Postado por Lena Rodriguez em quarta, novembro 10, 2010 Em: Terapias Alternativas
”Muitos de nós, alguma vez na vida, passarão por uma experiência de conflito e terá um cancro, mas isto faz parte da vida e não é algo de assim tão mau uma vez que se compreendam as Cinco Leis Biológicas. Mesmo que algumas pessoas estejam preocupadas por a Nova Medicina Germânica (GNM) não adoptar as (dês)crenças da medicinal convencional, depressa serão convencidas pela força da lógica, da beleza, e o senso comum da abordagem terapêutica da GNM.” Dr. Hamer
O Dr. Hamer gosta de falar de
“A DANÇA EM TORNO DO PACIENTE”
O Espírito da GNM não podia ser descrito de melhor forma
Devíamos sempre lembrar que no nosso organismo tudo ocorre em simultâneo e de forma sincronizada nos três níveis (psique, cérebro e órgão). O processo de cura, tanto no corpo como na zona relativa do cérebro, ocorre sempre em paralelo com a cura que acontece nos níveis emocional e psicológico.
Pistas que despoletam relapsos*1 do conflito precisam de ser identificadas de forma a ser possível completar na totalidade o processo de cura.
A “limpeza” de experiências traumáticas pode causar o aparecimento de sintomas agudos de cura com o risco de sérias complicações, particularmente durante a crise epileptóide. O mesmo se aplica às técnicas usadas em programação neuroliguística. Qualquer método com o intuito de desenterrar e reviver traumas antigos pode despoletar relapsos emocionais, seguidos pelos sintomas físicos relacionados com o conflito – geralmente para surpresa do terapeuta e paciente.
Exercícios de afirmação podem manter a memória de uma situação particular de conflito activa, levando a condições crónicas recorrentes. Um exemplo: um homem sofreu um choque devido a um conflito quando o seu chefe lhe disse que a promoção porque tanto aguardava não lhe tinha sido atribuída mas sim a um colega seu. Quando se começou a habituar à situação desenvolveu um cancro na bexiga (sintoma de cura do conflito “não ser capaz de marcar o território). Devido ao seu cancro foi obrigado a reformar-se mais cedo. Embora estivesse agora fora do escritório (local onde ocorreu o conflito de demarcação do território) e longe dos seus colegas (que invadiram o seu território) o seu cancro tornou-se “crónico”. Descobriu-se que as pistas, que mantinham o conflito recorrente e que prolongavam a cura do cancro, eram as afirmações relacionadas com os colegas que ele afirmava várias vezes ao dia. *2
A EFT (Emotional Freedom Techniques) é um método que aparentemente alivia o stress emocional ao dar pequenos toques com a ponta dos dedos em certos meridianos do corpo. Na comunidade web da EFT temos “Re: ajuda a controlar o ressurgimento de tumores cerebrais benignos”. Isto é apenas um exemplo de como a GNM incluindo a sua própria terapia podem ser distorcidos com resultado de uma má interpretação das descobertas do Dr. Hamer.
ACERCA DAS COMPLICAÇÕES
DR. HAMER: “Um certo número de complicações pode surgir durante a fase de cura e reparação, ambos no nível cerebral e orgânico. Durante o estágio vagotónico é perfeitamente normal sentir-se cansado, sem energia durante várias semanas, ou mesmo, como no caso da hepatite, durante vários meses.
Muitos pacientes que conseguem ainda estar no decurso do estágio do conflito activo do cancro (simpaticotonia), podem ficar muito cansados durante a fase da cura (vagotonia) de forma que nem conseguem sair da cama. Contudo, esta condição é na realidade um bom sinal e é até desejada como a melhor das condições.
Neste ponto, tudo está no processo de reparação. Todos os “trabalhos” previamente negligenciados ou deixados de lado são agora retomados tanto no cérebro como no corpo. Por exemplo, um abcesso que ficou em suspenso disparará; qualquer hemorragia que foi mantida num regime mínimo devido à diminuição do diâmetro dos vasos sanguíneos (durante a fase do conflito activo) aumentará e o peso que se perdeu será recuperado. Por fim, todos os “tumores malignos” ou necroses são decompostas ou preenchidas com a ajuda de fungos e bactérias.
Contudo, por muito que estas respostas sejam consideradas normais, e também bastante desejáveis, podem resultar em complicações tais como grandes hemorragias e funcionamento deficiente do órgão. As complicações podem também surgir quando um edema obstrui canais ou percursos vitais, quando um “carcinoma” brônquico (ou seja uma atelectasia – expansão incompleta dos pulmões) prejudica a função dos brônquios, ou quando as pedras da vesícula bloqueiam os canais biliares. Por esta razão, é da maior importância nunca subestimar as complicações.
Ao nível cerebral, a maior parte das complicações surge durante a fase de cura, quando o edema cerebral localizado causa um aumento de pressão. Neste caso deve-se a todo o custo evitar que o paciente entre em coma. Durante esta fase será muito útil, nos casos menos severos, diminuir o edema bebendo café forte ou chá, tomando frutose de uva ou vitamina C, ou colocando gelo na cabeça, ou tomando duchas frias. Recomenda-se que se apliquem compressas frias no local da cabeça onde se encontra o edema especialmente durante a noite. Os pacientes em fase de cura sofrem mais durante a noite; ou seja até às 3 ou 4 da manhã, quando o organismo muda para o ritmo diurno. Deve-se evitar a todo o custo apanhar sol directamente na cabeça, saunas, e banhos quentes. Se forem administrados fluidos intravenosos durante esta fase, aumenta a dilatação do cérebro, o que pode exacerbar uma situação já de si complicada.”
ACERCA DA CIRURGIA
DR. HAMER: “A cirurgia a um tumor é aconselhada quando nervos vitais, artérias ou canais de alimentação ou eliminação são afectados, como por exemplo a obstrução intestinal, dos canais biliares ou a traqueia. Isto ocorre em cerca de 15 a 20% destes cancros e estes são os casos onde nos quais um tumor pode conduzir a complicações. Tumores encapsulados, que não puderam ser decompostos devido à ausência de dos micróbios necessários à altura do processo de cura, podem ser removidos cirurgicamente se causarem desconforto ao paciente. Contudo, o cirurgião não deve remover mais do que o tecido necessário. Uma vez que os cancros não fazem metástases, cortar até ao tecido saudável torna-se desnecessário.”
ACERCA DA MEDICAÇÃO
DR.HAMER: “Em regra, o uso de medicação deve ser cuidadosamente considerada e restrita a casos de emergência. A medicação pode certamente aliviar ou eliminar sintomas, ou prevenir complicações que surgem durante a fase de cura. Mas, nenhum medicamento ou terapia no mundo pode curar verdadeiramente qualquer doença. Apenas o paciente pode “tratar” os seus sintomas, porque apenas ele pode resolver o seu conflito e curar-se.”
Para que a medicação seja útil, incluindo ervas medicinais ou medicamentos naturopáticos assim como suplementos alimentares precisam de ser categorizados de acordo com o padrão de duas fases de todos os SBS. (Programa especial biológico que entra em acção sempre que se tem um choque de conflito).
O terapeuta que trabalha de acordo com a GNM deverá saber que medicamentos com qualidades simpaticotónicas agudizam os sintomas do conflito activo e abrandam o processo de cura, enquanto os medicamentos com qualidades vagotónicas fazem o oposto. *3
A medicação durante a fase do conflito activo
DR. HAMER: “Durante a fase do conflito activo, um paciente deveria apenas tomar, se necessário, medicação vagotónica a qual diminui o estado de stress. Sedativos ou tranquilizantes tomados durante um longo período de tempo podem contudo trazer um risco de transformar um conflito activo num conflito pendente. Estes medicamentos também podem diminuir a motivação e a força energética necessária para resolver o conflito. O que não se recomenda de todo durante esta fase do conflito activo são medicamentos simpaticotónicos uma vez que agudizam e prolongam os sintomas da fase com consequências potencialmente sérias para o paciente.”
A medicação durante a fase da cura
DR. HAMER: “A medicação durante a fase da cura não é necessária, com excepção para cerca de 10% dos casos.
Os antibióticos interrompem o param inteiramente o trabalho de reparação dos micróbios num órgão em fase de cura.
A cortisona, anti-histamínicos, anti-inflamatórios e antibióticos são todos medicamentos simpaticotónicos com um efeito estimulante. Administrados durante a fase de cura, prolongam e causam distúrbios no processo natural de cura e não deixam que a recuperação se efectue na sua totalidade.
No entanto, a medicação simpaticotónica, é contudo recomendada no caso de uma fase de cura intensa com complicações potencialmente sérias, particularmente durante a crise epileptóide. Uma vez que o processo de cura é sempre controlado a partir da região cerebral que controla o órgão, os medicamentos simpaticotónicos têm o efeito de diminuir o edema cerebral e consequentemente os sintomas orgânicos.
Contudo, é da maior importância compreender que os medicamentos simpaticotónicos, tal como a cortisona, aumentam a retenção de água (“Síndrome”), a qual pode resultar numa situação severa pois a água extra é também retida no órgão em recuperação, causando um aumento do inchaço, da dor, e potencialmente obstruções dos órgãos que nos podem pôr em perigo de vida tais como no cólon e nas vias biliares.
Medicamentos citostáticos (“Químio”) são agentes simpaticotónicos tóxicos. Eles aceleram o crescimento dos tumores que se desenvolvem durante a fase do conflito activo. Os medicamentos também diminuem a elasticidade do tecido cerebral envolvido no processo de cura. Durante o decorrer do tratamento com a químio o edema cerebral comprime-se e dilata-se alternadamente. Eventualmente, este “efeito de acordeão” pode fazer com que o tecido cerebral se rasgue levando a sérias consequências.
Tratamentos com radiação também têm efeitos citotóxicos. A Radioactividade destrói células saudáveis, incluindo a medula óssea onde as células sanguíneas são produzidas. Se o organismo conseguir recuperar dos efeitos da radiação, então teremos uma leucemia durante a fase de cura (tal como num conflito de auto desvalorização biológico que envolve os ossos).
Morfina é um narcótico forte que põe o paciente, que está num estado vagotónico devido à fase de cura, num estado ainda mais profundamente vagotónico, causando um aumento do edema cerebral, com o risco de que a pressão do cérebro possa causar uma entrada no estado de coma. Uma única injecção de morfina durante a fase mais profunda da vagotonia de um paciente pode ser fatal! A morfina paralisa os intestinos e enfraquece a vontade de viver.”
A IMPORTÂNCIA DE UMA DIETA SAUDÁVEL
DR. HAMER: “Um indivíduo que come uma dieta equilibrada tem menos susceptibilidade de sofrer conflitos biológicos. Isto é evidente. Por assim dizer, os ricos não têm tantos cancros como os pobres, porque os ricos podem resolver muitos conflitos simplesmente puxando do seu livro de cheques. Mas prevenir o cancro (ou qualquer outra doença) através de dietas é impossível, pois nem uma dieta saudável pode impedir que os conflitos ocorram.*4 Na Natureza, os animais mais fortes e saudáveis sofrem menos cancros que os mais fracos ou idosos. Mas isto não significa que ser velho é ser carcinogénico.”
Uma dieta saudável é essencial para o nosso bem-estar. Comer comida saudável é particularmente importante quando estamos num programa biológico.
Durante a actividade do conflito o sistema digestivo trabalha num regime mínimo,de tal forma que o apetite é baixo (Dr. Hamer: “um animal não consegue recuperar o seu território perdido com a barriga cheia!). Durante esta fase de stress, suplementos alimentares podem ser de grande valia uma vez que aumentam a energia e a força necessários para aguentar o problema e resolver o conflito.
No começo da fase de cura, o apetite volta. A comida torna-se agora um verdadeiro medicamento. Quando um órgão ou tecido está na fase de reparação, o organismo necessita de muitos nutrientes que ajudem ao processo de cura. A energia que ganhamos através da comida saudável torna a cura muito mais fácil. Comida que contenha toxinas (pesticidas, herbicidas, conservantes, aditivos, etc.) retira a energia do corpo. Isto pode prolongar ou mesmo complicar o processo de cura.
Quando reconhecemos que é na psique que as doenças começam e acabam, e que o cérebro funciona como o centro de controlo biológico de todo o processo, incluindo as mudanças “patogénicas”, então também aprendemos a compreender que a nossa dieta ou suplementos dietéticos não podem por si prevenir ou curar uma doença. Contudo, uma dieta saudável, de preferência de origem orgânica, acelera o processo de cura.
Comer quantidades significativas de comida rica em proteínas é da maior importância durante o processo de cura de tumores controlados pela parte antiga do cérebro tais como o cancro do pulmão, do fígado, do cólon, do pâncreas ou das glândulas mamárias.
Quando as bactérias-TB estão no processo de decomposição de um cancro, o corpo elimina, conjuntamente com os restos do tumor, uma descarga que contêm grandes quantidades de proteína. Suplementar as proteínas perdidas pode salvar vidas. Dietas de sumos ou de comida crua durante esse período pode causar sérias complicações. O mesmo se aplica ao jejum. Estar familiarizado com o padrão de duas fases de cada “doença” faz com que a qualidade da comida, produtos naturais ou suplementos dietéticos sejam vistos à luz de uma nova perspectiva.
Por exemplo, a vitamina C tem uma qualidade “simpaticotónica” e como tal age como um estimulante.
Isto explica por que a vitamina C funciona para os resfriados ou por que é que ajuda a aliviar a dor (sintoma de cura vagotónico) em aplicação intravenosa. Tomada em excesso durante a fase activa do conflito, a vitamina C pode aumentar os sintomas, incluindo o crescimento de tumores controlados pelo cérebro mais antigo. Por outro lado, na fase da cura, a vitamina C diminui os sintomas de cura mas também prolonga a sua duração. Esta medida pode ser bem vinda em casos nos quais é necessário abrandar os sintomas da cura que podem ser muito intensos.
O café, tal como a vitamina C, é um estimulante. Como tal, a ingestão de café alivia as dores de cabeça (sintoma vagotónico). Contudo, o excesso de café durante a fase activa do conflito amplifica os sintomas associados tais como a retenção de água e aumento de peso devido à retenção de água (causado por conflitos de abandono e de existência). Isto também se aplica a bebidas energéticas e outras bebidas estimulantes.
Sem qualquer dúvida a GNM oferece novos pontos de vista para nutricionistas e ervanários. saiba mais
GNM Therapy
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Observações minhas. L.Rodriguez
*1 > Desencadeiam novamente.
*2 > Afirmações aqui no caso, vejo como reviver constantemente a situação passada através dos comentários com os colegas.
*3 > SNA, ramo do sistema nervoso que controla o funcionamento visceral (glândulas e músculos lisos), sempre de forma automática, isto é, independentemente de nossa vontade. O SNA está dividido em dois grupos de nervos: o sistema simpático (que se origina na medula espinhal) e o parassimpático (que parte do tronco cerebral por meio do nervo vago).
*4 > Algo que compartilho com todos há muito tempo sempre que em meus blogs coloco artigos sobre alimentos ou medicação fitoterápica.
Lena Rodriguez
SENSACIONAL !!!
ResponderExcluirMais ou menos a 12 anos atras, conheci A GNM, mas . n até este momento não conseguia interiorizar, não conseguia desvendar tudo isto. Agora sim com esta exposição bem clara , quem sabe!! Gratidão
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