quarta-feira, 1 de maio de 2013

TRECHO DA ENTREVISTA COM SAMAHRIA KAUFMAN, A CRIADORA DO PROGRAMA SON-RISE

Do perfil da Sandra Santos, no facebook:
 "O Programa Son-Rise para crianças especiais pode ser aplicado para todo tipo de crianças com dificuldades? Por exemplo, você faria esse tipo de coisa para uma criança que é autista, ou para uma criança que estivesse sofrendo de alguma dificuldade física grave?

Resposta:Eu trabalho com crianças com todo tipo de problemas. Autistas, com atraso de desenvolvimento, epiléticas, com Síndrome de Down, paralíticas, qualquer dificuldade que uma criança possa estar enfrentando, nós trabalhamos com isso.

E quando eu digo isso, eu quero dizer que nós trazemos a criança aqui, seja de onde for, e quando ela chega, nós ficamos com a criança, observamos ela, e vamos com a criança, seja onde ela estiver. Se a criança, por exemplo, como você disse, tiver uma deficiência física..

Deixe-me te dar um exemplo:
Nós tivemos um garotinho, de 8 anos, e eu recebi uma ligação de sua mãe dizendo que ela acabara de ter o diagnóstico do seu filho, e que ela estava muito chateada e destruída com aquilo. A criança dela tinha uma doença na qual eu nunca tinha ouvido falar. Era uma doença neurodegenerativa. E na verdade, sua criança nem deveria ter tanto movimento quanto ele tinha. E ela tinha recebido a noticia de que seu filho só teria mais 6 meses de vida. E então eu trouxe ela pra cá da melhor maneira que pudemos, e nós começamos com a criança.

Deixe-me descrever pra você como essa criança chegou aqui. Primeiramente, ele estava em uma cadeira de rodas, ele não podia andar, levantar, e suas mãos eram torcidas nos pulsos e ele não podia usar seus dedos para fazer qualquer coisa. O melhor que ele podia fazer era juntar seus pulsos para segurar um objeto, mas não podia, de qualquer maneira, usar suas mãos e dedos para manipular objetos. Foi assim que ele chegou. E é claro, nós começamos sem ter qualquer tipo particular crença sobre o que era possível e o que não era possível para aquela criança. Nós iríamos tentar tudo. Então, primeiramente, ele ia vendo todos aquele jogos/brincadeiras animadoras e ele ficava, constantemente, o dia inteiro, dizendo "oh, eu não posso fazer isso" "eu não posso fazer aquilo".

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Dieta

Do face da Dra. Simone Pires
 
Um estudo publicado na edição de abril de 2010 Nutricional Neuroscience estudou os efeitos de uma dieta FBCF sem glúten e caseína-livre em crianças de 4 a quase 11 anos com transtorno do espectro do autismo. Algumas crianças foi sobre a dieta, enquanto outros não. As crianças, então, foram submetidos a testes no início do estudo, oito meses e 12 meses, utilizando o autismo Horário de Observação de diagnóstico, ou ADOS, eo Guilliam Autism Rating Scale, ou GARS, para avaliar as alterações do comportamento. O estudo descobriu que o grupo sobre a dieta FBCF apresentou melhora significativa, mas concluiu que mais estudos precisam ser realizados para determinar os fatores que podem afetar o que pode ou não responder a esta intervenção dietética.

Journal of the American Dietetic Association

Nutricionista Wendy Marcason fornece informações em uma edição de 2009 do Journal of American Dietetic Association sobre se a dieta FBCF é apropriado para uso com todos os pacientes com autismo. Porque não existe um tratamento específico ou cura para o autismo, muitos pais virar para tratamentos alternativos, tais como a dieta FBCF, mesmo quando o paciente não teste positivo para uma intolerância às proteínas. Ela indica que a dieta FBCF apresenta muitas características negativas, incluindo o alto custo da dieta, a dificuldade de seguir a dieta e o risco para o desenvolvimento de deficiências de aminoácidos e as condições de perda de massa óssea. Nos resultados de sua pesquisa, ela conclui que precisa de mais investigação a ser conduzida para determinar a eficácia da dieta na redução dos sintomas de autismo e que cada pai deve avaliar as vantagens e desvantagens de intervenções dietéticas para o seu filho.

Pesquisa em Transtornos do Espectro do Autismo

Apesar de tantos pais e médicos esperam lugar na intervenção FBCF dieta para ajudar a reduzir os sintomas de autismo, um estudo publicado na edição de outubro de 2009 de Pesquisa em Transtornos do Espectro do Autismo analisa os resultados de 14 estudos científicos focados na dieta FBCF. Esta avaliação sistêmica descobriu que sete estudos relataram resultados positivos, quatro apresentaram resultados negativos, dois relataram resultados mistos e um não poderia fazer qualquer determinação. Embora a maioria dos estudos descobriram uma correlação positiva com a dieta FBCF e uma redução de sintomas, cada estudo apenas forneceram resultados sugestivas e não podia obter evidência conclusiva. Esta avaliação conclui que a dieta FBCF não deve ser utilizado como um tratamento para a desordem do espectro autista, a menos que os médicos a diagnosticar o paciente com alergia alimentar ou intolerância a ambos glúten e caseína.

Sobre o Speak

Do facebook da Simone Pires
Speak – Suplemento patenteado que apoia o desenvolvimento de fala e coordenação para AUTISTAS e APRÁXICOS. Esse produto ganhou o prêmio “Nutraceutical & Tecnology awards”em maio de 2012 em Genebra, Suiça. Speak é formulado por pediatras contém 7 nutrientes em doses e proporções específicas para favorecer o desenvolvimento e manutenção normal da fala.

Quais são os resultados do estudo? R: O estudo foi baseado em observações pediátricas de crianças com um novo fenótipo de apraxia e problemas de saúde relacionados, incluindo:
• Alergias alimentares • Sensibilidade ao glúten • Inflamação geral do trato gastrointestinal • Má absorção de nutrientes essenciais (incluindo vitaminas solúveis em gordura, vitamina E, carnitina e ômega 3) • Aumento do consumo de antioxidantes devido à inflamação e estresse oxidativo

Levando em consideração estas observações fisiológicas de que o metabolismo anormal dos ácidos graxos e a biodisponibilidade anormal da vitamina E desempenham um papel na apraxia verbal, os investigadores desenvolveram a hipótese de que, talvez, algum tipo de intervenção com ácidos graxos poli-insaturados (PUFA) e vitamina E nutricional poderia beneficiar este fenótipo.

O estudo foi conduzido com 187 crianças com idades entre 2-15 anos que foram anteriormente diagnosticadas com apraxia verbal e doenças relacionadas. Os participantes receberam suplementação com vitamina E e PUFAs (EPA / DHA omega-3) para verificar a eficácia na diminuição dos sintomas da apraxia verbal.
Os dados indicam que 97% dos participantes (181 ou 187 participantes) relataram melhorias dramáticas em várias áreas de comportamento, incluindo:

• Fala • Imitação • Coordenação • Contato visual • Comportamento geral • Questões sensoriais • Desenvolvimento da sensação de dor

O estudo também indicou que os pesquisadores depois identificaram como Fenótipo “SAAM”, especificamente, que este fenótipo é uma Síndrome de Alergia, Apraxia / Dispraxia, Autismo + / – e má absorção – SAAM.
Resumindo o Fenótipo SAAM, os pesquisadores concluíram o seguinte: Resumo do fenótipo SAAM:
• Apraxia – seja verbal, oral e/ou global • Fenótipo alérgico relacionado a: Alergia alimentar, asma e/ou eczema Sensibilidade ao glúten • Má absorção de gordura/Sintomas GI de: Deficiência nutricional • Transtorno do Espectro do Autismo Variável

A formulação única de PUFA e vitamina E foi desenvolvida e patenteada por pesquisadores pediátricos do Children’s Hospital and Research Center Oakland (CHRCO), um centro de pesquisa biomédica internacionalmente renomado. NourishLife, licenciou a patente e tem comercializado o produto como NourishLife speak™