Na maioria, os médicos e especialistas das áreas das Neurociências, são resistentes a Doutrina Espírita, pois estudiosos que são além de obedientes ao protocolo e a ética acadêmica, não aceitam que deficiências humanas, físicas ou mentais, tenham envolvimento com filosofias, ou seja, feitas analogias com ela, como já ensaiamos em livros e artigos já publicados.
Pelo fato de defendermos a ligação espirítica das deficiências humanas com fulcro na reencarnação, não deveríamos sequer ensaiar as síndromes ou doenças catalogadas cientificamente, pelo simples fato de estarmos cometendo a imprudência de levar pessoas interessadas que se interessem pelo assunto, ou os leitores que estão buscando alguma coisa por necessidade, e encontrando outra, disse-me um deles, expressando sua firme opinião sem arroubos ceticistas, mas deixando claro que erramos em querer fazer comparativos entre o técnico e científico que dita a filosofia espírita.
Do ponto de vista filosófico, acreditamos que se pode colocar qualquer deficiência humana, independente de sê-la, pois é o que defendemos sem pretensão de criar polêmicas.
André Luiz, que concluímos fazer uma complementação do Livro dos Espíritos e das obras básicas da Doutrina Espírita, proporciona informações que ultrapassam os atuais modelos teóricos vigentes da ciência materialista, reducionista e cerebrocêntrica, nos oferecendo uma visão histórica da Reencarnação, o que nos dá mais voz, independente de formação acadêmica específica, para fazer a conexão com os nossos conhecimentos atuais, e dela extrair certos ensinamentos sem restrições, inclusive do Espiritismo tradicional.
André Luiz no livro Evolução em Dois Mundos diz: "Os Espíritos categoricamente inferiores, na maioria das ocasiões, padecendo monoideísmo tiranizante, entram em simbiose fluídica com as organizações femininas a que se agregam, sendo inelutavelmente atraídos ao vaso uterino, em circunstâncias adequadas, para a reencarnação que lhes toca, em moldes inteiramente dependentes da hereditariedade.”.
Sem a compreensão da Lei da Reencarnação, a vida e o viver carecem de sentido e significado, independentemente da cultura científica e da medicina tradicional especializada negar a espiritualidade humana e qualquer idéia palingenésica ou reencarnacionista.
É no mínimo conveniente a reafirmação de que não pretendemos contrariar as Neurociências, ditar verdades como se fossem da nossa descoberta ou criação, ou ainda querer que o nosso pensamento prevaleça, mas sim, fazer com que o desespero da não existência estampada no rosto do desabilitado da mente, seja a ligação para a outra extremidade, gerando a esperança de que na Lei da Reencarnação esteja a resposta para os nossos questionamentos.
Conquanto que compartilhemos com estas disposições, e em algum momento possamos nos identificar com os desabilitados da mente, de uma forma ou de outra todos nós temos a nossa porção deficiente.
São os dispositivos das formas da mente humana, que são imensas constelações de sensações, que associadas ao mundo exterior, transformam estas sensações em conceitos das disposições éticas e intransponíveis das ciências, que as impedem de existirem na realidade.
Devemos ter em mente que Deus nos criou, nos ama e ama a tudo o que criou.
Se não nos amasse não haveria nos criado, dessa forma por mais sugestões negativas que lancem sobre aqueles que não concordam com pontos de vistas alheios, ou abandonem recintos sectários devido a não afinidades, não conduzirão o psiquismo a um temor infundado.
Amparado na sabedoria de Hermínio Correia de Miranda, expressa no seu livro As Sete Vidas de Fénelon, “ele disseca a alucinante experiência pessoal de um psicanalista de renome, que um dia vê as suas convicções de materialista abaladas da maneira mais inesperada, em saber como, começa a viver uma série de fenômenos psíquicos, que lhe descerram os mistérios do tempo, revelando-lhe fatos e experiências de suas vidas anteriores.”
Enquanto em outras doutrinas, para ser aceito, é preciso primeiro acreditar no que os iniciados dizem, constituindo a "fé cega", no Espiritismo, aquele que desejar conhecê-lo, será convidado a compreender antes de aceitar - e aí temos a "fé raciocinada", nos dizeres de Allan Kardec.
A ação de pessoas movidas pela "fé cega" pode, por vezes, constituir-se em ações irracionais de fanatismo.
Os espíritas sérios e estudiosos não têm razão para agir com fanatismo, seria demonstração de falta de conhecimento a respeito da própria doutrina. Não podemos ficar indiferentes em tais circunstâncias.
O sentimento de caridade exemplificado pelo Divino Mestre, nos anima e impulsiona a tomar decisões para ajudar direta ou indiretamente os irmãos do caminho, vivendo a experiência de ter um ou uma deficiente, mental ou não, na própria família.
Neste particular, os ensinamentos espíritas sobre a Reencarnação podem contribuir para o desenvolvimento de uma lúcida compreensão da vida dos desabilitados da mente, ajudando a todos os familiares quanto à aceitação de tão difícil e complexa patologia, e, ao mesmo tempo, poder também desenvolver estratégias e procedimentos de ajuda ao próprio, para facilitar sua convivência.
O sentimento de fraternal solidariedade nos impulsiona a difundir o tema Reencarnação, com maior abrangência e amplitude, para ajudar pessoas que possam ter um caso de deficiência, doenças incuráveis ou não, levando mensagens de esclarecimento, esperança e consolação, a mentes e corações de familiares que se defrontam com filhos ou filhas portadores de síndromes com graus de complexidade.
Do ponto de vista filosófico, acreditamos que se pode colocar qualquer deficiência humana, independente de sê-la, pois é o que defendemos sem pretensão de criar polêmicas.
André Luiz, que concluímos fazer uma complementação do Livro dos Espíritos e das obras básicas da Doutrina Espírita, proporciona informações que ultrapassam os atuais modelos teóricos vigentes da ciência materialista, reducionista e cerebrocêntrica, nos oferecendo uma visão histórica da Reencarnação, o que nos dá mais voz, independente de formação acadêmica específica, para fazer a conexão com os nossos conhecimentos atuais, e dela extrair certos ensinamentos sem restrições, inclusive do Espiritismo tradicional.
André Luiz no livro Evolução em Dois Mundos diz: "Os Espíritos categoricamente inferiores, na maioria das ocasiões, padecendo monoideísmo tiranizante, entram em simbiose fluídica com as organizações femininas a que se agregam, sendo inelutavelmente atraídos ao vaso uterino, em circunstâncias adequadas, para a reencarnação que lhes toca, em moldes inteiramente dependentes da hereditariedade.”.
Sem a compreensão da Lei da Reencarnação, a vida e o viver carecem de sentido e significado, independentemente da cultura científica e da medicina tradicional especializada negar a espiritualidade humana e qualquer idéia palingenésica ou reencarnacionista.
É no mínimo conveniente a reafirmação de que não pretendemos contrariar as Neurociências, ditar verdades como se fossem da nossa descoberta ou criação, ou ainda querer que o nosso pensamento prevaleça, mas sim, fazer com que o desespero da não existência estampada no rosto do desabilitado da mente, seja a ligação para a outra extremidade, gerando a esperança de que na Lei da Reencarnação esteja a resposta para os nossos questionamentos.
Conquanto que compartilhemos com estas disposições, e em algum momento possamos nos identificar com os desabilitados da mente, de uma forma ou de outra todos nós temos a nossa porção deficiente.
São os dispositivos das formas da mente humana, que são imensas constelações de sensações, que associadas ao mundo exterior, transformam estas sensações em conceitos das disposições éticas e intransponíveis das ciências, que as impedem de existirem na realidade.
Devemos ter em mente que Deus nos criou, nos ama e ama a tudo o que criou.
Se não nos amasse não haveria nos criado, dessa forma por mais sugestões negativas que lancem sobre aqueles que não concordam com pontos de vistas alheios, ou abandonem recintos sectários devido a não afinidades, não conduzirão o psiquismo a um temor infundado.
Amparado na sabedoria de Hermínio Correia de Miranda, expressa no seu livro As Sete Vidas de Fénelon, “ele disseca a alucinante experiência pessoal de um psicanalista de renome, que um dia vê as suas convicções de materialista abaladas da maneira mais inesperada, em saber como, começa a viver uma série de fenômenos psíquicos, que lhe descerram os mistérios do tempo, revelando-lhe fatos e experiências de suas vidas anteriores.”
Enquanto em outras doutrinas, para ser aceito, é preciso primeiro acreditar no que os iniciados dizem, constituindo a "fé cega", no Espiritismo, aquele que desejar conhecê-lo, será convidado a compreender antes de aceitar - e aí temos a "fé raciocinada", nos dizeres de Allan Kardec.
A ação de pessoas movidas pela "fé cega" pode, por vezes, constituir-se em ações irracionais de fanatismo.
Os espíritas sérios e estudiosos não têm razão para agir com fanatismo, seria demonstração de falta de conhecimento a respeito da própria doutrina. Não podemos ficar indiferentes em tais circunstâncias.
O sentimento de caridade exemplificado pelo Divino Mestre, nos anima e impulsiona a tomar decisões para ajudar direta ou indiretamente os irmãos do caminho, vivendo a experiência de ter um ou uma deficiente, mental ou não, na própria família.
Neste particular, os ensinamentos espíritas sobre a Reencarnação podem contribuir para o desenvolvimento de uma lúcida compreensão da vida dos desabilitados da mente, ajudando a todos os familiares quanto à aceitação de tão difícil e complexa patologia, e, ao mesmo tempo, poder também desenvolver estratégias e procedimentos de ajuda ao próprio, para facilitar sua convivência.
O sentimento de fraternal solidariedade nos impulsiona a difundir o tema Reencarnação, com maior abrangência e amplitude, para ajudar pessoas que possam ter um caso de deficiência, doenças incuráveis ou não, levando mensagens de esclarecimento, esperança e consolação, a mentes e corações de familiares que se defrontam com filhos ou filhas portadores de síndromes com graus de complexidade.
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