sábado, 14 de abril de 2012

Uma classe para autistas

Dicas postadas por uma integrante de um grupo de discussão na internet
bjos

"Alunos com autismo podem se beneficiar de um ambiente educacional que está configurado para ajudá-los com os tipos de desafios que eles enfrentam. Existem algumas pequenas mudanças você precisa fazer para sua sala de aula para torná-lo um ambiente de aprendizagem ideal para um aluno com autismo. As alterações consistem em disposição de mobiliário e iluminação, criação de programações visuais e guias ea designação de uma zona tranquila. Ao fazer essas mudanças de menor importância, o dia da escola será mais agradável para você e seus alunos.

A TV vai continuar estragada!



Há umas duas semanas, lendo sobre autismo na internet para me aproximar ainda mais do meu filhote mais novo, o Luca, de quase 4 anos, que está no espectro autista, li um artigo que relacionava a quantidade de horas que uma criança fica em frente a TV ao autismo. Ou a sintomas autísticos, como isolamento, pouco interesse pelo outro e distanciamento da realidade. Não quer dizer que crianças típicas fiquem autistas por verem TV. Mas as que têm propensão genética principalmente para desenvolver a síndrome, encontram na televisão uma ótima porta de entrada para se abstrair de vez do mundo dos considerados normais.

Me lembrei que quando comecei a trabalhar no Rio, passados alguns meses da nossa mudança de BH, em 2009, eu e o meu marido começamos a desconfiar que a babá que ficava com o Luca de tarde enquanto estávamos trabalhando e o Thiago, o meu filho mais velho, hoje com 5 anos, estava na escola, o deixava a tarde inteira na frente da TV sozinho no quarto enquanto ela via TV na sala ou fazia outra coisa. Algumas vezes que cheguei se surpresa vi a cena, pedi para ela ficar com ele, mas o fato é que você nunca sabe o que acontece na sua ausência, a menos que espalhe câmeras pela casa.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Alimentos e suplementos para a criança autista

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
 

 Devido as excitotoxinas terem um papel tão importante no autismo, os pais de crianças autistas devem evitar alimentar as suas crianças com alimentos que contenham aditivos excitotóxicos, tais como MSG, proteína hidrolisada, proteínas de extratos vegetais, proteína de soja ou proteína se soja isolada, condimento natural, etc.
Há muitos nomes disfarçados para alimentos aditivados com glutamato. Um estudo recente igualmente mostrou que há uma interação entre determinados corantes alimentares e glutamato e aspartame que realça a neurotoxicidade significativamente.

O papel do intestino permeável e das intolerâncias alimentares

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
 


Wakefield e seus colegas de trabalho demonstraram uma conexão entre a vacina MMR e o funcionamento anormal do intestino em um artigo marcante publicado no jornal Lancet em 1998.136
Neste estudo cuidadosamente conduzido fizeram a biópsia da mucosa intestinal de crianças autistas com sintomas gastrintestinais e demonstraram infiltração linfocística assim como níveis elevados de anticorpos inflamatórios e de citoquinas. A liberação de TNF-alfa era particularmente elevada sobre estas células imunológicas intestinais. Todo o trato intestinal, do estômago ao cólon, estava infiltrado por estas células imunes.
Os estudos subseqüentes mostraram uma incidência elevada de dor abdominal, refluxo, diarréia e constipação nas crianças com ASD.138, 139 Uma série de outros estudos mostrou problemas com enzimas digestivas, desintoxicação defeituosa, e crescimento anormal de bactérias e de fungos patogênicos no cólon e no intestino de crianças com ASD.140, 141

Porque os homens são afetados mais frequentemente?

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
 

Um dos enigmas do autismo é porque ocorre mais com os meninos do que com as meninas. Realmente há um número de toxinas que têm este gênero de seletividade. Os estudos mostraram, por exemplo, que o mercúrio e o glutamato monossódico (MSG) têm maior neurotoxicidade em machos do que em fêmeas.127
A razão parece ser o efeito de aumento da toxicidade que a testosterona provoca128 em ambas as substâncias. 129
O glutamato é o neurotransmissor mais abundante no cérebro e opera com uma série muito complexa de receptores (3 importantes receptores inotrópicos: NMDA, AMPA e receptor de kainato, e 8 receptores metabotrópicos). Como provado, a presença de glutamato fora dos neurônios do cérebro, mesmo em concentrações muito pequenas, é tóxica para os neurónios. Por causa disto, o cérebro é equipado com uma série muito bem elaborada de mecanismos para remover rapidamente o glutamato, primeiramente utilizando as proteínas de captura de glutamato (EAAT1-5). O Mercúrio, o alumínio, os radicais livres, os produtos da peroxidação do lipídio e as citoquinas inflamatórias podem facilmente danificá-las. 130.131

O papel do mercúrio no desenvolvimento do cérebro

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
 

O mercúrio igualmente ativa a microglia e faz isso em concentrações abaixo de 0.5 microgramas (3 a 5 nanogramas). Isto está bem abaixo da concentração vista nas vacinas contendo mercúrio que são dadas às crianças. O etilmercúrio, assim como o seu primo metilmercúrio, entra no cérebro muito facilmente e uma vez dentro do cérebro é de-etilado, dando forma ao mercúrio iónico (Hg+).
 Está provado que o mercúrio iónico é significativamente mais neurotóxico do que o mercúrio orgânico. Uma vez que é convertido, o mercúrio é difícil, se não impossível, remover. Os estudos que usam macacos demonstraram que o mercúrio iónico está redistribuído no cérebro.
Esta mesma série de estudos igualmente demonstrou que havia uma ativação microglial extensiva no cérebro do macaco e persistiu por 6 meses depois que a dose do mercúrio foi parada, indicando que mesmo quando o mercúrio desaparece do plasma o mercúrio do cérebro permanece.

E os aditivos utilizados nas vacinas?

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
 

Enquanto o mercúrio tomou toda a atenção, o alumínio (encontrado na maioria das vacinas) tem culpabilidade igual nesta saga chocante.
São adicionadas a maioria das vacinas um número grande de substâncias, usadas durante a fabricação, projetadas como um impulsionador imune (adjunto). Estes incluem a albumina, o alumínio (como o hidróxido de alumínio, o fosfato de alumínio ou o alume igualmente conhecidos como o sulfato de alumínio do potássio), vários ácidos aminados, resíduos de DNA, proteína do ovo, gelatina, o glutamato monossódico (MSG), a proteína MRC-5 celular e vários antibióticos.

E os aditivos utilizados nas vacinas?

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
 

Enquanto o mercúrio tomou toda a atenção, o alumínio (encontrado na maioria das vacinas) tem culpabilidade igual nesta saga chocante.
São adicionadas a maioria das vacinas um número grande de substâncias, usadas durante a fabricação, projetadas como um impulsionador imune (adjunto). Estes incluem a albumina, o alumínio (como o hidróxido de alumínio, o fosfato de alumínio ou o alume igualmente conhecidos como o sulfato de alumínio do potássio), vários ácidos aminados, resíduos de DNA, proteína do ovo, gelatina, o glutamato monossódico (MSG), a proteína MRC-5 celular e vários antibióticos.
Não são listados oficialmente os contaminadores bacterianos e virais, que podem contaminar o material mesmo com partículas ínfimas.
A finalidade dos compostos de alumínio é impulsionar dramaticamente a reação imune à vacina e fazê-la prolongada, desde que algum alumínio permanece no local da injeção por anos.

A criança com propensão ao autismo

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
 O que está se tornando óbvio é que determinadas crianças estão em um risco mais elevado de desenvolver o autismo do que outro, por uma variedade de razões.
É igualmente óbvio que estes neonatos e crianças pequenas desenvolvem infecções em uma taxa mais elevada do que crianças menos vulneráveis. Isto pode ser por causa de uma deficiência imune em desenvolvimento, que possa afetar somente uma parcela do sistema imunitário e assim passar facilmente despercebida por seu pediatra. Certamente, tem sido notado que um grande número de casos de deficiências imunes na infância está passando despercebido pelos pediatras, especialmente os casos mais sutis, que podem compor a maioria das crianças propensas as ASD.

Supressão imune pelas vacinas que contém vírus vivo

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
 

Igualmente sabe-se que determinados vírus suprimem poderosamente a imunidade, tal como o vírus do sarampo.35
A vacina MMR contém vivo sarampo vírus vivo de sarampo e um recente estudo têm mostrado que a imune supressão depois da vacinação com este vírus suprime a imunidade profundamente durante seis meses.36-41 De fato, o CDC recomenda separar esta vacina de outras vacinas com vírus vivo para impedir o aumento viral (ainda, combinam-no com outros dois vírus vivos: da rubéola e da catapora).

As crianças autistas são mais inclinadas a desenvolver doenças auto-imunes e infecções

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
 

As crianças autistas foram descritas como tendo uma predominância Th2, o que explica sua propensão a desenvolver doenças auto-imunes e a ser mais suscetível às infecções infantis.20, 28-30
As citoquinas pró-inflamatórias elevadas, particularmente TNF-alfa, foram descritas nos estudos de perfil do citoquinas em crianças autistas. Como nós veremos mais tarde, uma produção adicional de citoquinas das células-B e a supressão da atividade do linfócito-T TH1, como considerada no autismo, são associadas com uma incidência elevada de dano neurológico por excitotoxinas.

Como as reações imunes às vacinas diferem dependendo da idade

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
O sistema imunitário é um sistema muito complexo, que no nascimento ainda está incompleto. Isto significa, e é confirmado nos estudos animais e humanos, que as reações imunes às vacinações diferem em idades diferentes, de modo que os bebês pequenos têm uma reação diferente do que adultos. Isto foi mostrado com a vacina da hepatite B dada agora aos neonatos.
A taxa de maturação do sistema imunitário igualmente difere consideravelmente entre os bebês e as crianças, significando que nós não podemos dizer qual efeito ocorrerá em todas as crianças. Há um grande número de variáveis, incluindo a dieta.
A reação do sistema imunitário à infecção e à imunização pode ser completamente diferente. Normalmente o sistema imunitário confia em um deslocamento da função do linfócito-T para determinar o que é melhor em determinada situação.26
Os linfócitos Th podem existir na forma deTh1, Th0, ou Th2. Quando nenhuma infecção está ocorrendo, o sistema reage na modalidade Th0. Se um vírus invade, comuta rapidamente à fase Th1, que permite que as células imunes segreguem um grupo de citoquinas que matam vírus. Igualmente ativa os linfócitos imunes que matam vírus e bactérias.
Em outras vezes, o sistema imunitário precisa de um conjunto inteiramente diferente de sinais e células, que são fornecidos pela fase Th2. A fase Th2 favorece a produção de anticorpos, fornecida principalmente pelas células-B, mas no geral reduzem reações imunes.
Os infantes estão na modalidade Th2 durante a vida intra-uterina, para impedir uma rejeição imunológica pela mãe durante a gravidez (bem como a rejeição da transplantação), desde que o bebê é visto como um corpo estrangeiro ao sistema imunitário da mãe.
Após o nascimento, o bebê permanece em uma modalidade Th2, mas tem uma habilidade limitada de comutar ao Th1 que é a modalidade defensiva se houver a necessidade, como em uma infecção. Meses mais tarde que o bebê comuta à modalidade Th1 adulta.
 Se o sistema imunitário do bebê permanece em uma modalidade Th2, ele tem um risco elevado de desenvolver uma desordem auto-imune, tal como o eczema, a asma ou outras alergias.
Atualmente, as autoridades vacinais recomendam que cada bebê seja vacinado com a vacina da hepatite B no nascimento. Mas, isto é seguro?
Um estudo recente olhou a reação imune em infantes recém-nascidos até a idade de um ano que tinham recebido a vacina de Hepatite B para considerar se sua reação imune diferiu dos adultos que tomaram a mesma vacina.27 O que encontraram foi que o infante, mesmo depois da idade um ano, reagiu diferentemente. Seus níveis de anticorpos eram substancialmente mais elevados do que nos adultos (3 vezes mais) e permaneceram mais altos durante todo o estudo.
Essencialmente, descobriram que os bebês responderam à vacina tendo uma resposta Th2 intensa que persistiu por muito mais tempo que deveria, uma resposta completamente anormal.

Deficiência orgânica imune - o resultado da “expectativa de dano”

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
Os estudos mostraram que o número de doenças auto-imunes aumentou nos últimos 30 anos, com a asma, diabetes do tipo 1 e taxas de eczema que aumentaram duplamente. Também há evidência para indicar que determinadas vacinações estão associadas com estas condições auto-imune-relacionadas.13,14
Uma série de estudos mostrou uma incidência aumentada de reações auto-imunes nas crianças com desordens do espectro do autismo (ASD), envolvendo especialmente antígenos do sarampo, antígenos do leite e os anticorpos à gliadina e ao glúten.15-17 Alguns destes foram mostrados reagirem cruzadamente com as proteínas derivadas do cérebro, especialmente aquelas no cerebelo, a estrutura principal afetada nestas desordens.18
Recentemente, os neurocientistas mostraram que muito do dano feito nos casos da auto-imunidade não é devido às reações imunes diretas com estruturas do cérebro, mas resultam um pouco da liberação das tempestades de radicais livres e produtos do peroxidação do lipídeo durante a reação imune, algo que eu chamo de “efeito de uma granada mão em um shopping”. Se você usa uma granada de mão para alvejar uma única pessoa em uma multidão você não somente matará e ferirá o alvo pretendido, mas todos os espectadores também.
Os Neurocientistas P.L. McGeer e E.G. McGeer nomearam este efeito como: efeito do espectador.19
O ataque imune causado pela reação auto-imune danifica um número de estruturas circunvizinhas do cérebro da pessoa autista, especialmente as conexões do cérebro chamadas dendritos e sinapses. Os estudos subseqüentes confirmaram que o dano do espectador é a reação mais destrutiva da auto-imunidade.
Alguns estudos, como referido acima, mostraram que o autismo é muito mais comum nas famílias com uma tendência hereditária para doenças auto-imunes, o que faz sentido porque terão sistemas imunitários disfuncionais.
Também há evidência que as vacinas por si só podem danificar o sistema imunitário de animais imaturos, conduzindo a uma incidência mais elevada de auto-imunidade e desenvolvimento anormal do cérebro.20-24 O mercúrio mesmo em concentrações pequenas, é sabido igualmente induzir a auto-imunidade em uma porcentagem elevada naqueles expostos a ele.11
Ironicamente, substâncias que suprimem uma parcela do sistema imunitário, geralmente a imunidade celular, aumentam a probabilidade da auto-imunidade. Os imunologistas falam sobre a inversão de Th1 e Th2 reciprocamente. Isto pode ocorrer com exposição ao mercúrio assim como em resposta a vacinação.25 Um grande número de doenças auto-imunes são associadas a inversão de Th2.

Auto-imunidade e vacinações

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
 

Uma série de estudos sugere uma ligação entre desordens auto-imunes e o risco de autismo. A sustentação vem dos estudos que mostram um risco aumentado de ASD nas crianças das mães com desordens auto-imunes.1-3 Ainda, nem todos os estudos concordam, desde que pelo menos um estudo feito cuidadosamente não encontrou nenhum elo forte.4
Outros estudos feitos cuidadosamente forneceram a evidência que sugere alguma ligação. Por exemplo, em um estudo foi descoberto que o soro de uma mãe com uma criança autista se ligava imunologicamente a células específicas do cérebro (células de Purkinje) .5 Quando este soro foi injetado em ratas grávidas, seus filhotes demonstraram as mudanças neurológicas sugestivas do comportamento autístico, indicando transferência de auto-anticorpos no rato recém nascido e em desenvolvimento.
Uma série de estudos encontrou auto-anticorpos às várias estruturas do cérebro, tais como os receptores de serotonina, a proteína básica da mielina, a proteína do filamento do axônio do neurônio, o fator de crescimento do nervo e neurofilamentos cerebelares em um número significativamente mais elevado de crianças autistas.6-10
Deve-se compreender que estes auto-anticorpos não são encontrados em todos os casos e que podem ter se desenvolvido em conseqüência do dano causado pela própria doença, mais do que causadores da doença em si. Por exemplo, nós sabemos que após uma batida ou uma lesão na cabeça um número importante de pessoas desenvolverá auto-anticorpos às proteínas do cérebro. Não obstante, os auto-anticorpos podem agravar o dano e prolongar a patologia prejudicialmente.
Igualmente foi demonstrado que o metilmercúrio (dos peixes) e etilmercúrio (em thimerosal) são ambos imunossupressores poderosos e estão associados com uma incidência elevada de auto-imunidade.11 Neste estudo, investigadores encontraram que ao contrário do metilmercúrio, timerosal (etilmercúrio) causa inicialmente imuno supressão e depois uma alta auto-imunidade induzida por TH2 elevado. Atribuíram isto à conversão mais elevada de etilmercúrio ao mercúrio iónico (Hg+) do que é visto com metilmercúrio.
De fato, um estudo encontrou que as tensões dos ratos altamente suscetíveis a desenvolver doenças auto-imunes eram parecidas com os efeitos comportamentais de crianças autistas após a exposição de mercúrio, vimos que o rato que não é geneticamente susceptível a auto-imunidade não desenvolve comportamentos do ASD. 12
É óbvio a partir da incidência extremamente elevada de ASD que estes genes auto-imune-relacionados são muito comuns, mas permanecem silenciosos até que sejam provocados por vacinas ou por outras toxinas ambientais.
Os imunologistas têm concluído agora que as desordens auto-imunes não são o resultado da ativação excessiva de um sistema imunitário normal, mas um pouco da ativação de um sistema imunitário disfuncional.
A pergunta permanece -- O que está causando tamanha deficiência orgânica imune entre a nossa população?

O desastre do autismo: É provocado pelo homem?

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home


Hoje, os especialistas falam das desordens do espectro do autismo (ASD), que incluem um número de desordens do neuro desenvolvimento relacionadas tais como o autismo clássico, a síndrome de Rett, a síndrome de Asperger, a Desordem Desintegrativa da Infância (CDD) e os Transtornos Invasivos do Desenvolvimento sem nenhuma especificação (PDD-NOS). Eu observei com os anos que quando os especialistas sabem muito pouco sobre uma desordem, gastam muito tempo nomeando e sub classificando-a periòdicamente.
Despendem também grandes esforços em definir características e sintomas da desordem que devem estar presentes para encaixar nos critérios da classificação. Aqueles que não encontram estes critérios são dispensados numa outra dimensão, isto é, eles são ignorados. No princípio dos anos 80, a incidência do autismo era 1 em 10.000 nascimentos. Em 2005, a incidência tinha pulado para 1 em 250 nascimentos e hoje é 1 em 150 nascimentos e ainda se encontra em crescimento.

A ligação entre o autismo e o programa de vacinação

Tradução: Claudia Marcelino
fonte: http://sites.google.com/site/desvendandooautismo/home
 
Há mais de um milhão de crianças e mesmo adultos com autismo e os números continuam a crescer. Isto é um desastre médico de proporções monumentais.
A ligação ao programa de vacinas é logicamente e cientificamente claro, mas estes mesmos elitistas médicos recusam escutar. Como o que acontece com o fumo e o câncer pulmonar, nós temos bastantes provas hoje para pedir uma parada ao programa vacinal excessivo atual e para proibir todo o nível de mercúrio nas vacinas.

15 IDÉIAS DE ATIVIDADES PARA DESENVOLVER A LINGUAGEM

fonte: http://www.inspiradospeloautismo.com.br/3/5/5.html#desenvolver
(Direitos autorais reservados ao The Option Institute and Fellowship, site www.autismtreatmentcenter.org)


Mariana Tolezani no quarto de brincar com uma criança com autismo
15 IDÉIAS DE ATIVIDADES PARA DESENVOLVER A LINGUAGEM
Os exemplos sugeridos abaixo para atividades interativas com o objetivo de desenvolver a comunicação verbal são apenas breves descrições das atividades. No Programa Son-Rise, os facilitadores procuram construir a interação e ajudar a pessoa com autismo a ficar altamente motivada por uma ação deste facilitador antes de solicitar algo dela. Por exemplo, o facilitador faz cócegas várias vezes na criança sem pedir nada para ela. Apenas quando a criança já está altamente motivada pelas cócegas e demonstra de alguma forma querer mais, o facilitador solicita algo que é um desafio para ela, como falar uma palavra isolada ou sentença, olhar nos olhos, fazer algum gesto ou performance física específica, etc.

Atividades Interativas para o quarto de brincar

fonte: http://www.inspiradospeloautismo.com.br/3/5/5.html

Esta página contém uma série de exemplos de atividades que podem ser criadas dentro do quarto de brincar / interagir do Programa Son-Rise® para auxiliar crianças e adultos com autismo a interagir e desenvolver suas habilidades sociais. As atividades abaixo estão divididas em duas partes, atividades com metas educacionais variadas e atividades com metas específicas da área da comunicação verbal. Recomendamos que a leitura das atividades siga a ordem apresentada nesta página:


ATIVIDADES INTERATIVAS EDUCACIONAIS
As atividades abaixo são exemplos de atividades interativas criadas dentro do quarto de brincar / interagir do Programa Son-Rise®. As atividades podem ser adaptadas para a faixa etária, interesses e estágio de desenvolvimento social de cada criança ou adulto com autismo. As metas educacionais de algumas atividades também podem ser modificadas de acordo com as necessidades de cada pessoa. Por exemplo, no Pega-Pega Surpresa, a meta apresentada é o aumento do contato visual, mas poderia ser também a comunicação verbal, e o facilitador então solicitaria que a criança, ao invés fazer contato visual através dos buracos do lençol, falasse uma palavra ou uma sentença para dar continuidade ao pega-pega, de acordo com o estágio de desenvolvimento da comunicação verbal da criança.

Inspirados pelo Autismo traz para o Brasil uma abordagem altamente inovadora e dinámica ao tratamento do autismo

Inspirados pelo Autismo traz para o Brasil uma abordagem altamente inovadora e dinámica ao tratamento do autismo

recomendo demais! mudou nosso jeito de encarar o autismo do Luca e finalmente aceitamos nosso filho do jeito que ele é!

Alysson Muotri fala sobre neurônios e sinapse

O biólogo brasileiro Alysson Muotri, que trabalha na Universidade da Califórnia, em San Diego, EUA, esteve em São Paulo nesta segunda-feira (26) para dar uma palestra a um grupo formado por pais de autistas e médicos que tratam pacientes desse tipo. O evento foi promovido pela associação Autismo e Realidade.

O laboratório de Muotri é especializado nas pesquisas sobre os transtornos do espectro autista, como é conhecido o conjunto de condições que provocam sintomas semelhantes, sobretudo a dificuldade no contato social. Em 2010, a equipe conseguiu, em laboratório, curar um neurônio que tinha a síndrome de Rett, uma das formas de autismo.

Como trabalha em laboratório, sem contato direto com pacientes, o biólogo aproveita palestras como essa para aprender sobre o outro lado do autismo. “Eu sempre tentei manter esse contato bem íntimo com os pais e com os médicos até para me educar, conhecer quais são os sintomas e os quadros clínicos. Com isso, eu vou pensando em tipos de ensaios celulares que eu consigo fazer a nível molecular”, disse o pesquisador.

Mais sobre dieta x autismo

Dieta e Autismo

Poderia ser dieta relacionados ao autismo?

Publicado em 21 de abril de 2011 por Emily Deans, MD em Psiquiatria Evolutiva

Vamos começar com a letra Harvard Mental Health (Abril de 2010 página 4). HMHL adora a chover na minha "dieta e saúde mental" desfile:

"Os pesquisadores já divergiram sobre se a problemas gastrointestinais podem estar subjacentes alguns sintomas de desordens do espectro autista. Isso não impediu que alguns pesquisadores e celebridades de promover teorias e especiais" dietas do autismo ", sem respaldo científico. No entanto, essas recomendações infundadas podem apelar para o luto e vulneráveis os pais que estão de coração partido sobre regressão repentina de uma criança de desenvolvimento. "

Cientistas brasileiros consertam 'neurônio autista' em laboratório


Ainda falta muito para recuperar cérebro inteiro, diz pesquisador. Estudo mostra base biológica de doença altamente estigmatizada.

fonte:  //g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/11/cientistas-brasileiros-consertam-neuronio-autista-em-laboratorio.html

11/11/2010  
O biólogo molecular e colunista do G1 Alysson Muotri e cientistas brasileiros conseguiram transformar neurônios de portadores de um tipo de autismo conhecido como Síndrome de Rett em células saudáveis. Trabalhando nos Estados Unidos, os pesquisadores mostraram, pela primeira vez, que é possível reverter os efeitos da doença no nível neuronal, porém os remédios testados no experimento, realizado em laborátorio, ainda não podem ser usados em pessoas com segurança.
Muotri, pós-doutor em neurociência e células-tronco no Instituto Salk de Pesquisas Biológicas (EUA) e professor da Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia em San Diego, trabalhou com os também brasileiros Cassiano Carromeu e Carol Marchetto. O estudo sai na edição de sexta-feira (12) da revista científica internacional “Cell”.

Sincronia fraca entre neurônios pode ser a causa do autismo, diz estudo


Descoberta ainda precisa de mais pesquisas para ser confirmada.
Diagnóstico pode passar a ser feito a partir de um ano de idade.

Do G1, em São Paulo
Um estudo feito com mapeamento de imagens do cérebro identificou um novo marcador para identificar o autismo, que pode se tornar uma forma de diagnosticar a síndrome mais cedo. A descoberta mostrou que o cérebro das crianças com autismo tem menos ligações entre os dois hemisférios.
Nos dois lados do cérebro, há áreas relacionadas à linguagem. A pesquisa associou a força da sincronização entre essas partes à capacidade de comunicação. Quanto mais fraca a ligação, maiores as dificuldades apresentadas pela criança.

Crianças com autismo têm mais neurônios do que a média, diz estudo

Cérebro também é mais pesado do que o normal.
Pesquisa é preliminar, mas indica um caminho para novos estudos.

Do G1, em São Paulo
Comente agora
Crianças com autismo têm mais neurônios e um cérebro mais pesado do que a média, aponta uma pesquisa publicada pela "JAMA", revista da Associação Médica Norte-americana. Foi um estudo pequeno e preliminar, mas a diferença encontrada é significativa.
Em média, os autistas têm 67% mais neurônios do que as outras crianças no córtex pré-frontal. Essa região do cérebro está ligada ao desenvolvimento social, emocional, comunicativo e cognitivo, áreas comprometidas pelas doenças do espectro autista.
 
“Portanto, o conhecimento da base neural do crescimento exagerado do cérebro poderia apontar os mecanismos que causam o autismo e esclarecer as falhas funcionais neurais que dão origem aos sintomas”, afirma o artigo assinado por Eric Courchesne, da Universidade da Califórnia, em San Diego, nos EUA. 
 
O estudo foi feito com cérebros de cadáveres de meninos com entre dois e 16 anos. Dos 13 indivíduos selecionados, sete eram autistas e outros seis não – o chamado grupo controle. Os anatomistas fizeram a análise e apresentaram os resultados com a quantidade de neurônios e tamanho dos cérebros sem saber o diagnóstico de cada um.

Além do número de neurônios, a massa do cérebro também mostrou uma grande diferença. Segundo os dados obtidos, o cérebro dos autistas é 17,6% mais pesado que a média geral. Entre os membros do grupo controle, a diferença é de apenas 0,2%.

“Nossa amostra de crianças autistas não foi grande o bastante para estudar estatisticamente a relação entre cérebro e comportamento. Futuros estudos com muito mais casos podem revelar relações importantes entre a contagem de neurônios e a severidade dos sintomas”, escreve o Courchesne.
Segundo os autores, esse é o primeiro estudo que testa quantitativamente a teoria de que o excesso de neurônios está ligado ao autismo.

Incluindo autistas na ciência

 
por Alysson Muotri
categoria Espiral
Quando se fala em indivíduos autistas, a maioria imagina pessoas isoladas socialmente, com dificuldade em comunicação e envolvidas em comportamentos repetitivos e estereotipados. De fato, para ser considerado dentro do espectro autista, basta apresentar sintomas relacionados a essas características. Porém, essa definição é restrita, rasa, e não reflete a condição autista em sua totalidade. O lado positivo do autismo é pouco lembrado, o que contribui para problemas de inclusão social.

Indivíduos autistas são extremamente focados e conseguem se dedicar a uma atividade especifica por muito tempo. Em geral, essa dedicação vem acompanhada de uma atenção aos detalhes, sensibilidade ao ambiente e capacidade de raciocínio acima do normal, o que colocaria essas pessoas em vantagem em determinadas situações. Uma dessas situações está presente justamente em alguns aspectos do processo científicos.

A ciência não vive apenas de criatividade e pensamento abstrato. Na verdade, a maioria dos cientistas segue uma carreira metódica, racional, com incrementos sequenciais no processo de descoberta científica. Esse trabalho exige atenção e dedicação acima do normal, por isso mesmo cientistas acabam sendo “selecionados” para esse tipo de atividade. O momento de “eureca” é extremamente raro na ciência.
Da mesma forma, são raros os casos de autistas superdotados, com capacidades extraordinárias. Esse tipo de característica, retratada no filme RainMan, acaba ajudando esses indivíduos a se estabelecerem de forma independente. É o caso de Stephen Wiltshire que vive de sua arte porque consegue desenhar em três dimensões uma cidade inteira após sobrevoá-la de helicóptero uma única vez. Mas e no caso dos outros indivíduos, que não necessariamente possuem uma habilidade tão evidente? Será que poderíamos incorporá-los em alguma outra atividade aonde suas características sejam de grande vantagem?

Indivíduos autistas usam o cérebro de forma diferente. Regiões do cérebro relacionadas ao processo visual são, em geral, bem mais acentuadas. Por isso mesmo, autistas conseguem perceber variações em padrões repetidos mais rapidamente e com mais precisão do que pessoas “normais”, ou fora do espectro autista. Autistas também superam não-autistas em detectar variações em frequências sonoras, visualização de estruturas complexas e manipulação mental de objetos tridimensionais.
Retardo intelectual é, quase sempre, relacionado ao autismo. Mas vale lembrar que a maioria dos testes utiliza linguagem verbal, o que coloca os autistas em desvantagem. Esse tipo de abordagem merece uma revisão mais criteriosa. Aposto que se refizéssemos algumas dessas pesquisas os resultados seriam diferentes e contribuiriam para a redução do preconceito.

Muitos autistas poderiam ser aproveitados pela academia. Desde cedo, esses indivíduos demonstram profundo interesse em informações, números, geografia, dados, enfim, tudo que é necessário para a formação de um pensamento científico. Além disso, possuem capacidade autodidática e podem se tornar especialistas em determinada área – ambas as características são importantes no cientista. Algumas das vantagens intelectuais (e mesmo pessoais) de indivíduos autistas acabam sendo atraentes em laboratórios científicos. Não me interprete mal, não estou sugerindo o uso de autistas como objeto de estudo (o que já acontece e é útil também), mas como agentes da descoberta cientifica.

Tenho certeza de que poderíamos incluir cientistas autistas no contexto de descoberta cientifica atual e explorar esse tipo de inteligência. Um exemplo disso é o laboratório do Dr. Laurent Mottron, que trabalha com a cientista-autista Michelle Dawson faz 7 anos. Laurent descreveu recentemente sua experiência empregando cientistas autistas na última edição da revista Nature. Michelle tem a capacidade de manusear mentalmente um número enorme de dados ao mesmo tempo, faz isso naturalmente. E enquanto não conseguimos nem lembrar o que vestimos ontem, autistas como Michelle nos surpreendem com uma memoria impecável.

Ela recorda todos os dados gerados do laboratório e tem papel fundamental no desenho de experimentos de outros cientistas. Juntos, Laurent e Michelle já assinaram mais de 14 trabalhos juntos. Outro exemplo clássico é Temple Grandin, autista que obteve seu PhD em veterinária e, usando seu raciocínio visual, desenvolveu novos protocolos para redução de estresse em animais para o consumo de carne. Grandin é atualmente professora da Universidade Estadual do Colorado, nos EUA.

Acredito que autistas podem dar uma contribuição excepcional para o mundo se conseguirmos colocá-los no ambiente ideal. É um desafio social, mas que começa com a conscientização da condição autista. Organizações internacionais já existem com a finalidade de auxiliar autistas a se encaixarem no mercado de trabalho. Exemplos são as firmas Aspiritech, nos EUA, e Specialisterne, na Holanda. Com o tempo, outros lugares vão perceber que a mão-de-obra autista é extremamente especializada e começarão a explorar esse nicho.

Obviamente o autismo traz limitações, como o entrosamento social, problemas motores e a dificuldade de comunicação. Com isso, eles não vão conseguir se adaptar facilmente a trabalhos que envolvam comunicação social intensa. Em casos mais graves, muito provavelmente, vão depender da sociedade por toda a vida. Ignorar essas limitações é tão prejudicial quanto ignorar as vantagens que o autismo pode oferecer nos casos mais leves. Talvez o maior reflexo de uma sociedade avançada esteja em como ela acomoda suas minorias. Enquanto as oportunidades terapêuticas para o autismo não chegam, acredito que o que esses indivíduos mais precisam agora seja respeito, inclusão e, acima de tudo, oportunidades.

fonte: http://g1.globo.com/platb/espiral/2011/11/03/incluindo-autistas-na-ciencia/

Meninos com autismo degenerativo têm cérebros maiores, diz pesquisa

Sintomas aparecem com pouco tempo de vida.
Tipos de autismo diferentes teriam mecanismos diferentes.

fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2011/11/meninos-com-autismo-degenerativo-tem-cerebros-maiores-diz-pesquisa.html
 
Da France Presse
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Os meninos que perdem, repentinamente, as habilidades de linguagem e socialização por sofrer de um tipo de autismo degenerativo, apresentam um crescimento anormal do cérebro a partir dos quatro meses de idade, revelou um estudo americano publicado esta segunda-feira (28).

Os cérebros dos meninos que sofrem de autismo degenerativo são 6% maiores do que os cérebros dos saudáveis e dos que sofrem de outro tipo de autismo, cujos sintomas se apresentam na mais tenra idade.
O estudo, do qual participaram 180 indivíduos, e foi descrito como "a maior pesquisa sobre o desenvolvimento do cérebro em meninos pré-escolares com autismo" feito até agora não revelou nenhum crescimento anormal no cérebro das meninas que sofrem de autismo.

O estudo traz mais dados "à evidência crescente de que há tipos biológicos diferentes de autismo, (que apresentam) mecanismos neurobiológicos diferentes", assegurou David Amaral, co-autor do estudo e diretor do projeto do Instituto MIND, da Universidade da Califórnia (sudoeste).

O autismo, que afeta quatro vezes mais os meninos do que as meninas, inlcui uma ampla gama de transtornos do desenvolvimento que podem variar de uma leve dificuldade de socialização até a completa incapacidade de comunicação, movimentos repetitivos, hipersensibilidade para certas luzes e sons e problemas de comportamento.

Estudos anteriores sugeriam que os sintomas clínicos do autismo tendem a coincidir com um crescimento anormal do cérebro e da cabeça que se apresenta entre o nono e o décimo oitavo mês de vida. No entanto, este estudo, publicado na edição de 29 de novembro da revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), "descobriu que o meninos com autismo degenerativo mostram uma forma de neuropatia diferente (neste caso, o tamanho diferente do cérebro) com relação aos meninos diagnosticados com autismo desde o início de suas vidas", disse a principal autora da pesquisa, Christine Wu Nordahl, estudiosa do Instituto MIND.
"Além disso, quando avaliamos as meninas com autismo, encontramos que nenhuma delas apresentou crescimento anormal do cérebro", sem importar o tipo de autismo do qual sofriam.

Autismo pode ser apenas sintoma de uma síndrome mais grave

Dificuldades na fala e na interação social têm várias origens diferentes. Para especialistas, termo “doenças do espectro autista” é mais abrangente.

Tadeu Meniconi Do G1, em São Carlos (SP)
fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/01/autismo-pode-ser-apenas-sintoma-de-uma-sindrome-mais-grave.html
 
Dificuldades para aprender a falar, problemas de interação social e movimentos repetitivos sem nenhum motivo aparente são os sintomas mais conhecidos do autismo. Mas essa condição não é uma doença por si só, pode ter várias origens diferentes, e pode ser apenas o indício de uma síndrome mais complexa.
Além disso, há vários graus diferentes do problema, e por isso os especialistas preferem o termo “doenças do espectro autista”. “Inclui desde a forma clássica, a criança isolada que não comunica e não fala, mas tem as formas mais leves”, explicou Maria Rita dos Passos Bueno, que pesquisa a genética do autismo no Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).
Maria Rita dos Passos Bueno durante palestra em São Carlos (SP). (Foto: Tadeu Meniconi / G1)Maria Rita dos Passos Bueno durante palestra em São Carlos (SP). (Foto: Tadeu Meniconi / G1)
A síndrome de Asperger é uma dessas formas mais leves, uma das doenças menos graves do espectro. As crianças aprendem a falar na idade normal, mas têm problemas para se integrar à sociedade. Porém, mesmo dentro do grupo dos que têm essa mesma doença, há diferentes níveis de isolamento.
“Existem alguns que conseguem romper essa dificuldade e se adaptam, e tem outros em que não têm o que se fazer, não se adaptam nunca”, relatou a pesquisadora.
Bueno cita também algumas doenças complexas que têm o autismo como mais uma das consequências causadas. A síndrome de Rett provoca, além do autismo, dificuldades motoras que podem até levar à necessidade da cadeira de rodas.
 
 
Já a síndrome do X frágil pode provocar autismo, mas tem como característica mais grave o retardo mental. Além disso, traz alterações no tamanho dos testículos, das orelhas e mudança no formato do rosto, que fica mais alongado.
“Essas crianças têm um monte de outras coisas além de autismo, o autismo é como se fosse um sintoma de um quadro mais complexo”, conclui a cientista.

Autistas têm problemas para unir escuta e fala

fonte: http://www.universoautista.com.br/autismo/modules/news/article.php?storyid=616
Ouvir e falar são capacidades que envolvem funções distintas no cérebro. Quando participamos de uma conversa, usamos as duas simultaneamente.

A leitura também é um processo que exige integração entre as duas partes. Afinal, ainda que seja em voz baixa, a leitura nada mais é do que uma história que o leitor conta para si mesmo.

Matéria completa elo link:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/01/autistas-tem-problemas-para-unir-escuta-e-fala.html

Ouvir e falar são capacidades que envolvem funções distintas no cérebro. Quando participamos de uma conversa, usamos as duas simultaneamente.
A leitura também é um processo que exige integração entre as duas partes. Afinal, ainda que seja em voz baixa, a leitura nada mais é do que uma história que o leitor conta para si mesmo.

O que fazemos com naturalidade não é tão simples assim para todos. Nos casos de autismo em que a pessoa nem consegue conversar, a dificuldade reside exatamente em relacionar as duas habilidades. É o que explica Douglas Greer, da Universidade Columbia, em Nova York, nos EUA, especialista em análise de comportamento verbal, que veio ao Brasil para participar do congresso ESPCA Autismo.
Uma das habilidades que o especialista considera importantes para desenvolver a comunicação é a capacidade de nomear os objetos. É quando uma criança vê um cachorro e diz “cachorro”, ou aponta
“As crianças precisam chegar ao estágio em que elas sabem palavras o suficiente para entender o que estão falando em torno delas”, avalia. Na língua inglesa, ele estima que uma criança precise saber entre 55 mil e 86 mil palavras para ter bom desempenho na escola.

Sobre a Antecipação do Ensino Fundamental

fonte: http://tudobemserdiferente.wordpress.com/2012/04/13/escolhas-podem-fazer-a-diferenca/

Compartilhando um doloroso questionamento atual:
“A questão que coloco aqui é a seguinte: o que se pretende com essa entrada precoce na escola de ensino fundamental, com esse encurtamento da infância das crianças? Competir no mercado de trabalho? Entrar mais cedo na faculdade? Haverá maturidade para isso? Vocês já pararam para observar como é o estudante universitário jovem hoje? Pasmem todos: eles ‘batem’ figurinhas na sala de aula! Conversam o tempo todo, não param quietos. Continuam sendo infantis porque na época de sua infância não puderam sê-lo. Outra observação: entrar muito cedo na faculdade faz com que desistam mais cedo dela também. Quantos jovens vocês conhecem que ingressaram cedo e cursaram até o fim a faculdade sem trocar de curso? Isso ocorre porque na época da escolha da carreira ainda não estavam amadurecidos para ela”.

Crianças que desenvolvem a doença apresentam modificações ainda bebês


Um novo estudo feito na Universidade da Carolina do Norte descobriu diferenças significativas no desenvolvimento do cérebro aos seis meses de idade em crianças com alto risco que desenvolveram autismo mais tarde, comparado às crianças de alto risco mas que não tiveram a doença diagnosticada.

"É uma descoberta promissora", diz Jasno Wolff, líder do estudo. "Neste ponto, é um passo preliminar mas enorme em direção ao desenvolvimento de um biomarcador para risco para diagnosticar a doença", acrescenta.

O estudo também sugere que o autismo não aparece repentinamente nas crianças pequenas, mas se desenvolve ao longo do tempo durante a infância. Isso aumenta a possibilidade "de sermos capazes de interromper o processo com uma intervenção adequada", diz.

Os resultados são os mais recentes do estudo em andamento Infant Brain Imaging Study (IBIS). Os cientistas avaliaram 92 crianças que tinham irmãos mais velhos com autismo e que, portanto, eram considerados de alto risco para a doença. Eles passaram por exames de ressonância magnética aos 6 meses de idade e testes de comportamento aos 24 meses. A maioria também passou novamente por exames de imagem aos 12 e 24 meses.

Com dois anos de idade, 28 crianças (30%) preencheram os critérios desordens do autismo, enquanto 64 (70%) não. Os dois grupos tinham diferenças no desenvolvimento das fibras da substância branca - que conectam regiões do cérebro.

"A evidência, que implica múltiplos caminhos de fibras, sugere que o autismo é um fenômeno do cérebro todo e não de regiões isoladas", diz Wolff.

Fonte:
http://www.bonde.com.br

Crianças autistas se desenvolvem mais quando imitam outras pessoas


Pesquisa mostra que, se estimuladas a reproduzir gestos e comportamentos, elas adquirem novas habilidades; descoberta renova esperança de intervenção na evolução da síndrome

Fonte: G1
EAST LANSING, MICHIGAN — Crianças autistas podem desenvolver amplamente uma série de habilidades sociais se forem encorajadas a imitar outras pessoas. A conclusão é de um estudo de Brooke Ingersoll, pesquisadora da Universidade de Michigan.
Nos últimos anos, pesquisadores vêm descobrindo comportamentos e sintomas típicos do autismo que poderiam levar a um diagnóstico precoce da síndrome e até permitir intervenções no seu desenvolvimento, explica Brooke, professora assistente de psicologia da universidade e autora do estudo.

— É muito estimulante — disse Brooke, em reportagem publicada no site EurekAlert!. — Acho que hoje sabemos muito mais sobre autismo em crianças e bebês do que sabíamos há cinco anos.
Em sua pesquisa, a acadêmica descobriu que crianças pequenas com autismo que eram incentivadas a imitar habilidades de outras pessoas faziam mais tentativas de atrair a atenção do examinador para um objeto por meio de gestos ou contato visual.
A imitação é uma importante habilidade, que permite a bebês e crianças pequenas interagirem e aprenderem com os outros. Crianças autistas, porém, costumam ter dificuldade para reproduzir comportamentos e gestos.

O tratamento da França - 'Vergonha

Por Hugh Schofield BBC News, Paris
fonte: http://www.bbc.co.uk/news/magazine-17583123
Em muitos países, a forma padrão de tratamento de crianças autistas é com terapia comportamental - estimulando e recompensando-os a desenvolver as habilidades necessárias para atuar na sociedade - mas a França ainda coloca a sua fé na psicanálise. E um número crescente de pais agora estão exigindo mudanças.

"O cérebro não é mal formado, ele está é irritado", diz Dra. Martha Herbert

O debate sobre o autismo é Over - Nutrição e Dietética de qualidade é essencial!
 

fonte: https://nourishinghope.infusionsoft.com/app/hostedEmail/734950/245c00bfdcc295df
 
Queridos amigos e colegas:
As taxas de autismo novos liberados pelo CDC são chocantes - 1 em 88 crianças estão agora afetadas, 1 milhão de crianças nos Estados Unidos têm autismo.
Mais alarmante é mainstream / governo de ausência de fornecer uma visão viável tanto para curar ou prevenir a condição - apesar do fato de que existem estratégias comprovadas. Não mais que alguém deveria tolerar uma perspectiva antiquada que inibe opções de tratamento de seus filhos e potenciais de vida!
Dieta ajuda! É inegável
Hoje, dia a conscientização global autismo, Dr. Martha Herbert disse, "o autismo não é uma sentença de vida", acrescentando: "O cérebro não é mal formado, ele está irritado, e dieta é grande" - ela apareceu na Fox and Friends - ASSISTA AQUI.
Calma alimentação e nutrição adequada esse "caos cérebro", diz o Dr. Herbert, e fornecer os ingredientes necessários para as nossas células para funcionar.
A ciência eo senso comum sobre esta questão tornou-se inquestionável.
E agora, Dr. Martha Herbert está compartilhando esta mensagem verdadeira globalmente com seu novo livro, A Revolução Autismo - "O corpo quer ficar melhor", diz ela.
Estratégia recomendada: Atenção à Alimentação e NutriçãoChamamos isso de "Esperança Nutritivo".
Fazer escolhas alimentares estratégicas e seguindo uma dieta alimentar são essenciais para ajudar a aliviar os sintomas de autismo cura ajuda, de mente e corpo, e colocar as crianças no caminho para a recuperação e potencial de vida melhorada.
A maré está mudando e esperança está se espalhando - CADA Organização Autismo importante agora reconhece o fato de que o autismo é uma desordem de corpo inteiro - e que subjacentes condições fisiológicas afetam a saúde, cognição e comportamento. Mesmo Autism Speaks, na sua conferência inaugural 2012 está abraçando "tratamento da pessoa inteira."
Pergunte a qualquer pai, terapeuta, médico ou autismo que tem experiência com dieta - Matéria alimentos e, a eficácia de terapias como a ABA, são reforçadas quando as crianças seguem uma dieta nutritiva.
O debate sobre a dieta é mais - Vamos "Hopework" Begin!
Aprender estratégias de cura que você pode começar hoje!

    
Participar de uma dieta autismo evento ao vivo e Nutrição de aprendizagem com Julie Matthews em abril na costa leste (incluindo a Dra. Martha Herbert, em Boston), Clique aqui para informações:
    
Leitura / compartilhar nossas últimas publicou o artigo "As dietas do autismo: Não é Rocket Science".
    
Receba as nossas * FREE * FBCF Guia sucesso da dieta, obtê-lo aqui:
Por favor, compartilhe esta mensagem com toda a família / amigos que você sabe afetadas pelo autismo e outros transtornos da infância relacionados - e deixe a esperança, cura, ea revolução autismo prevalecer!
Obrigado pela esperança nutritivo!

Martin e Julie MatthewsEsperança Nutritivo
Julie Matthews, autor de "Esperança Nutritivo para o autismo", foi pesquisar e explicar a ciência e aplicação de dietas do autismo para mais de dez anos, falando nas conferências principais do autismo, publicando artigos, webinars hospedagem e divulgação de informações importantes para pais e médicos em 65 países ao redor do mundo.

Dr. William Shaw: tratamento biomédico funciona melhor em autismo regressivo

Dr. William Shaw, diretor do Laboratório Great Plains para Saúde, Nutrição e Metabolismo em Lenexa, EUA - que testes de fatores biológicos que podem contribuir para os comportamentos observados no autismo, síndrome de Asperger, síndrome de Down e outras condições - falou a Adão Feinstein, Editor da UP OLHAR, em Barcelona

ADAM FEINSTEIN: Uma mãe italiana de uma criança autista recentemente reclamou para mim que, embora tivéssemos felizmente escapou aos maus velhos tempos, quando os pais foram responsáveis ​​pelo autismo de seus filhos, fomos agora confrontados com uma selva de terapias e tratamentos biomédicos. Como os pais de hoje, ansioso para encontrar a melhor maneira de melhorar uma criança com autismo, negociar o seu caminho através deste novo "campo minado"?


Dr. William Shaw: É uma dificuldade, ea melhor coisa é encontrar alguém que vai orquestrar todas estas terapias. Nós tomamos esta abordagem em oferecer um perfil muito completo agora que testa para todos os fatores, incluindo trigo e leite alergias, candida, bem como as possíveis causas genéticas do autismo. Ao testar tudo isso, vamos então criar uma longa conferência com os pais. Podemos orientar-los como a que são as prioridades. É um bom negócio para nós, mas também é muito bom para os pais, porque eles têm uma única instituição, que é estudioso e pode lidar com praticamente todas as questões.


Entrevista com Dr. Shaw



no site do The Great Plains
http://www.greatplainslaboratory.com/home/eng/interview.asp

Como você se tornou interessado no estudo de distúrbios metabólicos?
Eu estava muito animado sobre a aplicação de novo software de computador para resolver o enigma de doenças infantis em que as causas eram desconhecidas. Olhei para anormalidades associadas com doenças musculares genéticas. Notei vários compostos incomuns eram constantemente elevadas que não podiam ser verificados a doença muscular. Pesquisas adicionais concluir-se que estes compostos eram de bactérias e leveduras. A minha investigação mostrou que estes metabolitos tinha um impacto significativo sobre o comportamento das crianças autistas nos quais estes foram encontrados. Isso é quando eu comecei a estudar os efeitos neurológicos de anormalidades metabólicas em grande detalhe. 

Quais são as descobertas mais importantes que você fez até agora?
Minha pesquisa com metabólitos de fungos, a produção de oxalato, deficiência de colesterol e específicos marcadores mitocôndrias tem sido muito gratificante. Todas essas áreas de pesquisa levaram a minha compreensão do grau em que essas alterações podem afetar o cérebro eo corpo. A comunidade médica pensava anteriormente que estes tipos de alterações eram de pouco ou nenhum significado para a maioria da população. Estamos a descobrir que em algumas pessoas predispostas, estas alterações levam a comportamentos, como os associados com o autismo, TOC, depressão e Alzheimer. Além disso, contribuem para a complexas reações imunológicas, tais como os encontrados na doença de Parkinson, fibrose cística e doenças auto-imunes. O trabalho de base está sendo colocada para alguns tratamentos promissores para ocorrer. 

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Mães de ferro também choram

Relato sincero e emocionante que mostram que mães de ferro também choram no blog da
Gislaine Thomal
fonte: http://todossomossemelhantes.wordpress.com/2012/03/23/chorar-um-mal-necessario/


"Pela primeira vez, em quase 2 anos, tive minha primeira crise de medo essa semana.
Crise de medo do hoje, do amanhã…
Quem disse que apesar da minha luta diária, de todas as causas que busco ajuda, escola, terapias, família, de vez em quando não dá medo, insegurança, desespero, vontade de fugir desse mundo? SIM, sentimos isso.

Pra falar um pouco, sobre o tal do “bota a mão na massa, e vamos trabalhar”, antes vou falar que NÃO sou de ferro, apesar de querer, desejar e implorar isso para Deus de vez em quando.
No começo dessa semana, chorei por horas, um choro desesperado, um choro de pavor, ressentimento, ódio, angustia……. É difícil dividir esse sentimento com os outros, por isso resolvi escrever. Imagino que todas as mães e pais de crianças com alguma síndrome deve sentir isso. E fazer a bendita pergunta: Por eu Deus? Porque conosco?

Minha idéia de resposta é…. Porque é pra ser !! Porque precisamos aprender mais. Precisamos de um empurrãozinho pra ver algumas coisas que talvez não víamos antes…
Mas, não posso negar que eu gostaria de ouvir o Matheus me chamando de Mamãe e me pedindo uma batata. SIM eu gostaria de ouvir. Eu sinto isso todos os dias, todas as noites há quase 2 nos!
MAS, sabendo que meu filhote tem dificuldade em me dar o que eu quero, preciso me virar nos 30 e ajuda-lo.. Daí entra a mão na massa!

Eu ODEIO o autismo. Odeio as dificuldades que ele causa para o meu filho, as limitações que ele recebeu com a síndrome, a angústia que ele sente quando não consegue me mostrar alguma coisa e mais ainda… as reações dele de medo e descontrole quando não entende alguma coisa…
Pra você que tem um filho, que fala pelas paredes, que te deixa LOUCA quando te pede um monte de coisas ao mesmo tempo, que te pede pra contar uma história pra ele antes dele dormir, que escolhe um brinquedo na loja de brinquedos e implora pra você levar, te dando vários motivos pelo qual ele quer aquele brinquedo. LEMBREM DE MIM, e de várias mães que conheço que anseiam por esse momento. Anseiam por ouvir a voz do seu filhote gritando, brigando com elas, fazendo as pazes, contando uma historia da escola….

MAS, não adianta ter esse sentimento e ficar parada, por isso….não me canso !!! Em nenhum momento da minha vida, nenhum minuto sequer eu consigo sossegar. Meu objetivo é que mais famílias consigam agir o quanto antes. Estatisticamente, uma criança tem grandes chances se o diagnóstico vier antes dos 3 anos. O cérebro ainda tem grande plasticidade e capacidade de se adaptar a novos mecanismos e estímulos, além de associar muito melhor as novas experiências vividas.

Então pessoal, pra quem ainda acha que é de ferro…como eu achava!
FALEM, chorem. Isso faz muito bem. È como um banho na alma. E não nos faz de forma nenhuma fracas. Somos fortes demais o tempo todo. E acima de tudo, somos humanas..
Hoje, nosso grupo de pais, ganhou uma música (em lembrança ao nosso dia a dia), que eu particularmente adoro e nunca tinha associado ela à minha vida. Canto ela toda hora no carro, em casa… Então, divido com vocês, também, afinal coisas boas, devem ser divididas !!

A letra é tradução da música, You Gotta be, da Des´ree :

Você Precisa Ser
Preste atenção enquanto seu dia revela-se,
Desafie o que o futuro reserva,
Tente e mantenha sua cabeça erguida para o céu.
Amores, eles podem te causar lágrimas,
Vá em frente, liberte seus medos,
Fique em pé e seja contada,
Não fique envergonhada por chorar.
Você precisa ser…
Você precisa ser má, você precisa ser ousada, você precisa ser mais sábia,
Você precisa ser dura, você precisa ser rude, você precisa ser mais forte,
Você precisa ser legal, você precisa ser calma, você precisa permanecer sã.
Tudo que sei, tudo que sei [é que] o amor vai salvar o dia.
Proclame o que sua mãe disse,
Lendo os livros que seu pai lia,
Tente solucionar os enigmas no seu próprio ritmo.
Alguns podem ter mais dinheiro do que você,
Outros têm uma perspectiva diferente.
Você precisa ser má, você precisa ser ousada, você precisa ser mais sábia,
Você precisa ser dura, você precisa ser rude, você precisa ser mais forte,
Você precisa ser legal, você precisa ser calma, você precisa permanecer sã.
Tudo que sei, tudo que sei [é que] o amor vai salvar o dia.
O tempo não faz perguntas, ele continua sem você,
Te deixando para trás se você não puder agüentar o compasso,
O mundo continua girando,
Você não pode pará-lo, mesmo se você tentar.
Desta vez é o perigo encarando você no rosto.
Preste atenção enquanto seu dia revela-se,
Desafie o que o futuro reserva,
Tente e mantenha sua cabeça erguida para o céu.
Amores, eles podem te causar lágrimas,
Vá em frente, liberte seus medos,
Você precisa ser má, você precisa ser ousada, você precisa ser mais sábia,
Você precisa ser dura, você precisa ser rude, você precisa ser mais forte,
Você precisa ser legal, você precisa ser calma, você precisa permanecer sã.
Tudo que sei, tudo que sei [é que] o amor vai salvar o dia.
Precisa ser ousada
Precisa ser má
Precisa ser sábia
Faça o que os outros dizem
Precisa ser dura
Não tão tão dura
Tudo que sei [é que] o amor vai salvar o dia.
Você precisa ser má, você precisa ser ousada, você precisa ser mais sábia,
Você precisa ser dura, você precisa ser rude, você precisa ser mais forte,
Você precisa ser legal, você precisa ser calma, você precisa permanecer sã.
Bola pra frente, pessoal…..
AO INFINITO E ALÉM !!!!!!!!