, da Fátima Bernardes, que tratou de "Inclusão", do dia 7 de julho, repercutiu.
Foram, até o momento em que escrevo esse texto, 3.607 compartilhamentos no facebook, mais de mil "curtidas", 500 comentários (só no meu perfil), 4 mil acessos no site (fora os 3 mil acessos no meu blog que eu divulgo muito pouco e não costuma receber tanta "gente" assim) e outras centenas de comentários nos compartilhamentos de outros blogs e outros perfis que eu procurei ler, na medida do possível.
O texto repercutiu na coluna da Mônica Bergamo, que é a colunista mais lida do jornal de maior circulação nacional entre os impressos pagos, a Folha de São Paulo, e foi legal porque as pessoas puderam refletir, por cinco minutos que fosse, sobre um tema tão sério. Depois de tudo isso, uma coisa ficou muito clara para mim: a inclusão é uma das maiores angústias da vida de nós, mães e pais especiais.
Foram, até o momento em que escrevo esse texto, 3.607 compartilhamentos no facebook, mais de mil "curtidas", 500 comentários (só no meu perfil), 4 mil acessos no site (fora os 3 mil acessos no meu blog que eu divulgo muito pouco e não costuma receber tanta "gente" assim) e outras centenas de comentários nos compartilhamentos de outros blogs e outros perfis que eu procurei ler, na medida do possível.
O texto repercutiu na coluna da Mônica Bergamo, que é a colunista mais lida do jornal de maior circulação nacional entre os impressos pagos, a Folha de São Paulo, e foi legal porque as pessoas puderam refletir, por cinco minutos que fosse, sobre um tema tão sério. Depois de tudo isso, uma coisa ficou muito clara para mim: a inclusão é uma das maiores angústias da vida de nós, mães e pais especiais.