segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Exames para alergias alimentares


Uma colega me procurou dias atrás, porque acabou de fazer um exame de alergias alimentares e descobriu que é alérgica, principalmente a leite, glúten, coco, milho, ovo e alho.  A princípio dá para desesperar...
Fez um exame que testa alergia a 300 alimentos. É alérgica a 47. O interessante é que o exame foi indicado por um médico que tem uma clínica de medicina integrativa, o Dr. Marcelo Mertens.
Ela tem fibromialgia, que como temos falado, responde bem à dieta alimentar. São vários os relatos de doenças autoimunes que respondem bem a tratamentos de nutrição correta e desintoxicação. Fico feliz de ver um médico indicando esse caminho, ao invés de remédios.
E como cada vez mais tomamos conhecimentos desse tipo de doenças (fibromialgia, esclerose múltipla, câncer, autismo) em pessoas de nosso relacionamento, temos que redobrar nossa atenção no que podemos fazer no dia a dia. Afinal, as alergias vão minando nosso sistema imunológico.

Infelizmente os exames que ela fez são inacessíveis para a maior parte da população.

Mas, a boa notícia é que, hoje, 24/09/11, O Orestes da Cliteq e a Mariel da ADEFA, estão em São Paulo fazendo um curso para aprender a utilizar um equipamento que testa alergias alimentares por ressonância, entre outras coisas.

Na ADEFA, este equipamento vai permitir uma análise mais detalhada de cada criança, inclusive no que diz respeito à candidíase, tão prejudicial a eles. Com poucos recursos a Mariel já está fazendo um trabalho incrível lá, imaginem agora!
Já aqui, na Cliteq, agora teremos a oportunidade de testar nossas alergias alimentares, ao lado de tudo que já é oferecido, principalmente medição e desintoxicação de metais pesados.  E por preços bem mais acessíveis.
Enquanto isso, o que podemos fazer no nosso dia a dia?

Tentar viver o mais “naturalmente” possível:

Consumir comidas caseiras, ao invés de industrializadas;
Usar tempero feito em casa, sem glutamato monossódico;
Consumir muitas frutas, legumes, e vegetais, de preferência orgânicos;
Beber água filtrada em filtro de osmose reversa, para que sejam removidos os metais pesados;
Cozinhar em panelas de aço 18/10, vidro, pedra ou cerâmica. Se for de teflon, que seja de boa qualidade e sem arranhões;
Usar:
 desodorante sem alumínio ou, na falta deste, leite de magnésia;
água de colônia ao invés de perfumes que têm alta concentração de ftalatos;
roupas de fibras naturais;
cosméticos, sabonetes, xampus, cremes sem ftalatos (principalmente DBP e DEHP) e parabenos (principalmente metilparabeno, poliparabeno e butilparabeno);
produtos de limpeza ecológicos ou verdes, ao invés dos comuns, que contêm alquifenóis (nonoxinol, octoxinol, nonilfenol, octifenol);
Fazer dedetização ecológica ao invés de usar pesticidas e inseticidas químicos em casa.
É o mínimo, mas já traz muitos benefícios!

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