Existe vários tratamentos sem um padrão universalmente aceito para o autismo, o certo existem resultados comprovado e cada um deve procurar aquele que lhe convem, o que deve sempre ser feito porém é nunca deixar de lutar, de buscar alcançar uma solução, uma melhora. O ser humano levou anos e anos para atingir o patamar científico que tem hoje então porque não dar uma oportunidade, mesmo a medicina alternativa? que se existe e resiste é porque com certeza traz resultados eficazes o que não deve ser confundido com milagrosos. Cada caso é particular tem suas peculiaridades e historias, que ao ser introduzido um tratamento pode ou não obter o efeito e na mesma velocidade que outro. E por isso é proibido buscar o melhor? A ciência existe para tentar ajudar a humanidade, cabe a cada um decidir o que fazer com o que a ciência moderna disponibiliza.
Existem métodos de tratamentos :
- Bioquímico (alergias a comidas, medicação , alimentação e suplementos vitamínicos )
- Neurosensorial (integração sensorial (SI) , sobre estimulação e aplicação de padrões , integração auditiva (AIT) , comunicação facilitada (FC) , terapias relacionadas com a vida diária ).
- Psicodinâmico (terapia de abraços, psicoterapia e psicanálises .
- Condutual (Ensaios Incrementais ( Lovaas) modificação da conduta (ABA), TEACCH )
- Intervenção através da Educação
- NO METODO TEACCH EXISTE A PARTICIPAÇÃO DOS PAIS INTERVINDO NA EDUCAÇAO
- Interagindo com o grupo aluno e educadores.
Vamos falar sobre medicina alternativa, através de tratamento biomédico e dietético:
Intervenção biomédica e dietética (conforme ASA)
LEMBRE-SE: Qualquer tratamento sempre obterá melhores resultados quando existe a identificação e intervenção antecipada do autismo.
Porque o autismo é um espectro de disordem e nenhum método sozinho é geralmente eficaz no tratamento de autimo, os profissionais e as famílias encontraram que uma combinação dos tratamentos que pode ser eficaz nos sintomas e nos comportamentos de tratamento que são dificeis para indivíduos com autism funcionar. Estes podem incluir intervenções psicosocial e farmacológica.
Quando não existia nenhum rémedio, vitamina ou dieta especial que pudesse corrigir os problemas neurológicos subjacentes que parecem causar o autismo, os pais e os profissionais descobriram que algumas drogas usadas para outros disordens são às vezes eficazes em tratar alguns aspectos dos comportamentos associados ao autismo.
As mudanças na dieta e a adição de determinados vitaminas ou minerais podem também ajudar com problemas comportamentais. Nos 10 anos que se passaram, houve reinvidicações de se fosse adicionadas vitaminas essenciais tais como a B6 e a B12 e removidos o gluten e a caseina da dieta alimentar de uma criança, poderia melhorar a digestão, as alergias e a sociabilidade. Nem todos os pesquisadores e peritos concordam se estas terapias são eficazes ou cientificamente válidas.
MEDICAÇÃO (conforme ASA)
Existem muitos medicamentos, desenvolvidos para outras condções, que são eficazes em tratar alguns dos sintomas e dos comportamentos encontrados freqüentemente nos indivíduos com autismo. Algumns destes incluí: hiperatividade, impulsividade, dificuldades de atenção, e ansiedade. O objetivo dos medicamentos é reduzir estes comportamentos para permitir que o indivíduo com autismo tenham vantagem nos tratamentos educacionais e comportamentais.
Quando o medicamento está sendo discutido ou prescrito, é importante perguntar sobre a segurança de seu uso nas crianças com autismo:
- Qual é a dosagem apropriada?
- Como é administrado (pilulas, líquido)?
- Quais são as conseqüências a longo prazo?
- Há efeitos colaterais possíveis?
- Como minha criança será monitorada e por quem?
- Que testes de laboratório são requeridos antes de começar a tomar os remédios e durante o tratamento?
- Há interações possíveis com outros medicamentos, vitaminas ou alimentos?
(conforme ASA)
VITAMINAS E MINERAIS
Por mais de 10 anos, afirmações tem sido feitas de que vitaminas e suplementos minerais podem melhorar os sintomas do autismo de um jeito natural. Enquanto nem todos os pesquisadores concordam que estas terapias estão provadas cientificamente, muitos pais, e um número crescente de médicos, relatam melhoria nas pessoas com autismo ao usar suplementos nutritivos individuais ou combinados.
Os problemas de mal absorção e as deficiências nutricionais têm sido dirigidas em vários estudos. Alguns estudos conduzidos em 2000 sugerem que as desordens intestinais e a inflamação gastrointestinal crônica podem reduzir o absorção de nutrientes essenciais e causar rompimentos nas funções metabolicas e imunológicas e gerais que são dependentes destas vitaminas essenciais. Outros estudos mostraram que algumas crianças com autismo podem ter níveis baixos das vitaminas A, B1, B3, B5, tanto quanto o biotin, o selênio, o zinco, e o magnésio, embora outros possam ter cobre elevado no sangue em relação à média do zinco no plasma, sugerindo que as pessoas com autismo devem evitar o cobre e tomar suplemento de zinco para impulsionar seu sistema imunológico. Outros estudos indicaram uma necessidade de mais cálcio.
USANDO VITAMINAS E MINERAIS
Se você estiver considerando a adição de vitaminas ou minerais à dieta de seu filho, um teste de laboratório e avaliação clínica deve ser feita para verificaro estado nutricional da criança. O método o mais exato para medir níveis de vitaminas e minerais é através de um exame de sangue. É também importante trabalhar com alguém conhecedor da terapia nutritiva. Embora grandes doses de algumas vitaminas e minerais possam não ser prejudiciais, outras podem ser tóxicas. Uma vez que a vitamina seje escolhida, a mesma deve ser introduzida vagarosamente por várias semana e os efeitos devem obervados por um ou dois meses.
INTERVENÇÃO DIETÉTICA
Os indivíduos com autismo podem mostrar baixa tolerância ou alergias a determinados alimentos ou produtos químicos. Embora não seja uma causa específica do autism, intolerâncias alimentares ou alergias podem contribuir para problemas comportamentais. Muitos pais e profissionais relataram mudanças significativas quando substâncias específicas são eliminadas da dieta da criança.
Os indivíduos com autismo podem ter problemas na digestão de proteínas tais como o gluten. Pesquisas nos Estados Unidos e na Inglaterra encontraram níveis elevados de certos peptídeos na urina de crianças com autismo, sugerindo quebra incompleta de peptídeos nos alimentos que contêm o gluten e a caseina. O gluten é encontrado no trigo, na aveia e no centeio, e a caseina em produtos de laticínios. A incompleta e o absorção excessiva dos peptídeos pode causar o rompimento em processos bioquímicos e neuroregulatórios no cérebro, afetando funções do mesmo. Até que haja mais informação a respeito de porque estas proteínas não foram quebradas, a remoção das proteínas da dieta é a única maneira impedir danos neurológicos e gastrointestinais adicionais.
OBS.: Essas são informações disponíveis no site da ASA - American Society for Autism (Sociedade Americana do Autismo).
E é com esse objetivo de ajudar no tratamento de crianças e adultos autistas ou pessoas com outras doenças que Laboratório Great Plains, agora também está no BRASIL trabalhando para a sua saúde, o metabolismo e a nutrição, ajudando à crianças e adultos a alcançar seu potencial.
O laboratório Great Plains ajuda à 10 anos crianças e adultos com exames específicos e direcionados ao autismo e outras doenças (ver relação de exames) com uma equipe de ótimos profissionais técnicos de láboratório, nutricionistas especializados com conhecimento sobre cada uma dessas doenças, que indicam também formas de tratamentos e dietas para que o labóratório Great Plains e você junto com seu médico possam ajudar a solucionar ou minimizar os problemas.
O tratamento alternativo tem suas bases fundamentadas na ciência, e no Laboratório Great Plains nossos profissionais tem formação cientifíca, liderados por Dr. William Shaw Ph.D. com doutorado em bioquímica, genetica e fisiogia humana. Dr. Shaw trabalhou por seis anos em bioquímica nutricional, endocrinologia e imunologia no Centro de Controle de Doenças e por doze anos no laboratório clínico Smith Kline Beecham onde ele trabalhava com testes especializados em tóxicologia (venenos e drogas), imunologia, recepção de tumor e endocrinologia. Nos cinco anos seguintes, Dr. Shaw era professor na Universidade de Missouri na cidade do Kansas (UMKC), na escola de medicina. Ao mesmo tempo ele servia como diretor de Química Clínica, Tóxicologia, e Endocrinologia e teste de ácidos orgânicos para condições metabólicas no Children’s Mercy Hospital (hospital das crianças) em UMKC.
Dr. Shaw também escreveu vários papeis ciêntificos e um livro sobre autismo com Dr. Bernard Rimland, diretor do ARI – Autism Research Institute. Você pode comprar esse livro em Português.
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