ABA na minha família
O ABA é a ferramenta mais importante na terapia dos meus filhos. Através da anáise podemos encontrar a raíz de alguns problemas e assim aliviar o impacto causado no desenvolvimento dos meninos. Nós validamos todas as respostas dos meninos, analisamos as que não nos parecem adequadas e daí traçamos metas para ajudá-los. Este é o princípio do ABA fundamental.
Há mais ABA mal aplicado mundo a fora do que seguidores dos princípios reais.
O princípio básico de qualquer educação é que a criança entenda que faz parte de um grupo maior, sociedade, família e assim retirar o peso da responsabilidade de ter tudo sob controle, pois esse controle só causa ansiedade e gera medos.
O trabalho de detetive, da anáislise, é tão importante que eu acredito ser peça essencial, sem esta análise não há tratamento, mas, infelizmente, é a parte mais negligênciada num plano de educação e tratamento.
Os acertos vêm muito mais de "instinto" do que de pesquisas científicas, e fazer a observação do comportamento livre de julgamentos e culpa é primordial para o sucesso do aprendizado.
Tem uma frase que eu adoro "Everyone has the right to have health and productive life", acho que isso é o que deve acompanhar o nosso pensamento, esse deve ser o guia, os nossos filhos terem o direito a uma vida saudável e produtiva.
Às vezes me perguntam o que eu faço e fiz de tratamento com meus filhos e quando eu digo que fizemos e ainda fazemos ABA, logo vem a exclamação: "Na mesinha?!" e eu respondo "na mesinha, na mesona, no chão, na cama, no carro, na banheira, no parque, no supermercado, etc".
Assim como qualquer linha de tratamento, o ABA é mais uma filosofia que nós chamamos de ciência porque há um estudo científico por trás, não que as outras filosofias não merecam respeito só por causa do embasamento científico, mesmo porque elas partem da copilação de estudos científicos.
Parece que há uma tendência em nomear o que se parece mais com "brincadeira" e sem muita imposição de SonRise, Floortime; o que é mais rígido e tem regras a serem seguidas de ABA. Isso está absolutamente distorcido!
Qualquer terpia ou educação deve validar os interesses da criança, valorizar suas qualidades e ajudá-la a superar suas dificuldades. O ensino deve ser proveitoso, "usável", ter um objetivo de uso prático.
Através de programas de ABA, os meninos aprendem
Há mais ABA mal aplicado mundo a fora do que seguidores dos princípios reais.
O princípio básico de qualquer educação é que a criança entenda que faz parte de um grupo maior, sociedade, família e assim retirar o peso da responsabilidade de ter tudo sob controle, pois esse controle só causa ansiedade e gera medos.
O trabalho de detetive, da anáislise, é tão importante que eu acredito ser peça essencial, sem esta análise não há tratamento, mas, infelizmente, é a parte mais negligênciada num plano de educação e tratamento.
Os acertos vêm muito mais de "instinto" do que de pesquisas científicas, e fazer a observação do comportamento livre de julgamentos e culpa é primordial para o sucesso do aprendizado.
Tem uma frase que eu adoro "Everyone has the right to have health and productive life", acho que isso é o que deve acompanhar o nosso pensamento, esse deve ser o guia, os nossos filhos terem o direito a uma vida saudável e produtiva.
Às vezes me perguntam o que eu faço e fiz de tratamento com meus filhos e quando eu digo que fizemos e ainda fazemos ABA, logo vem a exclamação: "Na mesinha?!" e eu respondo "na mesinha, na mesona, no chão, na cama, no carro, na banheira, no parque, no supermercado, etc".
Assim como qualquer linha de tratamento, o ABA é mais uma filosofia que nós chamamos de ciência porque há um estudo científico por trás, não que as outras filosofias não merecam respeito só por causa do embasamento científico, mesmo porque elas partem da copilação de estudos científicos.
Parece que há uma tendência em nomear o que se parece mais com "brincadeira" e sem muita imposição de SonRise, Floortime; o que é mais rígido e tem regras a serem seguidas de ABA. Isso está absolutamente distorcido!
Qualquer terpia ou educação deve validar os interesses da criança, valorizar suas qualidades e ajudá-la a superar suas dificuldades. O ensino deve ser proveitoso, "usável", ter um objetivo de uso prático.
Através de programas de ABA, os meninos aprendem
Thursday, December 16, 2010
ABA - Applied Behavior Analysis
Comportamento deve ser entendido como resposta humana a um estímulo e NÃO obediência, a escolha de estratégias a serem usadas para ajudar a criança em seu desenvolvimento e a entender o mundo são baseada na análise do como e porque a criança reage a esses estímulos da maneira que impedem que ela se desenvolva.
A análise do comportamento avalia e acessa as variáveis biológicas e ambientais que cercam o indivíduo e assim pode determinar como essas variáveis afetam o seu comportamento. Com essas informações de análise é possível que um plano educacional/comportamental seja traçado e assim determinadas as ferramentas mais apropriadas para auxiliar o desenvolvimento da criança específica.
Por isso, o princípio fundamental do ABA é a análise do comportamento, como o próprio nome diz, o trabalho de detetive e tão importante e eu acredito ser a peça crucial do plano educacional.
Outro princípio do ABA é quebrar em pequenas etapas o que deve se ensinado, assim a confusão sobre o tema é aliviada e o aprendizado ganha espaço. Além disso, com a coleta de dados e observação do comportamento da pessoa em tratamento, é possível que se encontrem as raízes das perturbações que causam os desvios de comportamento.
O ABA tem princípios voltados para a obediência da criança e enfatiza o adulto como líder que levará a criança ao aprendizado.
Esta obediência não deve ser encarada como uma força sobre a criança e sim como uma conquista, a verdadeira obediência vem do respeito e entendimento mútuo e não do medo. Quando você conquista uma pessoa através do respeito você pavimenta caminhos de interação e aprendizado.
O que muito se fala sobre ABA são os trabalhos em mesinha ou uma obsessão sobre os reforços tangíveis, essas são algumas ferramentas do ABA e não a técnica em si, só através da análise do comportamento é possível saber se são ferramentas apropriadas para seu filho.
O ABA tem programas estruturados com ferramentas específicas ou genéricas, estes programas desenvolvem o cognitivo, a fala, mudança de comportamentos entre outros.
A base da aplicação do ABA é em terapeutas ou pessoa treinadas, mas nada impede que mãe, pai, tia, tio, avó, voluntário também sejam treinados para aplicar o ABA. Alguns princípios, podem e devem ser carregados para a rotina diária.
Deve existir sim, um coordenador do plano de tratamento e principalmente o plano de tratamento, para que todas as pessoas envolvidas com a criança mantenham a constância necessária para a eficácia do programa.
O ABA, assim como qualquer terapia comportamental deve ser encarada como uma dança, o movimento e comportamento do terapeuta devem estar em sintonia com a criança. Não existe vencer ou perder, o terapeuta é o facilitador entre a criança e o aprendizado, é uma situação em que todos devem vencer.
Bibliografia:
A work in progress. Behavior Management Strategies and a Curriculum for Intensive Behavioral Treatment of Autism by Ron Leaf & John McEachin.
Playing, Laughing and Learning with Children on the Autism Spectrum - A pratical Resource of Play Ideas for Parents and Carers by Julia Moor.
Muito bom! gostaria que escrevesse algo sobre o PPR
ResponderExcluir